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RECORDE: 74,9% DOS ELEITORES AFIRMAM QUE NÃO TÊM PREFERÊNCIA POR QUALQUER PARTIDO!

O último Datafolha, como sempre, perguntou aos eleitores qual o seu partido de preferência. 74,9% responderam que nenhum e que não têm partido de preferência. Um número recorde.
              
O PT despencou e, pela primeira vez, sua preferência fica na faixa de um dígito: 9,4%. O PSDB ficou no mesmo patamar: 5,6%. O PMDB da mesma forma, 3,7%. E a soma de todos os demais partidos alcançou 6,4%.
              
Com esses números se pode afirmar que, neste momento, a representatividade dos partidos chegou a seu ponto mais baixo em toda a série de pesquisas Datafolha.  E que, neste momento, a superação dos impasses sociais, políticos e econômicos na cabeça do eleitor não passa pelos partidos. Grave o quadro!


Ex-Blog do Cesar Maia



Os bens de Manfred e Marísia von Richthofen foram avaliados em mais de R$ 3 milhões
 
Justiça de São Paulo considerou a jovem "indigna" e determinou que o patrimônio seja repassado ao irmão dela
epoca.globo.com
 
TRECHOS DA ENTREVISTA DE ARMÍNIO FRAGA (PESSIMISTA) AO VALOR (19)!
             
1. Infelizmente, o que estamos vendo hoje está longe do necessário. Na área fiscal, existe uma necessidade quantitativa e qualitativa bastante grande. Não é fácil fazer essa correção quando a gestão máxima do país continua nas mesmas mãos. Isso cria constrangimentos. Penso que o ajuste poderia até ser feito ao longo de três anos, mas teria que ser maior. Esse é o lado fiscal.
              
2. Hoje, a dívida bruta está em cerca de 70% do PIB. O país está com toda pinta de que vai crescer 1% ao ano no próximos quatro anos. Se as coisas continuarem do jeito que estão, talvez possa até ser menos. Com juro real de 6,5% e um primário também difícil de corrigir, e que está sendo corrigido na marra - com corte de investimentos e aumento da carga tributária -, estamos falando de uma dinâmica da dívida bem perversa.  
              
3. Usando os juros reais de 6,5%, com resultado primário pequeno e um PIB que não cresce, é possível que a dívida aumente uns cinco pontos percentuais do PIB por ano. A continuar nesse passo, a dívida vai para perto de 100% do PIB rapidamente, em quatro a cinco anos. Não é uma trajetória que dê tranquilidade a ninguém. Não, não acredito que a confiança vá se reestabelecer agora. Diria que no momento está acontecendo o oposto. A confiança vem caindo. Teria que acontecer uma virada impressionante.
 
Ex-Blog do Cesar Maia