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terça-feira, 31 de agosto de 2021

Caixa Econômica finaliza o pagamento da quinta parcela do auxílio emergencial 2021 nesta terça-feira

 Com o término dos repasses, o total investido nesta etapa do programa será de R$ 5,43 bilhões para 26,18 milhões de pessoas 

A Caixa Econômica finaliza o pagamento da quinta parcela do auxílio emergencial 2021 nesta terça-feira, 31. Serão contemplados com as transferências 2,13 milhões de trabalhadores nascidos em dezembro que se inscreveram via meios digitais ou integram o Cadastro Único.  

O investimento somente para esse público nesta remessa do benefício é de R$ 442 milhões.    

Com o término dos repasses, o total investido nesta etapa do programa será de R$ 5,43 bilhões para 26,18 milhões de pessoas. Essa é a primeira fase de transferências da prorrogação do benefício, previsto inicialmente para ter quatro parcelas, mas que agora terá sete, conforme estipulado no Decreto 10.740 do dia 5 de julho. O calendário de saques da quinta parcela vai de 1 a 20 de setembro.  

"O Ministério da Cidadania e seus parceiros na operação do Auxílio Emergencial 2021 demonstram mais uma vez que todo o processo está sendo bem executado. É mais uma etapa que finalizamos, deixando claro a preocupação e o cuidado do Governo Federal com as famílias mais pobres do país", destacou João Roma, ministro da Cidadania.      

As transferências da sexta parcela vão de 21 de setembro a 3 de outubro, enquanto os saques serão realizados de 4 a 19 de outubro. Já o pagamento da sétima parcela vai de 20 a 31 de outubro, com saques no período de 1 a 19 de novembro.  

Os integrantes do Bolsa Família recebem o auxílio emergencial conforme o calendário habitual do programa. Quem tem Número de Identificação Social (NIS) final zero também será contemplado nesta terça-feira.  

A fim de custear os gastos com a concessão e a operacionalização da prorrogação do benefício, o governo federal editou a Medida Provisória nº 1.056, que abriu crédito extraordinário de R$ 20,27 bilhões em favor do Ministério da Cidadania.  

O benefício é limitado a uma pessoa por família. Mulher chefe de família monoparental tem direito a R$ 375, e indivíduo que mora sozinho (família unipessoal) recebe R$ 150. A cota para os demais é de R$ 250.  

O modelo de escalonamento das transferências e saques, adotado no ano passado, segue sendo executado em 2021, com o objetivo de evitar filas e aglomerações nas agências da Caixa Econômica e nas lotéricas.  

Após os pagamentos da quinta, sexta e sétima parcelas do auxílio emergencial 2021, que serão realizados em agosto, setembro e outubro, o governo federal dará início ao Auxílio Brasil. As diretrizes do novo programa social foram definidas na Medida Provisória nº 1.061, entregue pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), ao Congresso Nacional no dia 9 de agosto.

Fonte: O Dia Online - 31/08/2021 e SOS Consumidor

Boulos, em artigo para a Folha de SP, alerta para a violência de "bolsonaristas" no 7 de setembro.

 Boulos, o sujeito que promove arruaças e invasão de propriedade privada; já foi preso por tentar impedir ordem de reintegração de posse.





Fonte: https://twitter.com/i/status/1432738752326160385?cn=ZmxleGlibGVfcmVjcw%3D%3D&refsrc=email

Inflação medida pelo IGP-M desacelera para 0,66% em agosto, mas avança mais de 31% em 12 meses

 


O IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) desacelerou de 0,78% em julho para 0,66% em agosto, informou nesta segunda-feira (30) o Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), da FGV (Fundação Getúlio Vargas). Já a inflação acumulada pelo índice em 12 meses passou de 33,83% para 31,12% no período. O índice, conhecido como “inflação do aluguel”, é usado como referência para o reajuste de contratos de locação residencial. Em agosto de 2020, o índice havia subido 2,74% e acumulava alta de 13,02% em 12 meses.

