BREAKING NEWS: BOLSONARO FALA À IMPRENSA EM DEPOIMENTO SOBRE EDUARDO
Vídeo de Paulo Moura
Fonte: https://youtube.com/shorts/medBsxzsMwo?si=3V7Diwbf7hyQgCkc
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Trump disse que não sabe se sua relação próxima com Elon Musk continuaria
Elon Musk intensificou sua discussão pública com Donald Trump nesta quinta-feira (5) e afirmou que o presidente americano teria perdido a eleição sem seu apoio. "Sem mim, Trump teria perdido a eleição", disse Musk no X. "Quanta ingratidão".
Elon Musk devolveu o golpe a Donald Trump em sua disputa sobre o megaprojeto de lei orçamentária do presidente dos Estados Unidos. "Tanto faz," escreveu Musk acima de um vídeo de Trump dizendo que seu ex-conselheiro bilionário estava chateado com a perda de subsídios para veículos elétricos.
Em seguida, ele escreveu "falso" após Trump dizer que Musk teve acesso antecipado ao que ele chama de "grande e belo projeto de lei".
False, this bill was never shown to me even once and was passed in the dead of night so fast that almost no one in Congress could even read it! https://t.co/V4ztekqd4g
— Elon Musk (@elonmusk) June 5, 2025
Mais cedo, Trump disse que não sabe se sua relação próxima com Elon Musk continuaria, afirmando estar "muito decepcionado" com as críticas do magnata ao seu megaprojeto de lei.
"Elon e eu tínhamos uma ótima relação. Não sei se continuaremos tendo. Fiquei surpreso", disse Trump a repórteres no Salão Oval, depois que seu ex-assessor Musk criticou o projeto de lei como uma "abominação".
Casa Branca defendeu megaprojeto de lei orçamentária
Nesta quarta, a Casa Branca rechaçou a tese de que o megaprojeto de lei orçamentária do presidente Donald Trump poderia fazer disparar o déficit fiscal dos Estados Unidos.
O independente Escritório Orçamentário do Congresso afirmou que a denominada por Trump como "lei grande e bonita" — peça central de sua agenda nacional — poderia adicionar 2,4 trilhões de dólares (R$ 13,5 trilhões, na cotação atual) ao déficit do país até 2034.
O vice-chefe de Gabinete de Trump, Stephen Miller, tachou o órgão legislativo de "esquerdista" nas redes sociais, ao fazer eco da frequente linha que a administração usa ao responder aos ataques de seus oponentes.
"Estamos em uma situação muito boa com o projeto de lei", disse Russ Vought, chefe do escritório de gestão e orçamento da Casa Branca, responsável por fazer as contas para este projeto legislativo.
Vought afirmou para a imprensa que a previsão do Escritório Orçamentário "não reflete a realidade".
O texto ainda enfrenta um árduo caminho no Congresso.
Em 22 de maio, os republicanos conseguiram aprovar o megaprojeto na Câmara dos Representantes por apenas um voto, mas agora o texto será debatido no Senado, que poderá fazer mudanças.
AFP e Correio do Povo
Ministra veiculou pronunciamento sobre o Dia Mundial do Meio Ambiente
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou nesta quinta-feira, 5, que mudanças legislativas para flexibilizar regras de licenciamento ambiental, em um mundo cada vez mais assolado por extremos climáticos, são um grande risco para o país.
O alerta foi dado em pronunciamento da ministra por ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente.
"Não podemos permitir que, em nome da agilização das licenças ambientais, seja desferido um golpe mortal em nossa legislação, justamente quando o desequilíbrio ecológico, que está acelerando as mudanças climáticas, nos cobra mais responsabilidade", disse Marina em vídeo divulgado em cadeia nacional de rádio e televisão.
Embora não tenha citado diretamente, ela se referia ao projeto de lei (PL) 2.159/2021, aprovado no último dia 21 de maio pelo Senado Federal, alvo de críticas da própria ministra de e uma série de entidades de defesa do meio ambiente.
"Precisamos aprimorar nossas políticas públicas e nossa legislação ambiental, mas sem permitir retrocessos que ponham a perder um esforço de décadas da sociedade brasileira, que pode se orgulhar de ter uma das mais completas e bem avaliadas leis ambientais do mundo", afirmou Marina Silva em seu pronunciamento.
