X afirma que restauração do serviço no Brasil foi "involuntária"

 Rede social voltou a estar parcialmente acessível no Brasil nesta quarta-feira, após ter sido suspensa em 30 de agosto por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF)

Uma mudança de provedor de rede "resultou em uma restauração temporária e involuntária do serviço para os usuários brasileiros", publicou a rede 

rede social X afirmou, nesta quarta-feira, 18, que a restauração "temporária" do serviço da plataforma no Brasil foi "involuntária" e ocorreu devido a um problema técnico.

Uma mudança de provedor de rede "resultou em uma restauração temporária e involuntária do serviço para os usuários brasileiros", escreveu o X em sua conta de Assuntos Governamentais Globais, acrescentando que espera que a plataforma volte a ficar inacessível no país "em breve".

A rede social voltou a estar parcialmente acessível no Brasil nesta quarta-feira, após ter sido suspensa em 30 de agosto por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) devido a descumprimentos judiciais.

AFP e Correio do Povo

Usando o sistema contra o próprio sistema

 



Resenha Brasileira

Fonte: https://www.instagram.com/p/DAEk3UhSFMf/?e=9be316de-1408-4d7a-b72e-7676dc705527&g=5

Advogado diz que González foi vítima de “chantagem” ao assinar carta para deixar a Venezuela

 Governo Maduro apresentou documento em que o ex-embaixador reconheceria resultado eleitoral



O opositor venezuelano Edmundo González Urrutia, adversário do presidente Nicolás Maduro nas contestadas eleições presidenciais de 28 de julho, foi vítimas de uma "chantagem" por parte do governo para forçar seu exílio na Espanha, disse nesta quarta-feira (18) à AFP seu advogado.

O governo de Maduro pulicou mais cedo uma carta assinada pelo ex-embaixador de 75 anos, na qual ele garante que "respeita" a decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) que validou a reeleição do mandatário em meio a denúncias de fraude e ao não reconhecimento de vários países.

Em um vídeo gravado da Espanha, González explicou que assinou essa carta "sob coação" para poder deixar o país e buscar asilo político.

"Trata-se de chantagem, coação, pressão indevida que, do ponto de vista técnico e jurídico, constitui um vício de consentimento que leva à nulidade absoluta do documento", afirmou à AFP o advogado José Vicente Haro. "Deram-lhe praticamente as opções de sair pela via do asilo ou ser privado de liberdade", acrescentou.

Haro também comentou a saída repentina de González do país na noite de sábado, 7 de setembro: "A última vez que falamos, antes de sua partida, o vi sob muita pressão, em uma situação de coação, com poucas possibilidades de se expressar."

"Foi uma videoconferência na qual eu vi uma pessoa psicologicamente e emocionalmente abalada, sem condições de exercer seu livre-arbítrio, sua liberdade e consciência para tomar decisões", descreveu o advogado.

Haro também afirmou que González não fará "nenhum pronunciamento sobre as considerações feitas pelo presidente da Assembleia Nacional, Jorge Rodríguez", que lidera as negociações para sua saída para a Espanha.

Isso aconteceu após Rodríguez exigir que o candidato opositor se retratasse, sob a ameaça de divulgar vídeos dessas conversas. González "reafirma seu compromisso com a luta pelo restabelecimento da democracia na Venezuela", disse Haro, com base em uma conversa com o líder nesta quarta-feira.

A oposição reivindica a vitória nas eleições presidenciais, alegando, com o que diz serem cópias das atas eleitorais, que González venceu com mais de 60% dos votos.

O TSJ validou a reeleição de Maduro, proclamada pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), com 52% dos votos. O CNE, no entanto, não divulgou as atas detalhadas das votações, como prevê a lei, alegando ter sido alvo de um ataque cibernético, uma justificativa que a oposição e observadores internacionais consideram pouco convincente.

AFP e Correio do Povo

Sobe para 20 contagem de mortos por novas explosões de aparelhos de comunicação do Hezbollah

 Aparelhos estavam programados e continham materiais explosivos inseridos junto à bateria



Ao menos 20 pessoas morreram e 450 ficaram feridas nesta quarta-feira (18) em explosões de walkie-talkies do Hezbollah no Líbano, aumentando o temor de uma guerra regional total, um dia após explosões de pagers pertencentes a membros do movimento islamita pró-Irã matarem 12 pessoas.

Em dois dias, essas explosões, atribuídas pelo Hezbollah a Israel, deixaram 32 mortos e mais de 3 mil feridos, segundo balanços oficiais libaneses. Uma fonte próxima do Hezbollah informou hoje que aparelhos de comunicação “explodiram no subúrbio ao sul de Beirute”, um dos seus redutos, enquanto veículos de comunicação estatais anunciaram explosões no sul e leste do país.