“Se não fosse a crise hídrica, o IGP-M apresentaria desaceleração mais forte. No IPA, culturas afetadas pela estiagem, como milho (-4,58% para 10,97%) e café (0,04% para 20,98%) registraram forte avanço em seus preços. No âmbito do consumidor, o preço da energia, para a qual é esperado novo reajuste em setembro, registrou alta de 3,26%, sendo a principal influência para a inflação ao consumidor”, afirma André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 0,66% em agosto, ante 0,71% em julho. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais subiu 2,22% em agosto. No mês anterior, o índice havia variado 1,08%. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -1,14% para 8,28%, no mesmo período. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, subiu 1,49% em agosto, ante 1,13% no mês anterior.

A taxa do grupo Bens Intermediários subiu de 1,15% em julho para 2,11% em agosto. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cujo percentual passou de 0,11% para 1,68%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 1,97% em agosto, contra 1,27% em julho.

O estágio das Matérias-Primas Brutas caiu 1,64% em agosto, após variar 0,09% em julho. Contribuíram para o recuo da taxa do grupo os seguintes itens: minério de ferro (2,70% para -15,32%), bovinos (1,73% para -0,34%) e leite in natura (5,74% para 2,32%). Em sentido oposto, destacam-se os itens soja em grão (-5,92% para 7,78%), milho em grão (-4,58% para 10,97%) e café em grão (0,04% para 20,98%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,75% em agosto, ante 0,83% em julho. Três das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (2,16% para 0,53%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item passagem aérea, cuja taxa passou de 24,69% em julho para 3,17% em agosto.

Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Habitação (1,66% para 1,05%), e Comunicação (0,00% para -0,11%). Nestas classes de despesa, vale mencionar os seguintes itens: tarifa de eletricidade residencial (5,87% para 3,26%) e combo de telefonia, internet e TV por assinatura (0,02% para -0,26%).

Em contrapartida, os grupos Alimentação (0,59% para 1,17%), Saúde e Cuidados Pessoais (-0,07% para 0,42%), Despesas Diversas (0,06% para 0,19%), Transportes (0,73% para 0,76%) e Vestuário (0,26% para 0,29%) registraram acréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, destacam-se os seguintes itens: hortaliças e legumes (-5,13% para 5,42%), plano e seguro de saúde (-1,27% para 0,42%), serviços bancários (0,01% para 0,24%), etanol (-1,26% para 0,70%) e acessórios do vestuário (-0,14% para 0,46%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,56% em agosto, ante 1,24% no mês anterior. Os três grupos componentes do INCC registraram as seguintes variações na passagem de julho para agosto: Materiais e Equipamentos (1,52% para 1,17%), Serviços (0,65% para 0,78%) e Mão de Obra (1,12% para 0,00%).

Segundo o Ibre-FGV, para o cálculo do IGP-M foram comparados os preços coletados no período de 21 de julho de 2021 a 20 de agosto de 2021 (período de referência) com os preços coletados do período de 21 de junho de 2021 a 20 de julho de 2021 (período base).

O Sul

Presidentes da Câmara e do Senado enfrentam mal-estar em meio a discordância na tramitação de projetos

 


A relação entre os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), enfrenta turbulências. Desde o início do ano, as divergências na tramitação de propostas contribuem para o mal-estar. Nas últimas semanas, porém, a situação se intensificou. Enquanto Lira cobra um posicionamento da Casa ao lado sobre o andamento de algumas pautas, Pacheco afirma que evitará o “açodamento”.

Um dos motivos do descontentamento, entre outras iniciativas, é a reforma política que prevê o retorno das coligações proporcionais e favorece a multiplicação de siglas de aluguel. Debatida e aprovada a toque de caixa na Câmara, Pacheco prometeu levar o assunto ao plenário, mas deixou claro que não concorda com a medida. Também indicou que há expectativa de rejeição da matéria.

Na semana passada, o senador criticou outra pauta debatida pelos deputados. Desta vez, voltou suas baterias ao texto que altera os critérios da cobrança do Imposto de Renda. Em tramitação tumultuada na Câmara, o projeto esteve próximo de ser votado, mas empacou por falta de consenso.

“A Câmara está cumprindo o seu papel em relação a pautas econômicas. O Senado precisa se posicionar também, precisa manter um clima de estabilidade”, disse Lira durante a semana.

Pacheco defendeu uma reforma ampla, “que seja verdadeira, que simplifique e ajuste o sistema tributário”. Se a proposta que altera apenas o IR for aprovada, ele já antecipou que a fará tramitar por comissões, o que prolongaria o processo.