A ministra enfatizou ser possível promover o desenvolvimento sustentável com justiça social e ambiental, ampliar o acesso à infraestrutura protegendo o meio ambiente e melhorar a vida das populações mais vulneráveis com responsabilidade, recuperando áreas degradadas, com regeneração de biomas, mantendo florestas de pé e investindo em energias limpas e uso responsável da água e do solo.
Marina Silva destacou que as alterações climáticas são decorrência direta da devastação ambiental, que ameaça a sobrevivência concreta das pessoas.
"Vivemos tempos em que as mudanças climáticas, provocadas pela degradação do meio ambiente e pelo consumo excessivo de combustíveis fósseis, ameaçam profundamente o nosso futuro. O aumento das secas, inundações, ondas de calor e incêndios coloca em risco a alimentação, a saúde, a moradia de milhões de pessoas, em nosso país e em todo o mundo".
No pronunciamento, Marina Silva exaltou os números do governo, que registram queda no desmatamento da Amazônia e em outros biomas, o que ela atribui ao reforço na fiscalização e monitoramento.
"Nos primeiros dois anos do governo do presidente Lula, conseguimos reduzir quase pela metade o desmatamento na Amazônia e em 32% em todo o país. Isso só foi possível com o fortalecimento da fiscalização e do combate aos crimes ambientais pelo Ibama, o ICMBio e a Polícia Federal, com ministérios, governos estaduais, prefeituras e comunidades locais jogando juntos", afirmou.
"Também retomamos a criação de reservas ambientais e a demarcação de terras indígenas e quilombolas, territórios vitais para a proteção da nossa natureza e da nossa diversidade", acrescentou.
Ainda no pronunciamento, Marina Silva afirmou que a capacidade de liderar a luta pelo clima e o meio ambiente como exemplo internacional, pautando diálogo, ciência e saberes milenares dos povos indígenas e comunidades tradicionais.
A ministra também falou sobre a preparação do país para sediar a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP30, que ocorrerá em novembro, em Belém, reunindo chefes de Estado e delegações de centenas de países.
"Liderar pelo exemplo, aliás, é o que todos esperam do Brasil, que se prepara para receber em novembro o maior evento de meio ambiente do mundo, a COP-30, em Belém do Pará. Será a COP do chamamento de um grande mutirão para que o mundo se una no esforço coletivo pela implementação dos compromissos até aqui firmados na Convenção do Clima".
Agência Brasil e Correio do Povo
Atacante e volante só devem retornar no segundo semestre; clube também atualizou situação de Borré, Carbonero e Ricardo Mathias
O Inter divulgou na manhã desta quinta-feira a situação dos seus atletas lesionados. Os casos mais graves envolvem Vitinho, que teve uma fratura no cotovelo esquerdo e passou por cirurgia, e Fernando, com uma lesão no ligamento cruzado posterior do joelho direito. Ambos estarão recuperados em algum momento do segundo semestre, com poucas chances de jogar pelo Inter nos decisivos confrontos contra Fluminense e Flamengo, pela Copa do Brasil e pela Libertadores, respectivamente.
Fernando não passará por cirurgia. Os médicos do Inter optaram por um tratamento conservador. Mesmo assim, ele não deve ficar à disposição de Roger Machado antes de um período de quatro meses. Portanto, voltaria em setembro, aproximadamente.
Vitinho, por sua vez, sofreu a lesão durante a partida contra o Fluminense, no domingo passado. De acordo com o boletim médico, ele fraturou o osso olécrano do cotovelo esquerdo, passou por cirurgia e já iniciou o tratamento. O Inter não divulgou previsão de volta, mas esse tipo de lesão demanda pelo menos dois ou três meses de recuperação.
Como ele tem contrato somente até junho, terá que renovar para seguir o tratamento em Porto Alegre. O Inter já tem um pré-acordo com o atacante, mas aguarda uma resolução da Fifa que prorrogue a permanência de jogadores com vínculo com clubes russos ou ucranianos devido à guerra.
OUTROS LESIONADOS — Borré teve uma lesão muscular de grau II no músculo oblíquo abdominal esquerdo e já está em tratamento, mas só deve ficar à disposição após a parada para o Mundial. Carbonero e Ricardo Mathias, já em etapa final de recuperação, têm chances de reforçar o grupo para a partida contra o Atlético-MG, na quinta-feira, em Belo Horizonte.