"A onda de explosões inimigas dirigidas contra walkie-talkies matou 20 pessoas e feriu mais de 450”, informou o Ministério da Saúde libanês. A AFPTV registrou imagens de pessoas correndo para se proteger, após uma explosão ocorrida durante o funeral de quatro militantes do Hezbollah mortos ontem na primeira onda de explosões de aparelhos de comunicação no subúrbio de Beirute.

Esse ataque, no qual centenas de pagers usados pelo Hezbollah explodiram, deixou 12 mortos e 2.800 feridos, centenas deles membros do grupo pró-iraniano, que prometeu um "castigo justo”. Segundo uma fonte da segurança libanesa, uma investigação preliminar apontou que os pagers “estavam programados para explodir e continham materiais explosivos inseridos junto à bateria”.

Os pagers são aparelhos de troca de mensagens e localização de pequeno porte, que não precisam de cartão SIM, nem conexão com a internet. No hospital Hôtel-Dieu de Beirute, a socorrista Joelle Khadra relatou que a maioria dos feridos apresentava ferimentos nos olhos e mãos, com amputações de dedos e alguns casos de perda de visão.

Deslocamento do conflito

Israel não fez qualquer comentários sobre estas explosões. A primeira ocorreu horas depois de Israel anunciar a extensão para sua fronteira com o Líbano dos objetivos da guerra que trava há mais de 11 meses com o movimento islamista palestino Hamas na Faixa de Gaza.

O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, disse hoje que "o centro de gravidade” do conflito “se desloca para o norte”, e que “uma nova fase” se inicia. O Hamas condenou “energicamente a agressão sionista contra o povo irmão libanês” e ressaltou que essas operações “ameaçam a segurança e estabilidade” da região.

O chanceler libanês, Abdallah Bou Habib, advertiu que "o ataque flagrante à soberania e segurança do Líbano pode ser o indício de uma guerra mais ampla”. Os Estados Unidos alertaram para uma “escalada” e vão se reunir amanhã em Paris com países europeus para discutir as negociações de trégua na Faixa de Gaza e a situação no Líbano, segundo fontes diplomáticas, antes de uma reunião do Conselho de Segurança da ONU prevista para sexta-feira.

A Assembleia Geral da ONU pediu o fim da ocupação israelense dos territórios palestinos em um prazo de 12 meses, em uma resolução não vinculante denunciada por Israel.

Revés

Os ataques representaram um duro revés para o Hezbollah, já preocupado com a segurança de suas comunicações, após perder comandantes em ataques aéreos seletivos nos últimos meses. Segundo uma fonte próxima do grupo, esse foi "o maior golpe já desferido contra a formação” por Israel. O chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, fará um pronunciamento público amanhã.

Desde o começo do conflito em Gaza, a fronteira com o Líbano tornou-se cenário de confrontos de artilharia quase diários entre o Exército israelense e o Hezbollah, o que causou o deslocamento de dezenas de milhares de civis em ambos os países.O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Turk, disse que o ataque de terça-feira ocorreu em um "momento extremamente instável” e considerou “inaceitável” seu impacto na população civil.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, ressaltou que "objetos civis” não deveriam ser transformados em armas. O conflito em Gaza foi desencadeado pela incursão letal de comandos do Hamas no sul de Israel em 7 de outubro, que provocou a morte de 1.205 pessoas, em sua maioria civis, segundo um levantamento da AFP baseado em dados oficiais israelenses.

Dos 251 sequestrados durante a incursão, 97 continuam retidos em Gaza, dos quais 33 foram declarados mortos pelo Exército israelense. Os bombardeios e operações terrestres israelenses destruíram o território palestino e causaram a morte de pelo menos 41.272 palestinos, de acordo com dados do Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas, que a ONU considera confiáveis.

AFP e Correio do Povo

Eleições 2024 terão novo modelo de urna eletrônica que promete apuração mais ágil

 O Tribunal Superior Eleitoral fabricou quase 220 mil urnas para substituir equipamentos, confeccionados entre 2009 e 2011, que chegaram ao fim da vida útil



A eleição 2024 marca a estreia de um novo modelo de urna eletrônica. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluiu a fabricação quase 220 mil UE2022, nome do equipamento recém chegado aos tribunais regionais, inclusive do Rio Grande do Sul.

As versões mais atuais das urnas começaram a ser produzidas ainda em maio de 2023. As UE2022 substituirão as urnas eletrônicas modelo 2009, 2010 e 2011, que já chegaram ao término do ciclo de vida útil. Os equipamentos são projetados para serem usados durante 10 anos, ou seis eleições consecutivas.