“Nós também temos um uma porção de projetos aprovados no Senado que, ao longo de anos, estão na Câmara aguardando uma definição. Nem por isso eu digo que a Câmara está deixando de cumprir o seu papel. O que temos no Senado é a preocupação de aprofundar as matérias, de não ter açodamento, de termos a reflexão necessária por meio das comissões e do plenário. Cada um tem o seu perfil. Eu tenho um aspecto mais moderado. Não significa que eu seja lento”, disse Pacheco.

Em resposta à cobrança pública de Lira para que o Senado se posicione sobre a pauta econômica, Pacheco também já disse que não será subserviente ao governo.

Nos gabinetes de ambos os chefes do Legislativo, outra pauta serviu de combustível para agravar a situação. Pacheco ameaçou ir ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a manutenção de “matérias estranhas” em texto de uma Medida Provisória (MP) aprovado pelos deputados, os chamados “jabutis”.

Impasse no Planalto

O texto da MP em questão (a 1.040 de 2021), que simplificou a abertura de empresas, começou a tramitar na Câmara, passou ao Senado e retornou à análise dos deputados antes de ir à sanção.

Quando a redação foi analisada pelo Senado, a presidência da Casa impugnou trechos considerados desconexos com o objetivo da matéria, como a revogação de leis que estabeleciam um piso para diversos profissionais liberais.

A medida inusual deixou Lira “possesso”, segundo aliados do presidente da Câmara. Ainda assim, deputados optaram por manter os artigos, que foram encaminhados para sanção presidencial, o que colocou o Palácio do Planalto diante de um impasse.

Antes da sanção, emissários do presidente Jair Bolsonaro procuraram Pacheco para tentar convencê-lo a aceitar os itens mantidos pela Câmara, mas ele negou. De acordo com pessoas que acompanharam as tratativas, o presidente do Senado disse ao secretário-executivo da Casa Civil, Jônathas Castro, que, caso as “matérias estranhas” constassem na lei, ele recorreria ao Supremo para garantir que a determinação do Senado fosse cumprida. Como solução, ficou acordado que não constaria na justificativa que os vetos ocorreram devido aos “jabutis”.

Ainda na fase de tramitação no Congresso, Pacheco devolveu o texto à Câmara com as impugnações alegando “ausência de pertinência temática”. Segundo pessoas próximas ao presidente da Câmara, um dos motivos da irritação também foi a demora para a análise pelos senadores, que só remeteram o texto no último dia de validade da MP.

Após a Câmara ignorar o Senado e aprovar novamente os “jabutis”, Pacheco reagiu:

“Este é um procedimento absolutamente indevido, inaceitável, que fere o processo legislativo, que fere a soberania de cada uma das instituições, a independência e autonomia de cada uma das instituições. Se tivesse sido impugnada pelo senhor presidente da Câmara dos Deputados, ela seria certamente respeitada pelo Senado Federal e pelo presidente do Senado Federal.”

Apesar das rusgas, Pacheco evita conflitos e tem reforçado diversas vezes que mantém boa relação com Lira, ponderando que divergências são naturais. Lira, por sua vez, também disse que a relação é “ótima”. Dias depois do embate pela MP 1.040, ao ser questionado sobre o assunto, o senador avaliou que o episódio estava superado.

“A relação é a melhor possível com o presidente Arthur Lira, com a Câmara dos Deputados, obviamente que há divergências de ideias e de propostas, mas há sempre um acordo de procedimentos e a gente busca respeitar isso.”

O Sul

Com mais de 40 casos, Amazonas tem surto da "doença da urina preta"

 


Com mais de 40 casos, Amazonas tem surto da "doença da urina preta"
Pelo menos 44 pessoas foram diagnosticadas no estado com rabdomiólise associada à doença de Haff, de acordo com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas, que está investigando o surto. Uma pessoa morreu em Itacoatiara, município com o maior número de casos. A doença é causada pela ingestão de peixes e crustáceos. Outros estados do Brasil também registraram casos suspeitos.
Foto via @portalR7

LinkedIn - conecte-se com as pessoas certas

 Por Maria Wixman O


Linkedin é uma ótima rede para profissionais, mas você sabe como construir sua marca e conseguir novos leads para seus sites? Confira essas 5 dicas.

