Lula sanciona com vetos desoneração da folha de salários

 Texto prevê uma reoneração gradual entre 2025 e 2027



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta segunda-feira, 16, com vetos a lei que mantém a desoneração da folha de pagamento das empresas que mais empregam no país e de pequenos municípios em 2024, prevendo a reoneração gradual a partir de 2025.

Instituída em 2011, a desoneração da folha de pagamentos vale para os 17 setores mais intensivos em mão de obra no País. Juntos, eles incluem milhares de empresas que empregam 9 milhões de pessoas. A medida substitui a contribuição previdenciária patronal de 20% incidente sobre a folha de salários por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta. A votação no Senado do texto incluiu os municípios de menor porte. O benefício resulta, na prática, em redução da carga tributária da contribuição previdenciária devida pelas empresas e prefeituras

Nenhum veto alterou trechos relevantes da proposta. Entre eles, está o do artigo 48, que dizia que os recursos esquecidos poderiam ser reclamados nas instituições financeiras até 31 de dezembro de 2027. Segundo o governo, o artigo contrariava outros da mesma lei, o 45 e o 47. O artigo 46 da lei sancionada prevê que a reivindicação pode ser feita até seis meses após o Banco Central (BC) dar publicidade aos valores.

Outro veto é o artigo que criava Centrais de Cobrança e Negociação de Créditos Não Tributários. O governo entendeu que essa prerrogativa teria de ser do Executivo. Dois outros artigos foram vetados pelo entendimento de que desrespeitavam a Constituição, de acordo com o governo.

Compensação

O projeto prevê como medidas compensatórias para a desoneração o uso de depósitos judiciais, atualização de bens no Imposto de Renda, repatriação de ativos mantidos no exterior e renegociação de multas aplicadas por agências reguladoras.

O texto da desoneração da folha de pagamentos prevê uma reoneração gradual entre 2025 e 2027. A partir do ano que vem, os empresários passarão por uma cobrança híbrida, que misturará uma parte da contribuição sobre a folha de salários com a taxação sobre a receita bruta. Como contrapartida para o benefício, as empresas serão obrigadas a manter ao menos 75% dos empregados. Isso significa que uma redução de até 25% do quadro de funcionários não resultará na perda do direito à desoneração por parte dessas companhias.

No caso dos municípios, o texto também estabelece uma "escada". Neste ano, está mantida a alíquota previdenciária de 8% aprovada no ano passado pelo Congresso. Em 2025, esse imposto será de 12% Em 2026, de 16%. Em 2027, por fim, voltará a ser de 20%.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Relembre episódios envolvendo Marçal em debates e a escalada de provocações até à cadeirada

 Além das acusações, muitas sem nenhum tipo de prova, o candidato dá apelidos jocosos para os adversários políticos e provoca com insultos

Ataque físico ocorreu após Marçal insultar o apresentador, trazendo à tona antigas denúncias de assédio sexual arquivadas pela Justiça, segundo Datena 

A gota d'água de um copo que estava prestes a transbordar pingou na noite deste domingo (15). O resultado foi uma agressão física de José Luiz Datena (PSDB) contra Pablo Marçal (PRTB), ambos candidatos à Prefeitura de São Paulo, durante o debate realizado pela TV Cultura.

Munido de uma cadeira, o apresentador partiu para cima do ex-coach, acertando o adversário político - fato que o fez ser expulso do debate, e levou o empresário ao hospital, de onde teve alta na manhã desta segunda-feira (16).

O ataque físico ocorreu após Marçal insultar o apresentador, trazendo à tona antigas denúncias de assédio sexual arquivadas pela Justiça, segundo Datena. A estratégia do ex-coach, que já afirmou em entrevistas que os comportamentos chamativos rendem bons “cortes” para as redes sociais, é visto desde o início da campanha.

Além das acusações, muitas sem nenhum tipo de prova, o candidato dá apelidos jocosos para os adversários políticos e provoca com insultos. Relembre a escalada da tensão entre o ex-coach e os adversários políticos ao longo da campanha.

Uso de cocaína

A estreia da estratégia foi quando afirmou que dois de seus adversários são usuários de cocaína. No dia 8 de agosto, durante o primeiro debate entre candidatos à Prefeitura, promovido pela TV Band, Marçal precedeu uma pergunta ao deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) com um gesto no nariz, insinuando o uso da substância.