Nova urna eletrônica em comparação ao equipamento antigo Nova urna eletrônica em comparação ao equipamento antigo | Foto: Mauro Schaefer

A previsão é que, nas Eleições Municipais de 2024, que serão realizadas nos dias 6 de outubro (1º turno) e 27 de outubro (eventual 2º turno), 77% das urnas eletrônicas usadas para colher os votos do eleitorado sejam dos modelos 2022 e 2020. Atualmente, o Brasil conta com mais de 153 milhões de pessoas aptas a votar. Com urnas mais modernas, a expectativa é a de que a votação transcorra de maneira ágil, segura e estável.

Segundo o TSE, o modelo 2022 conta com as mesmas inovações da urna 2020. Além de processador mais potente – 18 vezes mais rápido que o existente na versão de 2015 –, os novos equipamentos possuem perímetro criptográfico certificado pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP Brasil) e mecanismo de criptografia aprimorado, com o uso de algoritmo do tipo E521 (ou EdDSA), considerado um dos mais apurados do mundo.

Esta é a segunda maior remessa de aparelhos adquiridos pela Justiça Eleitoral, superada apenas pelo modelo UE2020 (224.999), fabricado antes das últimas eleições gerais. Ao todo, 571.024 urnas eletrônicas estarão em uso no dia 6 de outubro, durante o primeiro turno do pleito.

Correio do Povo

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Supremo pede que a Anatel explique acessos não autorizados ao X

 Acesso ao serviço está bloqueado no Brasil desde 30 de agosto



O Supremo Tribunal Federal (STF) pediu nesta quarta-feira, 18, que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) explique a volta não autorizada do X (antigo Twitter) na manhã desta quarta. Ao longo do dia, usuários afirmaram ter conseguido acessar normalmente a plataforma pelos celulares.

A Anatel disse que não houve alteração na decisão e mantinha a fiscalização. Já o Supremo, cujos funcionários disseram que era possível acessar a plataforma pelo servidor da Corte, alegou que a liberação era resultado de uma "instabilidade".

O acesso ao X está bloqueado no Brasil desde 30 de agosto. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou que os serviços da rede social fossem suspensos após o empresário Elon Musk, dono da plataforma, ter se recusado a nomear um representante no País. No último dia 13, Moraes determinou a transferência direta de R$ 18,35 milhões das contas da Starlink e do X no Brasil para os cofres da União.

Os valores foram destinados para o pagamento das multas aplicadas à rede social e à empresa de internet via satélite do bilionário sul-africano. Apesar da quitação das dívidas, a rede social continua bloqueada no País por descumprir outras ordens judiciais. De acordo com o STF, o X não cumpriu o bloqueio de perfis que divulgavam mensagens criminosas e de ataque à democracia e ainda não instituiu representantes legais no País.

Dessa forma, por ainda não ter se adequado às outras determinações, a rede continua bloqueada no Brasil. As contas da Starlink estavam bloqueadas desde 29 de agosto, um dia antes de o X ter suas atividades suspensas no Brasil. Na ocasião do bloqueio das contas, a empresa de internet divulgou um comunicado classificando a decisão como "inconstitucional".

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

EUA diz ter frustrado ciberataque maciço “patrocinado” pela China

 Programa malicioso afetou uma ampla gama de aparelhos, incluindo roteadores, câmeras, gravadores de vídeo e dispositivos de armazenamento conectados à internet


O Departamento de Justiça dos Estados Unidos afirmou, nesta quarta-feira, 18, que neutralizou uma rede de ciberataques que afetou cerca de 200 mil dispositivos em todo o mundo, operada por hackers apoiados pela China.

O programa malicioso afetou uma ampla gama de aparelhos, incluindo roteadores, câmeras, gravadores de vídeo e dispositivos de armazenamento conectados à internet, formando uma "botnet", ou rede de computadores infectados com software malicioso, conforme comunicado do governo dos EUA.

"Os dispositivos da 'botnet' foram infectados por hackers patrocinados pelo Estado da República Popular da China (RPC), que trabalhavam para a Integrity Technology Group, uma empresa com sede em Pequim, conhecida no setor privado como 'Flax Typhoon'", diz a nota.

Em uma operação aprovada pela justiça, as autoridades americanas "tomaram o controle da infraestrutura informática" e desativaram a rede maliciosa, acrescentou o comunicado.

Diversos países, especialmente os Estados Unidos, têm expressado preocupação nos últimos anos com o que consideram ser uma atividade coordenada de ciberespionagem apoiada pelo governo chinês, direcionada contra suas administrações, forças armadas e empresas, algo que Pequim nega.