Com milhões de profissionais de 130 setores diferentes, o Linkedin representa uma potencial mina de ouro para leads de alto nível para seus sites. Muitos membros estão em busca de novas oportunidades de trabalho, mas o valor real desta rede para você é a incrível base de conhecimento e novas oportunidades de negócios que podem fortalecer sua marca pessoal e aumentar o potencial de seus sites.

Aqui está uma lista de cinco etapas simples para obter o máximo de sua conta do Linked in.

Não encubra o seu perfil

Um primeiro passo básico é estabelecer seu perfil e você deve reservar um tempo para fazer com que pareça uma biografia executiva e não apenas um currículo. Certifique-se de ter incluído todas as suas credenciais educacionais e associações a organizações profissionais (especialmente se você ocupou uma posição de liderança), bem como cargos relevantes.

Não desperdice cópia em seu ego. Dê exemplos específicos de como você contribuiu para ex-empregadores e o que fez para expandir seu próprio negócio. Cite um estudo de caso, se apropriado.

O objetivo aqui é torná-lo o mais atraente possível para novas oportunidades de negócios em potencial, incluindo aqueles que desejam fazer uma joint venture com você.

Vincule seu perfil

O Linkedin oferece três oportunidades de links para seus sites. Na página de perfil, clique em editar e, em seguida, clique em “mais” e isso permitirá que você edite as configurações padrão para Meu site e Meu blog.

Altere esses títulos para palavras-chave que sejam relevantes para ambos. Por exemplo, se você tem uma empresa de contabilidade, pode alterar o Meu site para serviço de contabilidade ou contabilidade fiscal. O mesmo vale para o seu blog. Use essas oportunidades para construir backlinks para seus sites.




Company Page

Esta é uma oportunidade de parecer um líder do setor. Inclua sua logomarca e venda os benefícios de sua operação. Certifique-se de incluir seus sites também. Se você tiver funcionários, certifique-se de que eles tenham um link para esta página.

Criar um grupo ... entrar em um grupo Os

grupos são vinculados a onde está a ação e você deseja participar deles por dois motivos. A primeira é desenvolver leads em potencial criando ou ingressando em um grupo que seja do interesse de seu mercado.

Esta é uma rede social, então socialize-se. Responda a artigos, responda perguntas e coloque-se em uma posição para ser visto como um especialista na área ou pelo menos como uma fonte confiável de informação. Se você iniciar seu próprio grupo, obviamente terá muito mais controle sobre a direção que as interações tomarão.

Não procure apenas usuários finais

Se todos os seus sites promovem bens de consumo, você provavelmente não encontrará usuários finais no Linkedin. O que você encontrará são distribuidores e representantes de fabricantes e esses podem ser ótimos recursos para distribuição e novas oportunidades de vendas.

Mantenha esse público-alvo em mente ao criar artigos ou responder a perguntas e comentários. O desenvolvimento de relacionamentos com esse grupo pode dar aos seus sites um impulso extra de marketing que os transforma em homeruns.

Se o seu negócio for B2B, você encontrará uma mina de ouro de distribuidores em potencial, bem como de usuários finais, é simplesmente uma questão de ser ativo e ser reconhecido.

Use o Q&A

O Open Q&A é um ótimo lugar para participar e chamar a atenção que pode levar a conecta. Concentre-se em participar pelo menos duas ou três vezes por semana e você percorrerá um longo caminho para desenvolver a reputação de uma fonte valiosa.

Você também pode usar este fórum como uma ferramenta de pesquisa de mercado e avaliar em que seu público-alvo está interessado ou deseja respostas. Obviamente, ele pode ajudá-lo a desenvolver conteúdo relevante e relevante para o seu site de comércio eletrônico.

Redes de negócios online realmente não são diferentes de eventos offline. As vantagens óbvias incluem acesso a uma rede muito maior do que você poderia criar offline e ferramentas muito melhores para divulgar sua marca para o mundo. Mas lembre-se de que é uma rede, o que significa que esta não é uma estratégia de fogo e esquecimento, mas uma estratégia na qual você deve trabalhar consistentemente se quiser que seus sites se beneficiem.

Sobre a autora: Maria Free Website Builder Estou na indústria de marketing online há mais de dois anos e adoro todas as coisas relacionadas ao e-marketing, escrever para a web, SEO e SEM. Tenho trabalhado para uma grande empresa especializada em web design e adoro a dinâmica desse campo - estou constantemente aprendendo novas estratégias e conceitos conforme o mundo do marketing online evolui.