Antes do encontro, ele havia prometido que, durante o programa, exibiria as provas de que dois candidatos na disputa eleitoral em São Paulo eram usuários de drogas. Nenhuma prova, contudo, foi apresentada durante a exibição do debate da Band. No embate entre candidatos seguinte, promovido pelo Estadão, Marçal voltou a fazer a insinuação, chamando Boulos de “aspirador de pó” e replicando os trechos em vídeo em suas redes sociais.

Pela associação sem provas, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) multou Marçal em R$ 30 mil, além conceder direito de resposta nas redes do ex-coach. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o influenciador se baseia em um processo judicial no qual um homônimo do candidato do PSOL, o empresário Guilherme Bardauil Boulos, é réu por ter sido pego portando maconha, não cocaína, em 2001.

Carteira de trabalho

Mirando novamente Boulos, Marçal provocou o deputado federal com uma carteira de trabalho, apontando o objeto para o adversário político. A confusão ocorreu em 14 de agosto, durante debate promovido pelo Estadão.

O episódio começou durante o terceiro bloco do debate. Boulos comparou a candidatura de Marçal à de Padre Kelmon nas eleições de 2022. “Veio para tumultuar”, disse o psolista. Em resposta, o ex-coach retirou uma carteira de trabalho de um dos bolsos do paletó e, de forma irônica, afirmou que ia “exorcizar o demônio com uma carteira de trabalho”.

“Se eu sou o Padre Kelmon, eu vou exorcizar o demônio com a carteira de trabalho. Nunca trabalhou, um grande vagabundo nessa eleição. Aceito, sim, exorcizar. Você nunca vai ser prefeito de São Paulo enquanto tiver homem aqui nesta cidade”, disse Marçal.

Em um momento que ambos estavam sentados, um ao lado do outro no palco, o psolista tentou dar um tapa no objeto, que foi puxado por Marçal. Em seguida, uma pessoa da organização separou os dois candidatos.

Falta de homens no debate

Justificando a descompostura não esperada de um candidato à Prefeitura e a atuação da equipe do influenciador, que grava os eventos para realizar cortes de vídeos nas redes sociais, Boulos, Datena e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) cancelaram, de última hora, suas presenças no debate promovido pela Veja, em 19 de agosto.

Mesmo ausentes, foram apelidados pelo ex-coach, que também disse que as ausências eram reflexo de um problema de falta de “masculinidade e virilidade” que atinge a “nação”. O ex-coach disparou uma série de ataques a Nunes, chamando-o de “bananinha” e “Smeagol” e apelidou Datena de “Dá pena”.

Quase confronto físico

Em 1º de setembro, um episódio que quase resultou em agressão foi protagonizado pelos dois candidatos da cadeirada. Durante o debate realizado pela TV Gazeta em parceria com o canal My News, Datena chegou a deixar seu púlpito e se aproximou de Marçal, encarando o adversário, que o chamou de “desequilibrado”. “Está desequilibrado. Quer ser prefeito ou ditador?”, disse Marçal.

A tensão ocorreu após o influenciador insinuar que Datena teria vendido as desistências em eleições passadas, enquanto o apresentador acusou Marçal de tentar “combinar o jogo” no debate realizado pela Band. Segundo Datena, Marçal teria pedido para ele focar ataques em Nunes, enquanto o ex-coach atacaria Boulos.

Na mesma ocasião, Marçal apelidou Boulos de “Boules”, em referência à linguagem neutra, e voltou a associá-lo ao uso de drogas.

A cadeirada

O ato final, pelo menos até este momento da disputa, foi a cena de violência física protagonizada por Datena e Marçal na noite de domingo (15), durante o debate da TV Cultura. Além do vídeo original, transmitido pela emissora, é possível ver a cena dos bastidores do estúdio.

Antes da agressão, o mediador do encontro, o jornalista Leão Serva, ao ver Datena saindo de seu púlpito, gritou “não, Datena!”, enquanto o postulante já se dirigia, segurando uma cadeira, ao local onde estava o ex-coach.

Após a cadeirada, a transmissão do debate teve que ser interrompida. Datena foi expulso, e Marçal seguiu para o hospital. Em nota, o tucano afirmou que não defende o uso da violência e reconheceu que errou ao dar uma cadeirada em Marçal, mas disse não estar arrependido e que repetiria o gesto diante das agressões verbais do influenciador contra ele e outros candidatos.

