Geladeira Consul Frost Free Duplex 340 litros Branca com Prateleiras Altura Flex CRM39AB 127V



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Lula volta a defender o CV, promete o Bolsa Facção e o véio da Globo entra em pânico!

 

RUSSIA MONITORA SITUAÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS NA VENEZUELA

 

Câmara aprova projeto que aumenta para 20 dias a licença-paternidade; entenda

 Atualmente, a licença tem duração de 5 dias; projeto retorna para votação no Senado


A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 4, o projeto de lei que amplia de 5 para 20 dias a licença-paternidade, prevendo o pagamento do mês em valor igual à remuneração integral.


O Projeto de Lei 3935/08 é de autoria do Senado e retorna àquela Casa devido as mudanças aprovadas nesta terça na forma de substitutivo do relator, deputado Pedro Campos.


Segundo o texto aprovado, o período da licença será implantado progressivamente ao longo de quatro anos de vigência da futura lei, começando com 10 dias durante os dois primeiros anos, subindo para 15 dias no terceiro ano e 20 dias no quarto ano.


Inicialmente, Campos havia estabelecido o total de 30 dias após transição de cinco anos, mas negociações em Plenário resultaram em um período menor devido a dificuldades fiscais da Previdência.


Por outro lado, caso a criança recém-nascida ou a criança ou adolescente adotado tenha deficiência, a licença aumentará em 1/3 (cerca de 13 dias; ou 20 dias; ou cerca de 27 dias, conforme a transição).


O benefício será pago para o empregado que for pai, adotar ou obtiver guarda judicial de criança ou adolescente em valor igual à remuneração integral se empregado pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou trabalhador avulso.


Divisão da licença

Uma das novidades em relação à licença-maternidade é a permissão para o trabalhador dividir, a seu pedido, em dois períodos iguais a licença, exceto em caso de falecimento da mãe.


O primeiro período deve ser usufruído imediatamente após o nascimento, a adoção ou a obtenção de guarda judicial. Já o período restante deve começar a ser tirado em até 180 dias depois do parto ou adoção.


Para o relator, deputado Pedro Campos, a licença-paternidade gera lacunas normativas que se traduzem em sobrecarga à mãe, ausência do pai e dificuldade na divisão equilibrada de responsabilidades. "O envolvimento paterno precoce, como apontam pesquisas da Fiocruz e do Unicef, está associado à maior adesão ao aleitamento materno exclusivo, redução de doenças infecciosas na infância e menor incidência de depressão pós-parto", afirmou.


Campos citou o exemplo dos cuidados com sua filha recém-nascida que teve dificuldade com o aleitamento materno e precisou de complementação com sonda. "Todas as vezes que minha filha acordava, tínhamos os dois de acordar. Ela dando com luta o peito e eu fazendo a fórmula e a sonda para que minha filha mamasse", disse.


Trabalho x família

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) ressalta que políticas de conciliação entre vida profissional e familiar são fator essencial de promoção da igualdade de gênero e de aumento da produtividade econômica. Segundo o Unicef, fundo das Nações Unidas para a infância, cerca de 2/3 das crianças no mundo nascem em países onde o pai não tem direito sequer a um dia de licença remunerada.


Empresas que oferecem licenças paternas mais extensas relatam maior engajamento dos empregados, redução da rotatividade e ganhos de produtividade, de acordo com Campos. "A médio prazo, observa-se que o equilíbrio entre trabalho e cuidado contribui para reter talentos e melhorar o ambiente de trabalho."


Fortalecimento familiar

Segundo Campos, a proposta fortalece as famílias em um momento tão importante quanto desafiador, que são os primeiros dias de vida da criança. "Entre os primeiros gestos de um Estado verdadeiramente humano está o de permitir que pais e mães possam acompanhar, de forma plena, o nascimento e os primeiros dias de seus filhos", declarou.


Pedro Campos afirmou que o direito de nascer cercado de cuidado sintetiza o espírito da Constituição de 1988, que reconhece a família como base da sociedade e impõe ao Estado o dever de lhe assegurar especial proteção.


A coordenadora da bancada feminina, deputada Jack Rocha (PT-ES), afirmou que o direito à licença-paternidade também reconhece que a divisão de tarefas faz parte de uma sociedade cada vez mais evoluída. "A emancipação social passa pela garantia e autonomia das mulheres, para o compartilhamento da responsabilidade também com os homens", declarou.