Fonte:www.isnare.com
Link permanente: http://www.isnare.com/?aid=673736&ca=Internet e https://www.activesearchresults.com/articles/673736.php

A INFRAESTRUTURA AVANÇA - Gilberto Simões Pires

 NOVO MARCO LEGAL FERROVIÁRIO

Ontem à noite, para quem ainda não sabe, o presidente Jair Bolsonaro assinou uma importantíssima Medida Provisória que institui um NOVO MARCO LEGAL FERROVIÁRIO. Esta providência dá PERMISSÃO para a EXPLORAÇÃO DE TRECHOS que se encontram desativados, ociosos, sem operação, e/ou foram devolvidos pela INICIATIVA PRIVADA por meio de REGIME DE AUTORIZAÇÃO. Isto significa que, caso o interessado pretenda construir somente em áreas privadas obtidas sem a necessidade de desapropriação, o procedimento poderá ser ainda mais simplificado, uma vez que bastará mero registro junto à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).


DIREITO DE CONSTRUIR RAMAL

Com o NOVO MARCO FERROVIÁRIO, vale lembrar, as empresas administradoras de ferroviais poderão se associar para criar uma entidade AUTOREGULATÓRIA com o objetivo de definir padrões técnico-operacionais sem ingerência do Estado. Segundo o excelente ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, com o REGIME DE AUTORIZAÇÃO uma empresa que hoje opera como CONCESSIONÁRIA passa a ter o DIREITO LEGAL DE CONSTRUIR UM RAMAL FERROVIÁRIO sem precisar passar pelo sempre demorado e burocrático PROCESSO LICITATÓRIO.


BR DO MAR

Tudo leva a crer que o presidente Jair Bolsonaro assinou a Medida Provisória a pedido de seu incansável ministro Tarcísio de Freitas, da INFRAESTRUTURA. Me atrevo a fazer esta especulação ao considerar a escancarada MÁ VONTADE DO SENADO para destravar e aprovar o MARCO REGULATÓRIO DA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM, mais conhecida como BR DO MAR. Vale lembrar que este MARCO LEGAL QUE ALTERA AS REGRAS sobre a NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM DO BRASIL está mofando no Senado, à espera de votação, desde meados de 2020.


FORÇA DE LEI

No caso do MARCO LEGAL FERROVIÁRIO, pelo fato de ter sido criado por meio de MEDIDA PROVISÓRIA, a partir de hoje já começa a correr o prazo regulamentar de 60 dias (que é prorrogado automaticamente por igual período caso não tenha sua votação concluída nas duas Casas do Congresso Nacional) para ser apreciado, votado e aprovado. Ao longo deste período, no entanto, a MP tem força de lei, o que garante o direito de ser implementada e obedecida. E dentro deste prazo, o que se espera é que os agentes econômicos envolvidos nos assuntos FERROVIÁRIOS conversem com os deputados e senadores para que não deixem CADUCAR esta importante MP.


MINISTRO ABNEGADO

Mais do que sabido, entre tantas coisas que dificultam sobremaneira o CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO do nosso empobrecido Brasil, a INFRAESTRUTURA figura como um dos problemas mais sérios. Felizmente, o Brasil conta com um abnegado ministro, que dia sim e dia também dá seguimento a uma poderosa agenda de inaugurações de estradas, pontes e leilões de CONCESSÕES de todos os tipos e sabores. Bom seria se os nossos senadores tivessem 10% da vontade e determinação que o ministro Tarcísio demonstra todos os dias. 


Pontocritico.com

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Início da vacinação contra covid para os adolescentes em geral aguarda definição no Rio Grande do Sul

 


O governo gaúcho ainda não tem uma projeção exata de quando será iniciada no Rio Grande do Sul a imunização contra a covid para os adolescentes em geral – a faixa etária vai dos 12 completos aos 18 incompletos. Até agora, a campanha tem contemplado esse grupo só em casos de comorbidades previstas no plano nacional de vacinação.

Para que tal segmento populacional seja incluído – o que poderá acontecer a partir do dia 15 de setembro, conforme estimativas ainda por confirmar – são necessários basicamente três fatores: uma diretriz formal por parte do Ministério da Saúde, o envio de mais doses do fármaco da Pfizer (o único utilizado no País para a gurizada).

