Senado aprova pacote de R$ 60 bilhões de socorro a estados e municípios

Presidente do Senado disse que tentou conciliar o projeto com o governo federal sem partido e sem ideologia

Senado aprovou nestes sábado pacote de R$ 60 bilhões de socorro a estados e municípios

O Senado Federal aprovou, na noite deste sábado (2), em votação por sessão extraordinária virtual, o projeto de lei 149/2019, que estabelece auxílio financeiro de R$ 60 bilhões da União aos estados e municípios brasileiros. A sessão foi presidida por Weverton Rocha (PDT-MA). O projeto teve 100% de aprovação, com os 81 senadores favoráveis à lei.
Mais cedo, Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do Senado, havia apresentado a versão final de seu relatório do projeto.
Inicialmente, Alcolumbre propôs ajuda fixa de R$ 60 bilhões em quatro meses, com o primeiro quarto – R$ 15 bilhões – sendo pago no próximo 15 de maio. Este valor se dividiria em R$ 25 bilhões aos estados, R$ 25 bilhões aos municípios e os R$ 10 bilhões restantes destinados para enfrentamento do novo coronavírus.
No entanto, após emenda do senador Eduardo Braga (MDB-AM), o rateio do valor de socorro ficou decidido com 60% para estados (R$ 30 bilhões) e 40% aos municípios (R$ 20 bilhões). A emenda foi aprovada por Alcolumbre.
No início da sessão, antes da votação ter início, o presidente do Senado disse que tentou conciliar o projeto com o governo federal sem partido e sem ideologia. Ele pontuou, ainda, que "não há recuperação econômica sem preservação da vida das pessoas".
Ainda há, também, a suspensão de dívidas de estados com a União, que faz com que o valor gasto pelo governo federal no projeto chegue a R$ 130 de bilhões. A partir de janeiro do ano que vem, o governo poderá voltar a fazer as cobranças das dívidas.

R7 e Correio do Povo


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Sergio Moro fala por 8 horas e reafirma acusações contra Bolsonaro

Inquérito foi requisitado pela PGR
 


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Manifestantes pedem fim do confinamento na Califórnia

Manifestações deste tipo foram realizadas em 11 cidades do estado mais populoso dos Estados Unidos

San Diego foi uma das cidades que teve protesto contra confinamento


Com bandeiras, faixas e, em alguns casos, bonés referentes à campanha do presidente Donald Trump, milhares de pessoas protestaram nessa sexta-feira na Califórnia exigindo a revogação da ordem de confinamento, em vigor há seis semanas.
Manifestações deste tipo foram realizadas em 11 cidades do estado mais populoso do país, incluindo a capital, Sacramento, San Francisco, Los Angeles e San Diego. O distanciamento social não foi seguido e poucos usavam máscara.
"Abram a Califórnia, abram a Califórnia!", gritaram manifestantes perto das praias de Huntington Beach, que foram fechadas por ordem do governador Gavin Newsom, depois que, no último fim de semana, ficaram cheias.
As praias dos condados de Los Angeles e San Diego estão fechadas ao público há semanas, ao contrário das do vizinho Orange, que abrange Huntington e Newport Beach, que estavam abertas, atraindo dezenas de milhares de pessoas.
"Todos os trabalhos são essenciais", "A liberdade é essencial", diziam cartazes exibidos por cerca de 700 manifestantes em Huntington Beach, a 55 quilômetros de Los Angeles, observados pela polícia montada.
"O fechamento da praia foi desnecessário. Também estamos dizendo que já é suficiente, temos o direito de trabalhar. É hora de o governador permitir que as pessoas saudáveis possam voltar a seus negócios", disse a manifestante Monica Beilhard.
Este tipo de protesto vem ocorrendo há dias em várias partes dos Estados Unidos, onde mais de 64 mil pessoas foram mortas pela Covid-19. Eles costumam ser liderados por grupos de apoiadores do presidente Trump, que busca a reeleição e se manifestou ansioso para reativar a economia.

"Somos americanos, somos livres"