Correio do Povo
Estudo foi publicado no Journal of Mammalogy, uma revista internacional de biologia e taxonomia de mamíferos editada pela Sociedade Americana de Mastozoologia
Myotis guarani é o nome científico escolhido para uma nova espécie de morcego descoberta por pesquisadores do Programa de Desenvolvimento do Campus Fiocruz Mata Atlântica, em parceria com cientistas da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), da Universidade do Porto (Portugal) e do Smithsonian Institution (Estados Unidos). Insetívoro, o morcego pesa cerca de 6 gramas. Foi nomeada como “guarani” em homenagem a etnia indígena que originalmente ocupava as áreas de distribuição da nova espécie: o Pantanal, o Chaco e parte do Cerrado e da Mata Atlântica no Brasil, na Bolívia, no Paraguai e na Argentina.
A descoberta da nova espécie foi publicada no Journal of Mammalogy, uma revista internacional de biologia e taxonomia de mamíferos editada pela Sociedade Americana de Mastozoologia. O artigo foi intitulado (em tradução livre) Desvendando a vida em gavetas: uma nova espécie críptica de Myotis (Chiroptera, Vespertilionidae) da América do Sul revelada por abordagem em taxonomia integrativa.
“Essa descoberta teve início em análises genéticas. Fomos percebendo que as sequências de DNA já apontavam para uma nova espécie do gênero Myotis. A partir daí, começamos a investigar a morfologia de morcegos disponíveis em coleções biológicas centenárias e confirmamos se tratar de uma nova espécie", destacou o pesquisador da Fiocruz Mata Atlântica, Roberto Novaes, primeiro autor e correspondente do artigo. "Levamos esse pressuposto para investigar mais sobre a ocorrência e a história natural dessa nova espécie nas expedições que a Fiocruz Mata Atlântica realiza em diversos biomas do país. Especificamente na recente expedição ao Pantanal que aconteceu em março de 2025, conseguimos obter muitos dados e amostras de Myotis guarani, o que vai permitir diversas pesquisas no futuro”.
Novaes explica que indivíduos de Myotis guarani estão depositados em coleções e museus pelo mundo há mais de 120 anos, sendo confundidos com espécies do gênero Myotis. Esse gênero de morcego possui mais de 35 espécies neotropicais, que são muito parecidas entre si e, frequentemente, necessitam de estudos genéticos para ajudar na sua diferenciação.
“Após estudos genéticos iniciais e coletas recentes em trabalhos de campo, foi possível comprovar a nova espécie de morcego que no Brasil ocorre principalmente no Pantanal, mas também nas bordas com o Cerrado e a Mata Atlântica. É importante ressaltar que o morcego, único mamífero que voa, possui um papel fundamental na manutenção e equilíbrio dos ecossistemas, realizando serviços ecológicos de polinização, dispersão de sementes nativas e controle de populações de insetos considerados pragas agrícolas e vetores de doenças. A nova espécie Myotis guarani é um morcego insetívoro, ou seja, que se alimenta exclusivamente de insetos. Esse morcego pode comer mais de 200 insetos (mariposas, mosquitos e besouros) por noite”.
Insetívoro, o morcego pesa cerca de 6 gramas (foto: Divulgação)
A expedição ao Pantanal é parte do projeto de pesquisa intitulado Rede de prospecção e monitoramento de agentes zoonóticos associados a morcegos no Brasil, com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). "O estudo visa avaliar a diversidade de patógenos zoonóticos que circulam em morcegos, além da suas distribuição taxonômica e geográfica e seus hospedeiros, e a relação dessas interações patógeno-morcego com o ambiente”, explica o coordenador da Fiocruz Mata Atlântica e líder do projeto, Ricardo Moratelli.
“Essa pesquisa possui grande importância quando consideramos os potenciais impactos das zoonoses de origem silvestre na saúde pública e economia, como foi evidenciado pela pandemia de Covid-19 e outros eventos anteriores, como epidemias de Nipah, na Ásia, e de Marburg na África", afirma Moratelli. "Se, por um lado os morcegos possuem um papel importante como reservatórios de diversos microrganismos, por outro eles são fundamentais para a manutenção de diversos serviços ecossistêmicos que beneficiam humanos. Isso enfatiza a necessidade de programas de conservação específicos para esses animais, assim como o manejo adequado de populações em contato com humanos".
A Mata Atlântica é um bioma rico em biodiversidade e ameaçado de extinção, com grande variedade de espécies de plantas, animais e microrganismos, muitos endêmicos e ameaçados por pressões antrópicas sobre o bioma. A Mata Atlântica ocupa atualmente 15% do território brasileiro e é a segunda maior floresta tropical do Brasil. Na cidade do Rio de Janeiro (RJ), o maior remanescente de vegetação é a Floresta da Pedra Branca, com mais de 12 mil hectares, que se apresenta como a maior floresta urbana do mundo.