Há uma orientação, ainda não oficializada por parte do Ministério, no sentido de que a ofensiva de imunização contra o coronavírus avance para faixas mais jovens que 18 anos ao mesmo tempo em que se inicie a aplicação da terceira dose para idosos e outros grupos de risco.

Mas isso não pode ser feito à revelia pelos Estados ou prefeituras, sob risco de déficit de doses. Trata-se de um problema, vale lembrar, que já aconteceu e ainda afeta eventualmente o andamento da campanha.

A imunização de adolescentes sem doenças crônicas deve ocorrer de forma simultânea à aplicação da terceira dose em idosos acima dos 70 anos e imunossuprimidos, prevista para a partir de 15 de setembro. O Ministério afirma que haverá vacinas o suficiente para ambos os grupos, desde que sejam seguidas as orientações do governo federal.

Novo lote

O Rio Grande do Sul recebeu no fim da tarde desta segunda-feira (30) mais um lote de vacinas contra o coronavírus, com quase 175 mil unidades. São 108 mil do imunizante de Oxford-Astrazeneca e 66.690 da Pfizer.

De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde (SES), as ampolas serão distribuídas aos municípios gaúchos nos próximos dias, a fim de completar o esquema vacinal com a segunda dose para quem já recebeu a primeira no intervalo adequado.

As Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS) poderão fazer a retirada de suas respectivas cotas a partir das 10h desta terça-feira (31) na Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Ceadi), em Porto Alegre.

Prefeituras que preferirem, poderão aguardar a entrega pela SES junto com a nova remessa de vacinas que o Ministério da Saúde deve enviar enviará no decorrer desta semana.

Situação

Desde o começo da campanha, em 19 de janeiro, mais de 7,56 milhões de habitantes do Estado receberam a primeira dose de vacina contra o coronavírus, o que representa 87,7% dos gaúchos com idade a partir de 18 anos (8,95 milhões) e 69,1% da população abrangida pelos 497 municípios (11,37 milhões).

Já o esquema completo de imunização contempla até agora mais de 3,7 milhões de indivíduos – seja quem recebeu duas doses para fármacos com esse sistema ou os contemplados pela vacina da Janssen (apenas uma injeção). Isso representa 44,7% dos adultos residentes no Estado e 35,2% do total.

As aplicações da Janssen, por sua vez, chegaram aos braços de 297.689 gaúchos desde o dia 26 de junho. Essas e outras informações constam na base de dados da Secretaria Estadual da Saúde, atualizada diariamente por meio das redes sociais e de link específico no site estado.rs.gov.br.

O Sul

Desconto na conta de luz beneficiará quem reduzir entre 10% e 20% do consumo

 


O governo está finalizando detalhes do programa que dará incentivos a clientes residenciais e pequenos comércios (atendidos por distribuidoras de energia) que reduzirem, de forma voluntária, o consumo de eletricidade. Pelo programa, ganharia um desconto nas contas de luz quem diminuir o consumo em pelo menos 10%. O bônus na tarifa deve valer até uma redução de 20% — acima disso não haveria benefícios.

A medida faz parte das ações do governo por conta da crise hídrica, a pior em 91 anos, que ameaça o fornecimento de energia elétrica. O valor exato do desconto ainda passa por refinamento por parte dos técnicos do Ministério de Minas e Energia. O objetivo é que o programa comece a valer em setembro e se estenda até abril.

Até a última sexta-feira (27), o governo trabalhava com a perspectiva de um bônus de R$ 1 por cada kilowatt-hora (kWh) do volume de energia acima da meta de 10%.

Esse valor, porém, foi considerado muito oneroso para o sistema elétrico, e o desconto final será menor. O valor final não está definido.

O desconto será pago para quem economizar acima da faixa de 10%. Portanto, abaixo disso, não haveria um desconto — apenas a redução normal pela queda de consumo.

Sem aporte do governo

Por exemplo: se uma família consome 200 kWh de energia por mês, ela deverá reduzir esse consumo para uma faixa entre 160 e 180 kWh. Em um cenário em que seja aplicado um desconto de R$ 0,50 por kWh, essa família ganharia R$ 5 de bônus na conta por reduzir o consumo em 10%. Para uma economia de 20%, o desconto seria de R$ 10.