"O que queremos?", perguntava um manifestante que usava um megafone na manifestação de Los Angeles, realizada em frente à prefeitura e que reuniu centenas de pessoas. "Liberdade!", respondia a multidão.
"Somos americanos, somos livres", disse à AFP Ali Taylor. "Queremos nossos parques e praias abertos, queremos viver com liberdade e ele (Newsom) está nos confinando em casa." "Outros estados estão abrindo, Gavin Newsom tem que seguir essa linha", pediu Devin Burke.
Em Sacramento, a polícia prendeu dezenas de pessoas que se recusaram a desocupar a escada do Capitólio, informou a imprensa local.
Em Nova Iorque e Chicago, também houve protestos hoje, um dia depois que, em Lansing, Michigan, manifestantes armados, alguns com fuzis, entraram no prédio do legislativo para exigir o fim do confinamento.
O governador da Califórnia, Gavin Newsom, disse em entrevista coletiva nesta sexta-feira que entende a "frustração e preocupação" por trás dos protestos: "Uma ansiedade profundamente compreensível sobre a economia, o destino e o futuro de suas famílias."
Newsom anunciou que, em "dias", fará anúncios sobre as medidas para reduzir o confinamento. "Proteja seus filhos, pais, avós, amigos, vizinhos, pessoas que estão protestando", insistiu.
"Cuide-se, cubra o rosto, respeite a distância física. Você não quer contrair esta doença", que "não distingue se você é um manifestante ou se é um democrata ou republicano", assinalou o governador
A Califórnia registrou 91 mortes nas últimas 24 horas, elevando o total de óbitos para 2.073, dos quase 50,5 mil casos positivos. 

AFP e Correio do Povo

Rio Grande do Sul terá predomínio do sol neste domingo

Amanhecer será frio, com nevoeiro em pontos isolados do Estado

Sol irá predominar no Rio Grande do Sul neste domingo


O sol predomina no Rio Grande do Sul neste domingo com amplos períodos de céu claro, entretanto a circulação de umidade vinda do oceano ainda traz nuvens e chance de chuva muito isolada em pontos da faixa Leste, sobretudo na costa.
Volta a fazer frio em horas da madrugada e do amanhecer com provável geada em baixadas das áreas de altitude do Norte e do Nordeste gaúcho, como da Serra e dos Aparados. Nevoeiro ou neblina em pontos isolados ao amanhecer. Será um domingo muito agradável.
A mínima em Porto Alegre será de 12ºC, enquanto a máxima ficará na casa dos 25ºC. 

Correio do Povo

Moro reafirma denúncias sobre Bolsonaro e apresenta novas provas

Depoimento do ex-ministro durou mais de oito horas na sede da Polícia Federal, em Curitiba

Moro prestou depoimento na Polícia Federal em Curitiba

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro concluiu o depoimento de aproximadamente oito horas, prestado a delegados da Polícia Federal e representantes da Procuradoria-Geral da República, em Curitiba, neste sábado (2). Acompanhado de um advogado, o ex-juiz começou a depor após as 14h e ficou até pouco antes das 23h. No depoimento, o ex-ministro reafirmou todas as denúncias feitas anteriormente e apresentou novas provas, incluindo trocas de e-mails.
Moro foi ouvido em inquérito aberto por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, após acusações feitas contra o presidente Jair Bolsonaro ao sair do governo. O ex-ministro foi ouvido delegada Christiane Corrêa Machado, chefe do setor de inquéritos especiais da PF e responsável pelas investigações de competência da Corte, além do delegado Igor Romário de Paula, chefe do setor de Crime Organizado da instituição, e representantes da Procuradoria-Geral da República.
Sergio Moro foi questionado sobre as declarações que fez ao pedir demissão do ministério, no dia 24 de abril, quando disse que o presidente queria mudar o diretor-geral da corporação com o objetivo de exercer influência política.

Disputa no lado de fora 

Os momentos que antecederam a oitiva de Sergio Moro foram marcados pela disputa entre apoiadores do ex-ministro e os que defendem Bolsonaro. 
O inquérito, aberto a pedido da Procuradoria Geral da República, visa apurar se foram cometidos os crimes de falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, prevaricação, obstrução de Justiça, corrupção passiva privilegiada, denunciação caluniosa e crime contra a honra.
Ao deixar o governo no último dia 24, Moro fez acusações de tentativa de interferência política do presidente na PF. A saída do ex-juiz aconteceu após Bolsonaro determinar a troca do comando da PF, exonerando Maurício Valeixo, braço-direito e homem de confiança do ex-juiz da Lava Jato.

Judas 

Na manhã deste sábado, Bolsonaro voltou a criticar duramente o ex-ministro, chamando-o de Judas e insinuando que o ex-aliado o teria traído, sem levar adiante as investigações sobre a facada dada no presidente por Adélio Bispo.


R7 e Correio do Povo


Rio Grande do Sul terá predomínio do sol neste domingo


Manifestantes pedem fim do confinamento na Califórnia


Senado aprova pacote de R$ 60 bilhões de socorro a estados e municípios


Porto Alegre tem 495 casos confirmados de Covid-19


Cerca de 2 milhões fazem saque de auxílio emergencial neste sábado

Porto Alegre e Passo Fundo reportam novas mortes por Covid-19


Brasil tem 421 novas mortes por Covid-19 em 24 horas


Número de empresas com home office deve crescer 30% após pandemia


Espanhóis saem para passear e parte do mundo inicia desconfinamento


Passa de 240 mil o número de mortos no mundo por coronavírus



Infectologista argentino aponta dezembro como mês seguro para retorno do futebol



Índia retomará sua candidatura aos Jogos Olímpicos de 2032 após pandemia



Trump diz estar contente por Kim Jong Un estar "de volta e bem"