A Floresta da Pedra Branca está localizada na zona Oeste do Rio de Janeiro e, em sua vertente Leste, localiza-se o Campus Fiocruz Mata Atlântica. Por ser um campus diferenciado em suas características geográficas – situado na fronteira entre a área urbana e um importante remanescente florestal, o espaço conta com projetos e ações para o desenvolvimento sustentável e saudável dos territórios adjacentes. Essas ações incluem o levantamento da biodiversidade; restauração ecológica; pesquisas e monitoramento de patógenos que circulam na fauna doméstica e silvestre; estudos e implantação de tecnologias ambientais para sustentabilidade do campus e para comunidades urbanas e periurbanas do Rio de Janeiro. Além disso, existem ações nos campos da promoção da saúde única e da segurança alimentar.
Correio do Povo
DONO DO INSTITUTO QUAEST SUGERE VOLTA DA DIREITA EM 2026
Fonte: https://youtube.com/shorts/OtzhGs9b_FE?si=CQPe92sGaAVnx2w3
Se as sanções forem aplicadas, é isso que vai acontecer?
Vídeo de Leandro Ruschel
Fonte: https://youtube.com/shorts/TDbd7aSrXKU?si=OYq8YUJvwy0jfSZ7
A VOZ SOFRIDA DOS MENSAGEIROS
De um tempo para cá, por conta de um crescimento expressivo e incontrolável do número de mensagens que recebo diariamente, passei a lidar com uma enorme dificuldade para ler todas no mesmo dia. Mesmo assim, de todas que consigo abrir, devo considerar que -até agora- NENHUM MENSAGEIRO se manifestou minimamente favorável 1- com as decisões tomadas pelo STF; e, 2- com as propostas do governo LULA.
ESTÁGIO TÉTRICO
Ora, por mais que esta minha afirmação não sirva como resultado de PESQUISA, a considerar que os leitores do -PONTOCRITICO.COM- têm um grau intelectual mais elevado, os sentimentos expressados dão uma clara dimensão da PREOCUPAÇÃO E DA FALTA DE ESPERANÇA de que algo vá mudar, de fato, para melhor, no curto, médio e até no longo prazo nesse nosso empobrecido Brasil. Aliás, o que de fato consigo depreender, através dos conteúdos produzidos pelas mentes sofridas desses milhares de leitores e seguidores, é de que chegamos a um ESTÁGIO TÉTRICO, SEM TER A QUEM RECORRER.
OCEANO DE MENTIRAS, DE HIPOCRISIA E DE TRAPAÇA
Como bem refere o brilhante jornalista J. R. Guzzo, no seu artigo publicado hoje no ESTADÃO - “O Brasil está prestes a se afundar no momento mais baixo jamais vivido pela liberdade de expressão em toda a sua história. O STF e o GOVERNO LULA, em PARCEIRIA FECHADA, preparam-se para colocar em vigor um sistema de censura mais extenso, pervertido e violento de tudo o que já se fez neste país para impedir que o público DIGA, LEIA E OUÇA o que o Estado não quer que seja DITO, LIDO E OUVIDO. É disso que se trata, e exclusivamente disso. Todo o resto é um oceano de mentiras, de hipocrisia e de trapaça com os fatos.
CENSURA
Diz mais o jornalista, ao se referir à CENSURA -QUE JA CORRE SOLTA NO PAÍS-: - O período mais infame de censura que o Brasil já sofreu até agora foi o da ditadura militar encerrada 45 anos atrás. Este jornal (O ESTADÃO) naqueles dias de treva, foi um dos mais agredidos pela violência do estado policial então em vigor. O atual regime STF-LULA pretende fazer pior. A censura dos militares visava apenas os jornalistas. A censura que querem agora se destina a calar a voz de dezenas de milhões de brasileiros que se manifestam e se informam nas redes sociais – a maior conquista que a tecnologia já ofereceu para a livre circulação da palavra ao longo da história humana.
A censura do regime ora em vigência se fundamenta numa mentira visceral e hipócrita – a de que as redes sociais são uma “terra de ninguém”, sem leis e sem regras, entregue à desordem e à exploração de multinacionais que visam “apenas o lucro”. A internet, de fato, é operada por companhias estrangeiras privadas que buscam o lucro. E daí? O que o STF e a AGU de Lula queriam – que elas buscassem o prejuízo? Mas é uma falsificação em estado bruto dizer que a internet é um território sem lei e que precisa, assim, submeter-se à regulamentação por parte do poder público.