“Espero, também, ter lavado a alma de milhões de pessoas que não aguentavam mais ver a cidade tratada com tanto desprezo e desamor por alguém que se propõe a governá-la, mas que quer mesmo é saqueá-la, de braços dados com o crime organizado”, escreveu.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Rússia determina evacuação de localidades na região de Kursk, na fronteira com a Ucrânia

 Essas áreas haviam sido poupadas dos combates até agora, e as autoridades russas não detalharam os motivos da decisão

"Com base em informações operacionais, para garantir a segurança, o Estado-Maior regional decidiu pela evacuação obrigatória das localidades dos distritos de Rylsky e Khomutovsky", escreveu no Telegram Alexei Smirnov, governador interino da região de Kursk. 

A Rússia ordenou, nesta segunda-feira, 16, a evacuação, por motivos de "segurança", de localidades situadas a menos de 15 quilômetros da fronteira com a Ucrânia na região russa de Kursk, onde Kiev realiza uma ofensiva desde o início de agosto.

Essas áreas haviam sido poupadas dos combates até agora, e as autoridades russas não detalharam os motivos da decisão.

"Com base em informações operacionais, para garantir a segurança, o Estado-Maior regional decidiu pela evacuação obrigatória das localidades dos distritos de Rylsky e Khomutovsky, situadas em uma área de até 15 quilômetros da fronteira com a Ucrânia", escreveu no Telegram Alexei Smirnov, governador interino da região de Kursk.

Smirnov também pediu aos cidadãos que "entendam a situação atual" e "sigam as recomendações" das autoridades.

A Ucrânia lançou em 6 de agosto um ataque na região russa de Kursk que surpreendeu Moscou, avançando centenas de quilômetros quadrados e tomando dezenas de localidades.

A operação, iniciada mais de dois anos depois do início da ofensiva russa na Ucrânia, é a maior realizada por um exército estrangeiro em território russo desde a Segunda Guerra Mundial.

Mais de 150 mil pessoas foram evacuadas desde o início da operação, segundo Moscou.

O anúncio foi feito no momento em que a Rússia lançou uma contraofensiva na região, onde recuperou o controle de pelo menos 12 localidades na semana passada.

A Ucrânia, com menos efetivos e munições do que a Rússia, está na defensiva há um ano. As forças russas ganham terreno, especialmente no leste ucraniano, onde reivindicam diariamente a tomada de localidades.

"Pura provocação"

O chefe da diplomacia ucraniana, Andrii Sibiga, convidou a ONU e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) nesta segunda-feira a visitar a região de Kursk ocupada pela Ucrânia.

"A Ucrânia está disposta a facilitar seu trabalho e demonstrar sua adesão ao direito internacional humanitário", disse Sibiga na rede social X.

A Rússia classificou o convite como "pura provocação" e pediu que a ONU e a Cruz Vermelha o rejeitem.

A ONU, por sua vez, condicionou a visita ao consentimento de Moscou.

"Estamos prontos para fazê-lo. Precisaremos da permissão da Rússia", disse o porta-voz Stephane Dujarric nesta segunda-feira.

As tropas russas ocupam cerca de 18% do território ucraniano, e Moscou reivindica a anexação de quatro regiões da Ucrânia, além da Crimeia, que foi anexada em 2014.

A presidente do CICV, Mirjana Spoljaric, chegou nesta segunda-feira a Moscou em uma visita que estava prevista há muito tempo. Ela se reunirá na terça-feira com o chefe da diplomacia russa, Sergei Lavrov.

Sua visita ocorre poucos dias depois da morte de três funcionários ucranianos do CICV em um bombardeio na região de Donetsk, no leste da Ucrânia.

O presidente ucraniano, Volodimir ZelenskY, atribuiu o ataque ao Exército russo e o qualificou de "novo crime de guerra" dos russos.

Zelensky afirmou na sexta-feira que a ofensiva em Kursk freou o avanço russo no leste da Ucrânia, um dos objetivos da operação.

"Na região de Kharkiv [nordeste], o inimigo foi detido e seu avanço na região de Donetsk [leste] foi desacelerado, mesmo que a situação lá seja muito difícil", declarou.

Por outro lado, o presidente russo, Vladimir Putin, considerou no início do mês que a operação ucraniana em Kursk era um fracasso e que as forças russas "aceleraram as operações ofensivas" no front leste.

AFP e Correio do Povo

BC aponta rombo nas contas de R$ 40 bilhões maior que o Ministério da Fazenda

 




🚨 Mais um desastre na gestão econômica! 🚨

Enquanto o Ministério da Fazenda tenta maquiar os números, o Banco Central expõe o verdadeiro rombo nas contas públicas: R$ 40 bilhões a mais do que o esperado!

