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Juiz condena telefônicas que “empurram” serviços a clientes


Decisão põe fim à tarifa sobre mecanismo de mensagens não solicitado. Multa é de R$ 1 milhão por descumprimento. Veja também: PSB acha que parlamentarismo…
CONGRESSOEMFOCO.UOL.COM.BR


Juros terão impacto milionário, por Taline Oppitz


A cautela do secretário da Fazenda, Giovani Feltes, em falar sobre como se dará o pagamento dos juros da transação, que terá de ser feita por cada servidor para garantir o 13º salário do funcionalismo público, se deve à tentativa de escapar de enquadramento similar a caso que tem gerado dor de cabeça ao Planalto e à presidente Dilma Rousseff, as pedaladas fiscais. Internamente, o governo já faz estimativas do impacto da transação de empréstimo no caixa do Tesouro. Considerando apenas os servidores do Executivo, a taxa especial cobrada pelo banco mais a Selic, os valores pagos em juros devem ficar em cerca de R$ 500 milhões. A cifra pode ser reduzida ou ampliada dependendo do prazo estipulado para início do pagamento e do número de parcelas do empréstimo. A folha do Executivo é de pouco mais de R$ 1 bilhão. Caso a transação seja estendida aos demais poderes, cujas folhas de pagamento, juntas, ficam em torno de R$ 270 milhões, os reflexos dos juros nas contas públicas nas contas públicas serão ainda maiores. A iniciativa será articulada pelo próprio governador. José Ivo Sartori, com o argumento de que o Executivo não terá como honrar os repasses ao Judiciário, ao Ministério Público, à Assembleia e ao Tribunal de Contas do Estado. Para viabilizar o financiamento do 13º, será encaminhado pelo Piratini nos próximos dias projeto estabelecendo as regras e autorizando a transação, que depende de aval do plenário da Casa.


Mais de um


Servidores que possuírem mais de um vínculo com o Executivo terão de contrair número de empréstimos correspondente às suas matrículas para garantir o pagamento do 13º de todas as fontes. A operação não poderá ser unificada.


Por partes


Os projetos que integram a sexta fase do ajuste fiscal do Executivo devem ser encaminhados à Assembleia após a análise, pelo plenário, da proposta que reduz o enquadramento das RPVs. A matéria está trancando a pauta desde 8 de outubro.


Governo quer manter projeto original


O prazo à presentação de emendas parlamentares e de entidades ao projeto do orçamento do Estado para 2016 foi encerrado. No total, cerca de 650 foram protocoladas. Entre elas, diversas de deputados aliados, que visam atender às suas bases. A intenção do Executivo, no entanto, que já começou a ser articulada, é impedir a descaracterização da proposta original, que tem como relator o deputado Marlon Santos, do PDT. Na quarta-feira, o presidente da Comissão de Finanças da Assembleia, Luís Augusto Lara, disse que votará a favor da emenda que garante mais de R$ 80 milhões para o transporte escolar. O valor, segundo o presidente da Famurs, Luiz Carlos Folador, corresponde à defasagem entre o gasto e o recebido pelos municípios para realizar o transporte dos alunos da rede estadual.


Lula em tom ameno


Lula flexibilizou suas posições nas falas durante o diretório nacional do PT. Ele defendeu o ajuste fiscal e também o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Com a reunião aberta à imprensa, a decisão foi amenizar as críticas, que internamente continuam sendo feitas, para tentar auxiliar na busca de estabilidade do governo.


Apartes


O material produzido pelo Executivo para ser apresentado na reunião com representantes de sindicatos do funcionalismo abordou, estrategicamente e de forma antecipada, dois pontos que tradicionalmente são defendidos como soluções aos problemas de caixa: o fim de incentivos fiscais e a fiscalização e cobrança de sonegadores e devedores.



Fonte: Correio do Povo, página 4 de 30 de outubro de 2015. 



Justiça Eleitoral: Dias Toffoli sugere 'regra de transição'


O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), José Antonio Dias Toffoli, quer que a Corte adote uma “regra de transição” para a decisão do SupremoTribunal Federal (STF) de vetar o financiamento eleitoral por empresas. O ministro disse que tem sido questionado por políticos a respeito de quando a regra passa a valer e afirmou não ter “clareza” do que foi decidido pelo Supremo na questão.
Toffoli afirmou que presidentes de partidos políticos têm mostrado dúvidas sobre a validade da decisão. “Estão nos consultando sobre o que fazer. Eu não tenho ainda clareza. Talvez precisássemos editar algum ato de transição”, disse durante sessão do TSE. Ele chegou a sugerir uma regra de transição para que as doações fiquem proibidas a partir do próximo exercício financeiro do partido, ou seja, se mantenham válidas para doações realizadas no exercício de 2015.
Toffoli pretende conversar sobre o assunto com o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandoski, e com o ministro Luiz Fux, relator da ação proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra as doações empresariais. Ele pediu ainda que os demais ministros do TSE pensem a respeito para que a Corte elabore uma resolução a respeito do tema.






Fonte: Correio do Povo, página 3 de 27 de setembro de 2015.


Justiça condena Vaccari e Duque


O ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores João Vaccari Neto e o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque foram condenados pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Esta é a primeira condenação dos dois. A sentença foi assinada ontem pelo juiz federal Sérgio Moro. A pena para Vaccari é de 15 anos e quatro meses de reclusão e para Renato Duque, de 20 anos e oito meses.


Fonte: Correio do Povo, capa da edição de 22 de setembro de 2015.




Juros do cartão vão a 350%

Na 8ª elevação das taxas em 2015, o consumidor passa a pagar 218,17% ao ano no cheque especialidade


Brasília – Bancos, financeiras e comércio reajustaram em agosto as taxas cobradas do consumidor nas principais linhas de crédito pela oitava vez no ano. É a 11ª alta consecutiva, informou a Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac). No cheque especial, a taxa ficou em 218,17% ao ano (10,14% ao mês). Os juros do comércio subiram de 5,3% ao mês. No cartão de crédito, o cliente que entra no rotativo paga 13,37% ante os 13,03% cobrados em julho. Se rolar a dívida durante 12 meses, desembolsará juros de 350,79% ao ano, maior patamar desde março de 1999.
Para o diretor de pesquisas econômicas da Anefac, Miguel Ribeiro de Oliveira, o atual cenário da economia, com recessão, crescimento do desemprego e incertezas quanto às medidas tomadas pelo governo aumenta o risco de inadimplência e dispara as taxas de juros. E a tendência, diz, é que os juros das operações de crédito continuem em alta nos próximos meses.



Fonte: Correio do Povo, página 7 de 15 de setembro de 2015.