MARCO CIVIL
- O que ocorre no mundo dos fatos é exatamente o contrário. As redes sociais no Brasil estão perfeitamente sujeitas a regras legais há onze anos, desde 2014, pelo Marco Civil da Internet – por sinal, um dos mais respeitados do mundo. Lei existe, portanto, e lei muito boa. O que não existe é disposição do STF, de Lula e da extrema esquerda de obedecer ao que está escrito ali. Eles não gostam da lei; como não gostam dessa, querem outra. “Regulamentar para preencher vazios”? Já há regulamento. Não há vazio nenhum a ser preenchido.
Se a mudança fosse uma decisão do Congresso Nacional, tudo bem. Mas não é. Aliás, o Congresso não quer mudar a lei que está valendo. O que estão querendo, na verdade, é passar por cima dos representantes do povo e escrever, eles próprios e do jeito que querem, a sua lei. Isso é contra a Constituição Federal; normalmente chama-se “desordem”, ou “golpe”. Mais ainda, se os deputados e senadores não estão aprovando uma nova lei para a internet é porque não querem; eles não têm a menor obrigação de fazer as coisas na hora que o regime escolhe.
A falsificação master, entretanto, está na desculpa jurídica que estão usando para aprovar a regulamentação das redes. O que estão pedindo, e que o STF está querendo, é que o artigo 19 do Marco Civil da internet seja declarado “inconstitucional” pela “suprema corte”, como diz Lula quando se imagina na Casa Branca. E o que diz o artigo 19? Que as plataformas só estão legalmente obrigadas a retirar coisas postadas nas redes quando uma decisão judicial ordenar que retirem. De que jeito poderia ser “inconstitucional” um artigo de lei como esse? Como poderia ser contrário à Constituição estabelecer que casos de litígio ou discordância devem ser decididos pela justiça brasileira?
É uma aberração. Ao declarar o artigo 19 como inconstitucional, o Supremo Tribunal do país estará dizendo, na prática, que no Brasil há casos, como a retirada de conteúdos da internet, que não podem ser submetidos à sentença judicial. Quem vai decidir a questão é alguma das muitas polícias que o PT e seus agregados mantêm de alto a baixo no aparelho estatal. Quando quiserem retirar uma postagem do ar, porque alguém no governo não gostou dela, vão mandar que as plataformas retirem - se não obedecerem no ato, vão ser multadas pelo PT, e não por um membro do sistema judicial brasileiro.
Isso se chama censura; podem passar o resto da vida dizendo que é “regulamentação das redes sociais”, “defesa da verdade” ou “avanço do progresso civilizatório”, mas é censura das brabas. Claro que é. Ninguém acredita que o novo “marco civil” do STF tenha o propósito, como dizem Lula, Janja e etc., de “salvar as crianças” dos males da internet – nem as crianças. Por que eles todos e a AGU nunca, jamais, em tempo algum, acionaram a Justiça para pedir que fossem retiradas do ar, por exemplo. postagens feitas por pedófilos, ou outros malfeitores abjetos?
Também não há nenhuma preocupação, como falam o tempo todo, em coibir o “discurso do ódio”, as fake news ou a circulação de mentiras. Como alguém poderia levar a sério essa conversa se o próprio Lula é hoje, pelo mero exame do que ele fala, quem mais odeia, espalha notícia falsa e mente neste país? Ninguém, nem no governo, nem no STF e nem no PT, está interessado em proteger criança nenhuma.
O que eles querem é que não falem na internet da infame tentativa de policiar o Pix, que foi a pique quando a indignação da massa explodiu nas redes – só um vídeo do deputado Nikolas Ferreira teve 300 milhões de acessos. Não querem que se fale que Janja viajou para a Rússia, sozinha, num avião da FAB com capacidade para 200 pessoas. Não querem que se fale do roubo no INSS, nem nos Correios, nem na Lei Rouanet.
O ministro Haddad, inclusive, já disse que divulgar notícias capazes de desmoralizar “atos do Estado” é “crime”. A cada escândalo, a AGU sai atrás de quem está falando do assunto nas redes; já virou uma atividade de tempo integral. Janja pediu que presidente da China ordenasse alguma punição ao TikTok – não por matar crianças, mas por ser, segundo ela, “de direita”. Lula, por sua vez, quer que Xi Jin Ping mande “um funcionário de sua confiança” ao Brasil para ajudar o governo na “regulamentação” das redes sociais. É esse o “modelo democrático” que Lula tem para a internet brasileira – o modelo chinês.
