Técnicos da Defesa Civil e da Secretaria de Urbanismo estiveram no local nesta segunda-feira
Condomínio possui 72 apartamentos onde residem mais de 200 pessoas | Foto: Ricardo Giusti
O condomínio onde ocorreu um vazamento de gás, provocando a explosão em um apartamento, não tem previsão de ser liberado. A informação é do coordenador substituto da Defesa Civil de Porto Alegre, Hélio de Almeida, que esteve no local, na avenida Anita Garibaldi, na manhã desta segunda-feira.
Mesmo os moradores cujos imóveis não foram afetados diretamente pelo impacto da explosão não estão autorizados ao retorno. Almeida lembrou que, em caso de uma eventual liberação do bloco B, o corte nas redes de energia elétrica, água e gás de cozinha inviabilizaria o regresso. O condomínio possui 72 apartamentos onde residem mais de 200 pessoas.
Além de uma equipe da Defesa Civil, agentes da Secretaria Municipal de Urbanismo (Smurb) estiveram no local para
solicitar os laudos técnicos estruturais do prédio após a explosão. O condomínio deve contratar um engenheiro para elaborar uma avaliação sobre as atuais condições de estabilidade e segurança do edifício e também a situação das redes elétrica, hidráulica e de gás de cozinha que foram atingidas pelo impacto. Um plano de obras de recuperação deverá ser apresentado junto. A documentação atual do conjunto residencial deve ser entregue até esta terça-feira aos órgãos.
Mesmo os moradores cujos imóveis não foram afetados diretamente pelo impacto da explosão não estão autorizados ao retorno. Almeida lembrou que, em caso de uma eventual liberação do bloco B, o corte nas redes de energia elétrica, água e gás de cozinha inviabilizaria o regresso. O condomínio possui 72 apartamentos onde residem mais de 200 pessoas.
Além de uma equipe da Defesa Civil, agentes da Secretaria Municipal de Urbanismo (Smurb) estiveram no local para
solicitar os laudos técnicos estruturais do prédio após a explosão. O condomínio deve contratar um engenheiro para elaborar uma avaliação sobre as atuais condições de estabilidade e segurança do edifício e também a situação das redes elétrica, hidráulica e de gás de cozinha que foram atingidas pelo impacto. Um plano de obras de recuperação deverá ser apresentado junto. A documentação atual do conjunto residencial deve ser entregue até esta terça-feira aos órgãos.