O governo continua jogando com o futuro econômico do Brasil, estourando as contas e comprometendo a confiança dos investidores. A cada nova revelação, fica mais claro que a política econômica atual é um desastre anunciado. Precisamos de reformas profundas, de uma gestão eficiente e de um governo que respeite o dinheiro do contribuinte.

Quem paga a conta somos todos nós!

Fonte: https://www.instagram.com/p/C_-v8OCR5EN/?e=1b0c5087-b150-4d3d-abc6-ad8ea3d7808f&g=5

Atacante do Vitória é internado com tromboembolismo pulmonar, após jogo contra o Atlético-GO

 Osvaldo sentiu dores na perna na viagem de volta à Bahia

Atacante marcou oito gols na temporada 

Diagnosticado com tromboembolismo pulmonar, o experiente atacante Osvaldo, do Vitória, está internado, em um hospital de Salvador. O clube informou por intermédio de uma nota que o atleta reclamou de dores na perna na viagem de volta para a Bahia depois do triunfo sobre o Atlético-GO, em Goiânia, no sábado.

No geral, o tromboembolismo pulmonar é a obstrução dos vasos da circulação arterial pulmonar, que pode ser causada por qualquer partícula, seja ela líquida, sólida ou gasosa, originada em outra parte do corpo.

"Boa noite pessoal, passando para falar que estou bem e para agradecer o carinho e preocupação de todos vocês. Esse problema aconteceu por causa de uma pancada que eu havia sofrido na perna, o edema acabou gerando um coágulo que se deslocou, mas graças a Deus foi detectado a tempo. Estou recebendo todos os cuidados e logo espero estar de volta defendendo as cores do leão. Um grande abraço a todos", disse Osvaldo em suas redes sociais.

O jogador, de 37 anos, é um dos destaques do time do Vitória, campeão da Série B do ano passado e atual campeão baiano. Osvaldo atuou em 39 jogos nesta temporada e foi autor de oito gols, além de duas assistências. Ele atuou também por São Paulo, Fortaleza, Ceará, CSA, Fluminense e Sport.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Lula se reunirá com chefes de Poderes para tratar de medidas de combate a incêndios

 Governo deve fazer “anúncios de Estado” ao longo da terça-feira



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir nesta terça-feira, às 16h30min no Palácio do Planalto com chefes dos Poderes para tratar sobre medidas a serem tomadas no combate aos incêndios. A informação foi dada nesta segunda-feira, pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta.

"O detalhamento das medidas, das ações do governo, serão todas elas anunciadas amanhã, no decorrer do dia", afirmou Pimenta a jornalistas nesta segunda-feira, 16, após uma série de reuniões com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tratar do assunto. De acordo com o ministro, a gestão federal quer tratar o debate como uma questão de Estado, não de governo.

Dentre os convidados para a reunião, estão os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, o Procurador-geral da República, Paulo Gonet, e o presidente Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas. Até o momento, estão confirmadas as presenças de Pacheco, Lira e Barroso, segundo o Palácio do Planalto.

Lula realizou diversas reuniões com ministros e especialistas para tratar sobre a questão dos incêndios. A ideia dos encontros foi receber um "diagnóstico atualizado" da emergência climática. "Amanhã, no decorrer do dia, então, nós teremos essas medidas finalizadas, para que elas possam ser anunciadas."

Ainda nos esforços que o governo pretende fazer sobre o tema, o chefe da Secom afirmou que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, está em contato com governadores para convidá-los para uma reunião com Lula nesta semana. Está em aberto também uma eventual representação dos municípios neste encontro. "Dentro desse esforço conjunto, compartilhado, numa ação de Estado, que possa pensar medidas efetivas e urgentes que precisam ser adotadas", disse Pimenta.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Inter volta a jogar bem, goleia o Cuiabá e avança no Brasileirão

 Colorado se credenciou na luta por uma vaga na Libertadores



Poderia ser mais, se insistisse com um pouco mais de força, mas está de bom tamanho. Outra vez jogando bem, o Inter foi superior o tempo todo e goleou o Cuiabá, na noite desta segunda-feira, no estádio Beira-Rio, por 3 a 0, somando mais três pontos no Campeonato Brasileiro. É a terceira vitória consecutiva do time colorado, sequência que o coloca na briga por uma vaga na próxima edição da Libertadores. A torcida foi para casa animada e contente com a atuação do time. O próximo compromisso dos colorados é contra o São Paulo, neste domingo, no Morumbis.