A deputada Tabata Amaral (PSB-SP) fez um apelo para os deputados para não votarem da forma como foram criados ou como criaram seus filhos. "Não faço julgamento de valor. A gente faz o que é possível, mas há momentos em que precisamos deixar algumas coisas no passado e ouvir essas mães que estão desesperadas", afirmou.


Para o deputado Tarcísio Motta (Psol-RJ), a mudança é um avanço civilizatório na concepção de família. "É direito da criança e da família que o pai esteja mais presente na criação dos filhos nos primeiros dias. Isso vai ser bom para a mãe, para o pai, para a criança, para a família e para o Brasil", disse.


Para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), o cuidado parental, de pais e mães, deve ser igualitário.


Constituinte

Autor da emenda que incluiu a licença-paternidade na Constituição de 1988, o ex-deputado constituinte Alceni Guerra acompanhou hoje a votação do projeto de lei sobre o tema. "Alceni, 37 anos depois é uma alegria encontrá-lo aqui e dizer que essa missão será cumprida no dia de hoje e que o Brasil terá a sua lei da licença-paternidade prevista na Constituição", afirmou o relator, Pedro Campos.


Impacto nas empresas

O líder do Novo, deputado Marcel van Hattem (RS), no entanto avaliou que a proposta pode gerar complicações de empregabilidade e participação dos pais no mercado de trabalho. "Haverá uma ampliação de licenças obrigatórias, reduzindo margens de negociação, afetando especialmente as pequeno e micro empresas, que têm menos condições de arcar com esse tipo de mudança abrupta na legislação", disse.


Para a deputada Bia Kicis (PL-DF), é preciso equilibrar eventuais custos das empresas e o benefício da licença. "Nós ficamos ao lado das crianças, da família. Este projeto é muito importante", afirmou.

Agência Câmara e Correio do Povo

Felipe Camozzato recebe interpelação judicial por calúnia em ação movida pelo governo do RS

 Representação foi movida pelo Executivo após afirmações do deputado sobre um suposto esquema de manipulação de notas nas escolas



O deputado Felipe Camozzato (Novo) escolheu o plenário da Assembleia Legislativa para receber, nesta terça-feira, a interpelação judicial movida por calúnia pelo governador Eduardo Leite (PSD).


O governo questiona as afirmações do deputado sobre um suposto esquema de manipulação de notas nas escolas gaúchas com o objetivo de aprovar alunos. Além de Leite, o documento é assinado pela secretária de Educação, Raquel Teixeira.


O imbróglio teve início durante a votação da proposta do governo do Estado que instituiu um programa com uma série de benefícios visando alavancar a educação, entre eles um 14º salário para professores, proporcional ao atingimento de metas.


Durante os discursos, Camozzato foi à tribuna afirmar que estava sendo procurado por professores denunciando o suposto esquema. Em suas redes sociais, ele refez a denúncia. O governo do Estado, então, entrou com uma representação judicial indagando a fonte e a veracidade das informações.


Agora, o deputado deve decidir junto de seus advogados se vai ou não responder a intimação. O parlamentar acusou o governador de tentar constranger a atuação parlamentar. “Ao invés de apurar e fazer o seu trabalho, o governo prefere intimar um deputado. Isso diz muito sobre a preocupação que ele (Leite) tem com os alunos e com a Educação”, declarou.


Mesa reforça imunidade parlamentar

Na manhã desta terça-feira, durante reunião da Mesa Diretora, os deputados aprovaram por unanimidade o parecer da Procuradoria da Casa que certifica a imunidade parlamentar.

Também pela manhã, a Comissão de Educação aprovou a criação de uma subcomissão para investigar as denúncias recebidas pelo deputado. Camozzato será o relator. Cláudio Branchieri (Podemos), Sofia Cavedon (PT) e Elizandro Sabino completam o grupo.

Correio do Povo

Castro pressiona Trump para declarar CV organização narcoterrorista, diz jornal

 Governo Lula resiste à proposta, que poderia abrir brecha para sanções e intervenção dos EUA



O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), intensificou as negociações com o governo dos Estados Unidos para que o Comando Vermelho (CV) seja incluído na lista americana de organizações narcoterroristas, o que permitiria a aplicação de sanções econômicas e cooperação direta com órgãos como DEA, FBI e ONU.

O documento foi obtido com exclusividade pela coluna da Malu Gaspar, no jornal O Globo.

A proposta, defendida também por outros governadores de direita, segue o modelo usado pelos EUA para enquadrar cartéis como o Tren de Aragua, da Venezuela, e o Los Zetas, do México.