Como alguém pode falar a palavra democracia e, ao mesmo tempo, propor que as redes sociais no Brasil façam como se faz na China? É nisso que eles estão pensando o tempo todo – falam em Alemanha, França e outras miragens, mas o que gostam, mesmo, é de uma boa China. Tudo só fica pior quando alegam que a liberdade de expressão está sendo preservada, porque a censura (“controles”, dizem no eixo STF-Lula) não vai se estender ao que chamam de “imprensa regular”, ou “tradicional”. Não existe palavra livre se a liberdade é para uns e não para outros. Ou é para todos – ou não é nada.”
PRIME NEWS
DIA DA LIBERDADE DE IMPOSTOS
Porto Alegre terá gasolina a R$ 3,99 no Dia da Liberdade de Impostos
Promoção que ocorre na próxima quinta-feira (5/6) é organizada por Instituto Atlantos, Instituto de Estudos Empresariais (IEE), Instituto Liberdade, Rotary Club de Porto Alegre, Students for Liberty e Postos Self-Service
Na próxima quinta-feira (5/6), dois postos de combustíveis de Porto Alegre estarão com o litro da gasolina a R$ 3,99 para marcar o Dia da Liberdade de Impostos. Nesta 17ª edição do evento, serão distribuídos 5 mil litros de gasolina sem impostos, com limite de 10 litros por automóvel, no Posto Self-Service Cristóvão Colombo (Av. Cristóvão Colombo, 128, bairro Floresta) e no Posto Self-Service Ipiranga (Av. Ipiranga, 8.901, bairro Partenon). O abastecimento será liberado com a apresentação de fichas, distribuídas gratuitamente nos dois postos participantes.
Cada posto contará com 500 fichas para serem distribuídas por ordem de chegada, o que permitirá o abastecimento de mil veículos. A atividade começa às 8h.
A ação é nacional e marca o momento em que o brasileiro, simbolicamente, começa a usar o seu dinheiro para si, depois de quase metade do ano ter passado para que fossem pagos exclusivamente os impostos. O objetivo da data é conscientizar a população sobre o peso da carga tributária no Brasil. Na capital gaúcha, a ação será coordenada por Instituto Atlantos, Instituto de Estudos Empresariais (IEE), Instituto Liberdade, Rotary Club, Students for Liberty e Postos Self-Service.
“Temos orgulho de sermos pioneiros no Rio Grande do Sul em ações como ‘chope, xis e sorvete sem imposto’, sempre com o objetivo de despertar a consciência do cidadão sobre a elevada carga tributária que incide sobre o consumo”, afirma o presidente do Instituto Atlantos, Vinicius Bubols. “Convidamos toda a população a participar e refletir sobre os efeitos da tributação no nosso dia a dia.”
"O Dia da Liberdade de Impostos é uma ação essencial para tornar visível aquilo que, no dia a dia, passa despercebido: a enorme carga tributária que recai sobre o consumo. Ao mostrar, de forma concreta, o impacto dos impostos no preço da gasolina, convidamos a sociedade a refletir sobre a relação entre o que pagamos e o que recebemos do Estado. É um movimento de conscientização que reforça nosso compromisso com a liberdade econômica e a responsabilidade fiscal", explica a diretora de Comunicação do IEE, Milena Waitikoski da Silva Pedroso.
No Rio Grande do Sul, o preço médio da gasolina é de R$ 6,17. Os impostos federais respondem por 11,4% desse valor (R$ 0,70) e o estadual (ICMS), por 23,8% (R$ 1,47), de acordo com dados da Petrobras.
Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), em 2025 o brasileiro destinará cerca de 40,82% de sua renda ao pagamento de impostos, taxas e contribuições. Ainda assim, o país ocupa a última posição no Índice de Retorno de Bem-Estar à Sociedade (Irbes), que avalia a qualidade dos serviços públicos prestados em comparação à arrecadação. Na gasolina, a carga tributária é de 35,2%, conforme dados divulgados pela Petrobras.
Pontocritico.com
Piada é o segundo crime mais hediondo no Brasil. Qual o primeiro? Assassinato? Estupro? Corrupção? Roubo? Não. Ainda é pintar escultura com batom...
Críticas de Stuhlberger ao IOF
Vídeo de Pablo Spyer
Fonte: https://youtube.com/shorts/8xzcwC2lHcc?si=kNl_GbomVlcvmNvi