Para ter uma comparação, a tarifa média paga pelos consumidores residenciais hoje está em R$ 0,60 por kWh (valor que é acrescido de encargos e impostos).

Para calcular o percentual de economia, a comparação começará com base em uma média mensal do consumo dos meses de setembro, outubro e novembro de 2020. Assim, exclui-se o período de restrições mais intensas à mobilidade por causa da pandemia, o que poderia distorcer a média.

Não haverá aporte do governo para financiar o programa. Os recursos para bancar esse desconto vão sair do Encargo de Serviços do Sistema (ESS), uma obrigação que é cobrada nas contas de luz.

Portanto, o bônus será custeado pelos próprios consumidores, tanto os atendidos pelas distribuidoras quanto pelos que operam no chamado mercado livre, como as indústrias.

Reajuste na bandeira 2

Ao mesmo tempo em que prepara um programa para redução voluntária do consumo, o governo e a Agência Nacional de Energia Elétrica devem anunciar um novo reajuste na bandeira vermelha 2 (adicional cobrado nas contas de luz).

Hoje, é cobrado um adicional de R$ 9,49 a cada 100 kWh. O valor deve ser ajustado para quase R$ 15 a cada 100 kWh.

O ESS, hoje, banca termelétricas muito caras. Por isso, integrantes do governo dizem que o programa pode ser vantajoso para o setor elétrico porque irá trocar uma geração cara por uma consumo menor.

O saldo final, segundo uma autoridade, é que o sistema elétrico como um todo será menos caro de operar se um número significativo de clientes das distribuidoras aderir à redução voluntária do consumo e atingir pelo menos 10% de economia.

Situação dos reservatórios

Enquanto isso, a situação continua se deteriorando. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) estima que os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste vão chegar ao fim do mês de setembro com apenas 15,4% da capacidade de armazenamento.

Isso é muito abaixo do nível verificado na mesma data do ano passado (32,9%) e até de 2001, quando houve racionamento de energia (20,7%). O subsistema Sudeste/Centro-Oeste é considerado a principal caixa d’água do País.

A redução de 10% a 20% no consumo de energia é a mesma que foi determinada para órgãos públicos federais — que são obrigados a reduzir.

O Sul

Wella Professionals Oil Reflections Shampoo

 


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Gasolina já ultrapassa marca de R$ 7 por litro em três regiões do país

 















EUA completam retirada do Afeganistão, pondo fim à guerra mais longa de sua história

 


Os Estados Unidos completaram nesta segunda-feira (30), sua retirada do Afeganistão, horas antes do prazo estipulado pelo presidente Joe Biden e depois de um atentado que matou mais de 180 pessoas. O último avião deixou Cabul pouco antes da meia noite no horário local, tarde desta segunda-feira no Brasil.

“Estou aqui para anunciar que completamos nossa retirada do Afeganistão”, disse o general Kenneth Mckenzie nesta tarde, quando já passava da meia noite de 31 de agosto em Cabul. A data foi estabelecida como limite pelo presidente dos EUA, Joe Biden, para a saída dos militares americanos. “Isso significa não só o fim do componente militar da retirada como também o fim de uma missão de 20 anos que começou pouco depois do 20 de setembro.”

Ainda há cerca de 250 americanos no Afeganistão que esperam pela possibilidade de sair do país, além de afegãos aliados que contam com a ajuda dos americanos para deixar a capital por medo da retaliação do Talibã.

Vários foguetes foram lançados contra o aeroporto de Cabul nesta segunda. “Os soldados do califado atacaram o aeroporto internacional de Cabul com seis foguetes”, anunciou o EI-K em um comunicado. A origem dos foguetes não foi confirmada, mas uma fonte que trabalhou para o Departamento de Segurança do governo afegão derrubado pelos talibã há duas semanas afirmou que os foguetes foram lançados a partir de um veículo na zona norte de Cabul.

Moradores das proximidades do aeroporto confirmaram que ouviram o som da ativação do sistema de defesa de mísseis e viram estilhaços caindo do céu, o que indicaria que ao menos um foguete foi interceptado. A Casa Branca confirmou o ataque.