Segundo o jornal, Castro quer ainda que o tema seja incorporado ao projeto de lei antifacção que o Palácio do Planalto deve enviar ao Congresso nos próximos dias.

O movimento do governador ocorre em meio à repercussão da megaoperação nas comunidades da Penha e do Alemão, no Rio, que deixou mais de 120 mortos e reacendeu o debate sobre o poder das facções no país.

Documento entregue

Em relatório confidencial obtido pelo O Globo, intitulado “Análise Estratégica: Inclusão do Comando Vermelho nas listas de sanções e designações dos EUA”, o governo do Rio argumenta que “a crescente sofisticação, transnacionalidade e brutalidade do Comando Vermelho” justificam sua inclusão nas listas americanas de sanções e bloqueio de ativos.

O texto lista potenciais benefícios da medida, como a facilitação de pedidos de extradição de chefes do CV refugiados em países vizinhos e a ampliação da cooperação internacional com agências de combate ao narcotráfico. O relatório também defende que a classificação poderia bloquear empresas de fachada e aliados econômicos ligados à facção.

Resistência do governo Lula

A apuração revela que no Palácio do Planalto, a proposta é tratada com cautela. Auxiliares de Lula avaliam que a designação do CV como organização terrorista poderia ter efeitos colaterais graves, como sanções financeiras a bancos ou à própria União, caso os EUA considerem o país leniente no combate ao crime.

Integrantes do governo citam o precedente da Lei Magnitsky, usada para impor sanções a autoridades estrangeiras, como o caso recente do ministro Alexandre de Moraes, incluído por congressistas republicanos em uma lista de supostas violações de direitos humanos.

“Seria uma tremenda irresponsabilidade abrir essa brecha”, disse um assessor do presidente.

Tentativas de articulação

Em maio, o assessor do Departamento de Estado americano David Gamble visitou o Brasil para discutir o combate a “organizações criminosas transnacionais” e programas de sanções, mas não foi recebido por representantes da Polícia Federal, responsável pelos acordos internacionais nessa área.

Poucos dias depois, Castro esteve no escritório da Drug Enforcement Administration (DEA) em Nova York, buscando firmar um acordo direto com o governo estadual. Hoje, qualquer cooperação com a DEA precisa passar pela PF, que representa a União em tratados de segurança.

Com o avanço do projeto antifacção e a escalada da violência no Rio, governadores alinhados à direita pretendem recolocar o tema da designação do CV como grupo terrorista no centro do debate político.

InfoMoney

Recursos do BNDES atendem apenas 20% das dívidas dos produtores gaúchos

 Análise foi feita em reunião na Farsul com a presença de representantes de bancos



Em reunião com instituições financeira que operam o Crédito Rural no estado, a Farsul realizou uma consulta que aponta que os recursos disponibilizados pela MP 1314/2025 são insuficientes para atender a demanda do endividamento dos produtores gaúchos. O resultado confirma a projeção da Farsul quando a medida foi anunciada, em 5 de setembro. O excesso de regulação para acessar os recursos também constituem em um entrave para amenizar o problema que atinge a agropecuária gaúcha.


No encontro, realizado nesta terça-feira, 4, na sede da Federação, representantes do Banco do Brasil, Banrisul, Sicredi e Sicoob fizeram uma avaliação do andamento das tratativas para a efetivação dos acordos, as demandas e dificuldades que vem ocorrendo no Rio Grande do Sul.


O presidente do Sistema Farsul, Gedeão Pereira, abriu a reunião lembrando que a Federação "sempre se pontuou pelo equilíbrio e naquilo que é exequível. Estamos vendo o esforço das instituições em cooperar para que o quadro seja revertido. Esse cenário de endividamento não interessa a ninguém, nem ao sistema financeiro, nem aos produtores", declarou.


O economista-Chefe da Farsul, Antonio da Luz, ressalta que o valor de R$ 12 bilhões disponibilizados via BNDES não se restringem ao estado, mas são para todo o país.


"Fizemos um levantamento junto com as instituições financeiras e a necessidade de recursos para atender a carteira. Fazendo uma média ponderada, a linha do BNDES está atendendo 20% da demanda do que é elegível, ou seja, de cada R$ 5,00 da dívida, apenas R$ 1,00 é atendido", descreveu.


"Formulismo”


"Além da escassez de recursos, existe um outro fator que é o formulismo. O excesso de regulação que gera uma enorme dificuldade de entender quem se enquadra, quem não se enquadra, porque existem várias normas que ora deixa uma pessoa enquadrada, mas na semana seguinte ela pode estar desenquadrada", critica o economista.