Reforçado e embalado, o Inter não deu muitas chances ao adversário. Porém, a primeira chance do jogo foi do Cuiabá. Aos 4 minutos, Isidro Pitta recebeu dentro da área e cruzou para Clayson, que apareceu livre e cabeceou com força para o gol. Rochet fez a defesa − em seguida, o árbitro assinalou o impedimento, mas o lance mesmo assim apresentou algum perigo.

Daí em diante, só deu Inter. Envolvente, o Colorado trocou passes e construiu várias oportunidades. Aos 5, Borré recebeu de calcanhar de Alan Patrick, mas chutou fraco e facilitou a defesa. Em seguida, aos 7, Wesley foi derrubado por Matheus Alexandre. O árbitro marcou a falta, mas dois minutos depois, foi avisado pelo VAR que o choque aconteceu dentro da área e deu o pênalti. Aos 10, Alan Patrick cobrou no cantinho e abriu o placar para o Inter.

O domínio continuou a ponto de transformar o 1 a 0 num placar injusto. Aos 21, após trama perfeita de ataque, Bernabei recebeu de Alan Patrick e acertou a trave. Em seguida, porém, o Inter conseguiu aumentar. Aos 40, Alan Empereur afastou mal e Mercado, pegando o rebote, emendou um baita chute da entrada da área, acertando a gaveta do Cuiabá. O zagueiro dedicou o gol a filha, que estava de aniversário, e à mãe, que veio da Argentina para vê-lo jogar no Beira-Rio.

A superioridade seguiu no segundo tempo, mesmo sem tanto ímpeto quanto no primeiro. Aos 10 minutos, Wesley trocou passes com Bernabei, invadiu a área e acertou a trave mais uma vez. Roger Machado aproveitou para revezar alguns jogadores. Trocou Thiago Maia e Gabriel Carvalho por Bruno Henrique e Gustavo Prado. Em seguida, aos 27, Fernando chutou de fora da área, a bola desviou na zaga e sobrou livre para Borré. O colombiano mandou às redes com toda a tranquilidade e transformou a vitória em goleada.

Após marcar, Borré deu lugar a Enner Valencia, que ganhou da torcida uma faixa em sua homenagem. Depois, entrou o lateral Renê. Ou seja, consciente da superioridade colorada na partida, Roger Machado também utilizou a partida para tentar recuperar os jogadores que atravessam má fase técnica.

O Inter continuou trocando passes, esperando o apito final do árbitro sem ambição e sem sofrer tantos riscos. Aos 45 minutos, o Cuiabá criou aquela que foi a sua única chance de gol de toda a partida. Porém, Isidro Pitta desperdiçou o lance.

CAMPEONATO BRASILEIRO – 26ª RODADA

Inter 3

Rochet; Bruno Gomes, Mercado, Vitão e Bernabei (Renê); Fernando, Thiago Maia (Bruno Henrique), Alan Patrick, Gabriel Carvalho (Gustavo Prado) e Wesley (Wanderson); Borré (Valencia). Técnico: Roger Machado.

Cuiabá 0

Walter; Matheus Alexandre (Railan), Marllon (Bruno Alves), Alan Empereur e Ramon; Lucas Mineiro, Fernando Sobral, Lucas Fernandes (Filipe Augusto) e Jonathan Cafu (Sauer); Isidro Pitta e Clayson (Derik Lacerda). Técnico: Bernardo Franco.

Árbitro: Bráulio da Silva Machado. Local: estádio Beira-Rio. Renda: R$ . Público: ( pag.). Gols: Alan Patrick, Gabriel Mercado e Borré.

Correio do Povo

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Homem com “cadeira do Datena” causa confusão em agenda de Pablo Marçal

 Aliados do candidato do PRTB entenderam o gesto como uma nova tentativa de agressão ao ex-coach



Um homem carregando uma cadeira similar à utilizada por José Luiz Datena (PSDB) para agredir Pablo Marçal (PRTB) causou tumulto em uma agenda de campanha do influenciador na rua Santa Ifigênia, no Centro de São Paulo nesta segunda-feira, 16.

O homem ergueu a cadeira em provocação a Marçal, mas aliados do candidato do PRTB entenderam o gesto como uma nova tentativa de agressão ao ex-coach. "Ele foi com o banco no meio da multidão para arremessar no Pablo. Contive ele junto com o pessoal, me deram chutes, caí no chão e eles se dispersaram", disse o vereador Rubinho Nunes (União), aliado de Marçal, afirmando que o homem estava com um amigo.