Em fevereiro, Washington afirmou ter desmantelado outra rede de hackers conhecida como "Volt Typhoon", que visava infraestruturas-chave do setor público, como estações de tratamento de água e sistemas de transporte, a mando da China.

A "Volt Typhoon" estava ativa desde meados de 2021 e também tinha como alvo dezenas de agências governamentais de Taiwan, com o possível objetivo de espionagem, segundo concluiu a Microsoft em um relatório de agosto de 2023.


AFP e Correio do Povo

Deputados americanos apresentam projeto para barrar entrada de Moraes nos EUA

 Pano de fundo da proposta são as recentes decisões do ministro Alexandre de Moraes, que não é citado nominalmente no texto



Dois parlamentares do Partido Republicano dos Estados Unidos protocolaram nesta terça-feira, 17, um projeto de lei para barrar a entrada de autoridades estrangeiras que tenham impedido o acesso irrestrito à liberdade de expressão de cidadãos americanos enquanto eles estejam nos Estados Unidos. O pano de fundo do projeto são as recentes decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), contra o X, do bilionário Elon Musk.

A minuta do projeto assinada pelos parlamentares María Elvira Salazar e Darrell Issa não cita Moraes nominalmente. A deputada da Flórida, no entanto, se pronunciou por meio de veículos oficiais criticando as decisões de Moraes e atribuindo ao ministro a pecha de "aplicador da censura". O Supremo Tribunal Federal não se pronunciou sobre o caso.

"O juiz da Suprema Corte do Brasil Alexandre de Moraes é a vanguarda de um ataque internacional à liberdade de expressão contra cidadãos americanos como Elon Musk. A liberdade de expressão é um direito natural e inalienável que não conhece fronteiras. Os aplicadores da censura não são bem-vindos na terra dos livres, os Estados Unidos", afirmou Salazar em um comunicado à imprensa.

De acordo com o texto, o projeto impede a entrada de "qualquer estrangeiro que, enquanto servindo como funcionário de governo estrangeiro, foi responsável ou executou diretamente, a qualquer momento, qualquer ato contra um cidadão dos Estados Unidos localizado nos Estados Unidos" em violação à Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que trata, entre outros assuntos, do direito à liberdade de expressão.

Se aprovado, o ministro Alexandre de Moraes pode ser barrado de entrar nos Estados Unidos ou até mesmo deportado, caso a legislação entre em vigor e o magistrado esteja em solo americano.

"Estamos todos cientes do abuso de poder pelo Supremo Tribunal no Brasil que está mirando Elon Musk e bloqueando o acesso ao X, uma empresa americana privada. Mas os direitos de liberdade de expressão dos americanos também estão sob ataque em todo o mundo, e em muitas nações que não esperávamos", afirmou Issa.

"Com o No Censors on Our Shores Act, autoridades governamentais estrangeiras serão notificadas: neguem aos nossos cidadãos seus direitos da Primeira Emenda, e este país negará a vocês a entrada na América ou mostrará a porta", finalizou.

Deputados bolsonaristas comemoraram a proposição do projeto nas redes sociais. Bia Kicis (PL-DF) agradeceu Salazar em um post no Instagram.

"Parabéns e obrigado. Eu sou deputada no Brasil e estava lá na audiência quando você mostrou a foto do juiz de Moraes e o chamou de tirano", escreveu.

Em outra postagem, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) também agradeceu o empenho da parlamentar em "expor o caso brasileiro ao exterior".

"Temos que resolver os nossos problemas. Mas toda ajuda, expondo o caso brasileiro, ao exterior é mais que bem-vinda. Obrigado Rep. Maria Elvira Salazar", escreveu.

No fim de agosto, o ministro Alexandre de Moraes mandou suspender a rede social X após o empresário Elon Musk, dono da plataforma, se recusar a nomear um representante para responder pela empresa no Brasil. A plataforma descumpriu uma série de ordens judiciais para bloqueio de conteúdos e perfis na rede. Elon Musk acusou Moraes de "censura" e chamou o ministro de "tirano".

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Grupo arremessa dezena de ovos contra Evandro Leitão, candidato à Prefeitura de Fortaleza

 




Uma comitiva do PT foi “ovacionada” em Fortaleza! No nordeste, a companheirada não consegue mais convencer o povo a acreditar nas suas mentiras. Chega de contar histórias para se eleger e depois virar as costas para a população. As eleições municipais de 2024 se encaminham para que nenhuma capital seja governada por esta corja. A resposta virá nas urnas!

Delegado Zucco

Fonte: https://www.instagram.com/p/DAEpJVqyzRR/