A Farsul aponta duas ações necessária para a questão. Aumentar os recursos para o Rio Grande do Sul. A demanda demonstra ser necessário o quíntuplo do destinado até agora. E simplificar a questão normativa que está muito complexa e acaba deixando muitos produtores de fora do enquadramento.


Da Luz também ressalta outro ponto abordado na reunião. As instituições financeiras deverão oferecer, aos seus clientes, recursos livres com juros pré e pós-fixados.


"Para muitos produtores será a única saída, mas uma saída que é preciso ter muito cuidado. Porque com os atuais níveis de juros, esse valor pode se elevar muito. Nós recomendamos que os produtores tenham cautela e avaliem se, para o seu caso, realmente o melhor é a linha de longo prazo. Às vezes existem linhas dentro do MCR que podem parecer não tão apetitosas, porque tem um prazo mais curto, mas no longo da jornada essa linha mais longa vai consumir muito mais sacos de produto. Existem casos e casos, então, e cada produtor tem que fazer suas contas", avalia.


No encontro, que também teve a participação do diretor vice-presidente e futuro presidente da Farsul, Domingos Velho Lopes, e do diretor jurídico da Federação, Nestor Hein, foi reforçado o posicionamento da entidade em orientar o produtor a evitar pedidos de Recuperação Judicial e obtenção de empréstimos mediante Alienação Fiduciária. "Esses devem ser os últimos recursos dos produtores e muito bem ponderados", alertou Gedeão Pereira.

Correio do Povo

Câmara aprova texto-base de projeto que regulamenta streaming

 Proposta teve 330 votos favoráveis e 118 votos contrários



A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, o texto-base do projeto de lei que regulamenta os serviços de streaming no Brasil e institui mudanças na cobrança da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine). Sob a relatoria do líder do PP, Dr. Luizinho (RJ), a proposta teve 330 votos favoráveis e 118 votos contrários.


Os deputados ainda vão analisar os destaques feitos ao texto - pedidos para que sejam analisados determinados trechos da proposta em separado, visando acrescentar ou suprimir itens da proposta. Tal votação só será realizada na sessão plenária desta quarta-feira, 4, conforme anunciou o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB).


O texto determina a cobrança de até 4% de Condecine para os serviços de vídeo sob demanda, ou seja, serviços de streaming audiovisual cujos conteúdos são selecionados pelo provedor do serviço e organizados em catálogo. A versão aprovada atinge empresas como Netflix, Prime Video, Globoplay e Disney+. A contribuição máxima incide sobre empresas com faturamento anual acima de R$ 350 milhões.


No parecer anterior, a incidência máxima já ocorreria na faixa a partir de R$ 96 milhões. Além disso, o relatório não prevê cobrança sobre faturamento até R$ 4,8 milhões. São 0,5% de alíquota sobre o faturamento até R$ 24 milhões; 1% até R$ 100 milhões; 2% até R$ 250 milhões; e 3% até R$ 350 milhões.


A alíquota é menor do que os 6% que constavam na proposta apresentada pelo relator anterior, André Figueiredo (PDT-CE). A redução provocou insatisfação em setores da classe artística, que reivindicam uma taxação maior sobre esses serviços. 'Alteramos sua alíquota máxima de 6% para 4%, de forma a compatibilizar o fomento com a sustentabilidade econômica dos serviços', diz Luizinho no parecer.


Por outro lado, as empresas de streaming reclamam de aumento na cobrança de Condecine, se comparada à alíquota de 3% prevista em um projeto similar já aprovado no Senado, sob relatoria de Eduardo Gomes (PL-TO). No entanto, na prática, conforme o parecer de Luizinho, a alíquota efetiva da contribuição pode sair de 4% para 1,6%, caso uma plataforma atinja o percentual de dedução máximo (de 60%) por meio de investimentos diretos.


O projeto aprovado na Câmara também estabelece a incidência de 0,8% de Condecine sobre os serviços de compartilhamento de conteúdos audiovisuais, ou seja, plataformas de streaming audiovisual por meio do qual terceiros podem hospedar, gerenciar e compartilhar conteúdos dos quais o provedor não é responsável pela seleção.