No domingo (29), um ataque de drone militar dos Estados Unidos em Cabul matou ao menos 10 civis, entre eles crianças. Horas depois do ataque, funcionários do Departamento de Defesa afirmaram que o drone explodiu um veículo carregado com explosivos, eliminando uma ameaça ao aeroporto de Cabul do EI-K. Mas na casa de uma família de Cabul, nesta segunda (30), sobreviventes e vizinhos disseram que o ataque matou 10 pessoas, incluindo sete crianças, um trabalhador de uma organização humanitária americana e uma pessoa contratada pelas forças armadas dos EUA.

O general do exército dos Estados Unidos, Hank Taylor, disse que desde 14 de agosto mais de 122 mil pessoas foram retiradas de Cabul, incluindo 5.400 americanos. O presidente Joe Biden estabeleceu esta terça (31) como data-limite para a retirada das tropas do Afeganistão, o que significará o fim de duas décadas de uma operação militar iniciada como represália pelos atentados de 11 de setembro.

No sábado (28), o exército britânico terminou a retirada de mais de mil civis afegãos vinculados ao Reino Unido, com medo de novos ataques após o atentado da quinta-feira da semana passada. O governo do Reino Unido confirmou que não seria possível retirar todos os aliados no país.

Assistência médica

O retorno do Talibã ao poder, do qual foram afastados em 2001, desencadeou uma tentativa desesperada de fuga de afegãos em voos organizados pelos países ocidentais, liderados pelos Estados Unidos.

Um avião com assistência médica da OMS (Organização Mundial da Saúde) pousou no Afeganistão na segunda-feira. É o primeiro carregamento de suprimentos médicos que pousa no Afeganistão desde que o país está sob o controle dos talibã, disse a OMS.

Em nota, a OMS informou que o avião, fornecido pelo governo do Paquistão, chegou a Mazar-i-Sharif vindo de Dubai com 12,5 toneladas de medicamentos e material médico a bordo.

O grupo EI-K, rival dos talibã, representa uma grande ameaça na reta final da retirada, como demonstrou o ataque suicida contra o aeroporto na quinta-feira da semana passada, que matou mais de 100 pessoas, incluindo 13 soldados americanos.

Acusações

Ao longo da guerra no Afeganistão, as tropas dos Estados Unidos foram acusadas de matar civis em seus ataques aéreos, um dos motivos que provocaram a perda do apoio local. No domingo isso pode ter acontecido novamente.

Nos últimos anos, o braço do EI no Afeganistão e Paquistão executou alguns dos ataques mais violentos nestes países, com massacres de civis em mesquitas, praças, escolas e hospitais.

Embora os grupos sejam sunitas radicais, os dois mantêm uma profunda rivalidade e ambos reivindicam a verdadeira representação da jihad.

O atentado da quinta-feira (26), a ação mais violenta contra os Estados Unidos no Afeganistão desde 2011, provocou um reforço da cooperação entre as forças americanas e os talibã para proteger o aeroporto da capital.

No sábado (28), combatentes talibã escoltavam um fluxo constante de afegãos dos ônibus até o terminal de passageiros, onde as pessoas eram entregues a soldados americanos para a retirada.

De volta ao poder

O movimento islamita radical Talibã, que deu abrigo ao grupo terrorista Al-Qaeda, promete uma versão mais moderada do regime fundamentalista imposto entre 1996-2011.

Muitos afegãos, especialmente aqueles que trabalharam com as missões estrangeiras ou para o governo derrubado, temem a nova versão talibã e tentaram fugir na operação de retirada organizada pelas potências ocidentais.

O Talibã afirmou que vai autorizar a presença de mulheres nas universidades durante seu governo, mas estudando separadas dos homens. O grupo fundamentalista islâmico havia prometido não proibir meninas e mulheres de frequentarem a escola, como fez em seu regime anterior. “O povo do Afeganistão continuará tendo ensino superior de acordo com as regras da sharia (lei islâmica) que proíbe classes mistas”, disse o ministro do Ensino Superior do Talibã, Abdul Baqi Haqqani, em uma assembleia com membros do alto escalão do grupo, no domingo (29).

A permissão, ainda que sob influência da sharia, está dentro do discurso de moderação que o grupo tenta emplacar. A mudança de atitude, porém, é vista com ceticismo. Segundo uma estudante que trabalhou na cidade universitária durante o último governo, não havia mulheres na reunião – o ministro falou apenas com professores e alunos do sexo masculino. Para ela, isso mostra a prevenção sistemática da participação das mulheres nas decisões e a distância entre as palavras do Talibã e suas ações.

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