Ao portal Metrópoles, o motoboy Rogério Rodrigues declarou que fez apenas um protesto político contra Marçal e que "jamais pensou" em atentar contra a vida do candidato do PRTB. "A rapaziada dele ficou incomodada comigo e vieram me agredir, um veio dar mata-leão, bicuda", disse.

O debate da TV Cultura realizado no domingo, 15, foi marcado pela cadeirada de Datena em Marçal. O desentendimento entre os dois ocorreu quando o ex-coach chamou Datena de "jack", gíria utilizada na prisão para se referir a estupradores, e mencionou uma acusação de assédio sexual de uma repórter contra o apresentador, que respondeu que a denúncia havia sido arquivada por falta de provas.

Em seguida, Marçal disse que o adversário "não era homem" para agredi-lo como havia ameaçado há cerca de duas semanas no debate da TV Gazeta. Datena, então, deixou seu púlpito, pegou uma cadeira e a arremessou contra o influenciador.

"Nós vamos pedir a cassação do registro dele. Nós vamos pedir tudo o que precisa ser pedido em nome da sociedade", disse Marçal na saída do hospital. "Ontem eu fui vítima do Datena, mas eu não sou vitimista. Nós vamos para a guerra. Foi só um esbarrão, não é, Datena?", acrescentou ele.

Depois, Marçal disse que no seu entendimento a cadeirada deveria ser enquadrada juridicamente como "tentativa de homicídio". Após a agressão, o advogado do candidato do PRTB registrou boletim de ocorrência como "lesão corporal".

Advogado do PSDB, partido de Datena, Guilherme Ruiz avalia que o pedido de cassação não avançará. "Na legislação eleitoral não há previsão de cassação por agressão física. Datena continuará sendo candidato. Marçal, por outro lado, poderá ficar inelegível em face da ação por abuso do poder econômico movida pelo partido de Tabata", disse.

Mais cedo, o apresentador divulgou uma nota em que reconhece que errou ao agredir o adversário, mas diz não se arrepender e que repetiria a cadeirada diante dos ataques que Marçal tem feito contra ele e os demais candidatos.

"Eu sou um cara de verdade e, com um gesto extremo, porém humano expressei minha real indignação por ter, de forma reiterada, sido agredido verbal e moralmente por um adversário que, como todos têm podido constatar, afronta a todos com desrespeito e ultraje, ao arrepio da ética e da civilidade. As acusações que Marçal me fez diante de milhões de pessoas são graves. E absolutamente falsas", disse Datena.

Estadão Conteúdo  e Correio do Povo

Eleições 2024: Caxias do Sul tem quatro candidatos à prefeitura

 Para barrar a reeleição de Adiló Didomenico (PSDB), MDB, PL e PT lançaram candidatos ao Executivo municipal

Quatro candidatos disputam a prefeitura de Caxias do Sul, segundo maior colégio eleitoral do RS 

No segundo maior colégio eleitoral do Rio Grande do Sul, Caxias do Sul, quatro candidatos disputam a prefeitura. Enquanto o atual gestor do município, Adiló Didomenico (PSDB) busca a reeleição, com a maior coligação, MDB, PL e PT tentam assumir a prefeitura.

Com Adiló, além do Cidadania, partido federado com o PSDB, estão o União Brasil, que tem o vice da chapa, Néspolo, o PRD, o Republicanos e o DC. No último pleito municipal, ele venceu o atual deputado estadual Pepe Vargas (PT) com quase 60% dos votos no segundo turno.

À esquerda, quem faz frente ao atual prefeito é Denise Pessôa, do PT, que exerce o cargo de deputada federal. No pleito de 2022, ela se elegeu para o primeiro mandato na Câmara Federal após quatro mandatos como vereadora. O vice é Alceu Barbosa Velho (PDT), ex-prefeito de Caxias do Sul e vice na gestão de José Ivo Sartori (MDB).

Partido forte em Caxias, o MDB lançou o nome de Felipe Gremelmaier, que é vereador na cidade. Além de estar no quarto mandato no Legislativo, já atuou como secretário na gestão municipal. Único partido na coligação, o PSD indicou o vice Michel Pillonetto.

Outro partido à direita que busca a prefeitura de Caxias é o PL. Com Maurício Scalco, vereador, estão coligados o Novo, antigo partido do candidato, pelo qual foi eleito em 2020, o PP e o Podemos. Gladis (PP), vereadora do município, é a candidata a vice.

Correio do Povo