Nesse caso, são afetadas plataformas como Youtube, Instagram e Kwai. O relator também justifica um percentual menor para os serviços de conteúdos compartilhados por terceiros, porque 'esses serviços são sustentados pela atividade de criadores de conteúdo, ou influenciadores digitais, que agregam valor para a economia e geram emprego e renda'.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Sete líderes do Comando Vermelho vão para prisões federais

 Justiça autorizou transferências nesta terça-feira


O juiz titular da Vara de Execuções Penais (VEP) do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Rafael Estrela Nóbrega, decidiu transferir para presídios federais sete dos dez presos que, segundo o governo do Rio, atuam no crime organizado de dentro da cadeia e são lideranças da facção Comando Vermelho.


Os presos que serão transferidos são: Arnaldo da Silva Dias, o “Naldinho”; Carlos Vinicius Lírio da Silva, o “Cabeça do Sabão”; Eliezer Miranda Joaquim, o “Criam”; Fabrício de Melo Jesus, o “Bicinho”; Marco Antônio Pereira Firmino da Silva, o “My Thor”; Alexander de Jesus Carlos, o “Choque”; e Roberto de Souza Brito, o “Irmão Metralha”.


Em relação a Wagner Teixeira Carlos e Leonardo Farinazzo Pampuri, o “Léo Barrão”, o juízo da VEP requereu que, no prazo de cinco dias, a Secretaria de Polícia Civil do Rio de Janeiro encaminhe mais informações que permitam fundamentar a transferência, de acordo com os dispositivos da Lei 11.671, de 8 de maio de 2008.


Já o processo relativo ao cabo da Marinha, Riam Maurício Tavares Mota, que foi o 10º relacionado na lista da Secretaria da Polícia Civil, está no juízo de organização criminosa, dependendo, ainda, de julgamento. O militar das Forças Armadas foi preso sob acusação de operar drones para o Comando Vermelho.


Em 2023, Riam foi preso pela Polícia Federal dentro de um quartel em Niterói, na região metropolitana do Rio. Ele foi apontado como responsável por desenvolver dispositivos capazes de acoplar granadas aos drones e por treinar criminosos para o uso dos equipamentos durante ataques a grupos rivais.


A requisição para a transferência dos presos ocorreu após a realização da Operação Contenção, pelas polícias civil e militar, que resultou na morte de 121 pessoas, entre eles dois policiais civis e dois militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope). Os presos permanecem em presídio de segurança máxima do estado do Rio até a transferência para um presídio federal.


Presos

O magistrado esclarece que os presos requisitados para transferência, exceto o cabo Riam, tinham condenações em processos sobre tráfico de drogas e não foram presos durante a realização da Operação Contenção. De acordo com a denúncia, eles exercem liderança na facção Comando Vermelho.


“A atuação do Poder Judiciário, no âmbito da execução penal, deve, portanto, harmonizar o princípio da ressocialização da pena com o dever indeclinável de assegurar a estabilidade e a segurança do sistema prisional, que constitui pilar da própria segurança pública. Portanto, é dever deste juízo preservar o interesse coletivo sobre o individual, especialmente diante de risco real de reincidência e coordenação de práticas criminosas a partir do cárcere, situação que agrava a insegurança social e desafia a autoridade estatal".


A inclusão em estabelecimento federal de segurança máxima visa, precisamente, a interromper a comunicação ilícita entre o preso e sua organização criminosa, garantindo a segregação qualificada e restabelecendo a efetividade da função preventiva e repressiva da pena”, escreveu o juiz na decisão de transferência.


Agência Brasil e Correio do Povo

Queda de avião de carga deixa ao menos quatro mortos e 11 feridos em Louisville, nos EUA

Aeronave cheia de combustível explodiu ao colidir com o solo durante decolagem



Pelo menos quatro pessoas morreram e 11 ficaram feridas, na queda de uma aeronave de carga em Louisville, estado norte-americano do Kentucky. O acidente ocorreu durante a decolagem, no fim da tarde desta terça-feira no aeroporto Muhammad Ali.


As forças de segurança isolaram uma área de cerca de oito quilômetros nas proximidades do terminal por conta de uma grande incêndio gerado com a queda. O aparelho envolvido é um McDonnell Douglas MD-11 da empresa de entregas UPS Airlines, tripulado por três pessoas e com destino ao Havaí. Conforme o controle aéreo, levava ao menos 30 mil litros de combustível, já que iniciava sua viagem.


A aeronave apresentava chamas ao tentar deixar a pista e explodiu ao colidir com o solo, mostram imagens de câmeras de segurança. O aeroporto fica ao lado de um centro de distribuições da UPS, que teria sido parcialmente atingido.


Correio do Povo