Madonna revela que contraiu o novo coronavírus


Centro Profissionalizante de Alegrete produz máscaras laváveis para servidores


Enfermeiros são agredidos por bolsonaristas durante ato silencioso por isolamento social


FMI aprova crédito de 643 milhões de dólares para Equador


Nasce primeiro panda gigante na Holanda


Sobe para 47 o número de mortos em motim em prisão da Venezuela


Cerca de 2% da população de Moscou está com coronavírus, diz prefeito


Redes sociais estão no centro da luta da OMS contra a Covid-19























EUA aprovam remdesivir para tratamento do novo coronavírus

Medicamento experimental abrevia a recuperação dos que sofrem de Covid-19

O uso do antiviral remdesivir foi autorizado para o tratamento de pacientes com o novo coronavírus

A agência americana reguladora de medicamentos e alimentos (FDA) autorizou o uso do antiviral remdesivir para o tratamento de pacientes com o novo coronavírus, anunciou nesta sexta-feira o presidente Donald Trump. "Estou feliz em anunciar que a Gilead (fabricante) obteve da FDA uma autorização urgente para o uso do remdesivir", informou na Casa Branca.
O uso deste antiviral feito pelo laboratório americano Gilead Sciences foi aprovado depois que um grande teste clínico mostrou que reduz o tempo de recuperação em alguns pacientes com o novo coronavírus.
Foi a primeira vez que um medicamento mostrou eficácia contra a doença. "Estou feliz em anunciar que a Gilead (fabricante) obteve da FDA uma autorização urgente para o uso do remdesivir", informou Trump na Casa Branca, ao lado do presidente da empresa, Daniel O'Day.
Estamos honrados com este primeiro passo para pacientes internados", disse O'Day, acrescentando: "Queremos garantir que nada atrapalhe os pacientes que recebem o medicamento". A empresa anunciou anteriormente que doaria cerca de 1,5 milhão de doses. Isso equivale a aproximadamente 140 mil tratamentos, com base em uma duração de 10 dias.

Distribuição aprovada

O remdesivir, que é administrado por injeção, já estava disponível para alguns pacientes que se inscreveram ou participaram dos testes. A aprovação permite que seja distribuído muito mais amplamente e usado por adultos e crianças hospitalizadas que estão gravemente doentes.
A FDA, que deu luz verde a esse uso emergencial, define como estado de gravidade aquele com os baixos níveis de oxigênio no sangue, o que torna necessário receber oxigenoterapia ou estar conectado a um respirador.
O Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos (NIAID) divulgou na quarta-feira resultados encorajadores de um teste clínico envolvendo mais de 1 mil pessoas.
Esta pesquisa revelou que pacientes hospitalizados com Covid-19 com dificuldade respiratória melhoraram mais rapidamente do que aqueles que receberam um placebo.
Especificamente, os pacientes que tomaram o medicamento tiveram um tempo de recuperação 31% mais rápido. "Embora os resultados tenham sido claramente positivos do ponto de vista estatístico, eles foram modestos", disse na quinta-feira Anthony Fauci, cientista que lidera o NIAID e um dos principais conselheiros de Trump nesta pandemia.
Mas, embora não seja considerado uma cura milagrosa, o estudo com remdesivir pode abrir caminho para melhores tratamentos, de acordo com Fauci. 
O remdesivir é incorporado ao genoma do vírus, causando um curto-circuito no processo de replicação. Foi desenvolvido para tratar o Ebola, uma febre hemorrágica viral, mas não aumentou as taxas de sobrevivência como outros medicamentos. 

AFP e Correio do Povo

Entidades gaúchas projetam recuperação do setor com retomada gradual do comércio

Liberação parcial é válida, por decreto estadual, até 31 de maio

Liberação parcial é válida, por decreto estadual, até 31 de maio

A liberação parcial de reabertura para algumas atividades econômicas em Porto Alegre é vista com bons olhos por diversas entidades, entre elas a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Sindicato dos Lojistas do Comércio de Porto Alegre (Sindilojas Porto Alegre) e a Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL POA). Mesmo que até o momento centros comerciais, shoppings centers e grandes redes de lojas ainda não possam retomar os trabalhos, a volta dos serviços para profissionais autônomos, liberais, microempreendedores individuais e microempresas já devem gerar efeitos positivos para o setor. A medida, conforme o decreto 20.562, é válida até 31 de maio.
A CDL POA, por meio de nota, expressou sua convicção para que haja o retorno gradual das atividades comerciais, “obedecendo a todos os cuidados de saúde necessários, de modo a evitar o agravamento da crise econômica e o aumento das contaminações”. A entidade defende o retorno do comércio de rua, atrelado aos protocolos de higienização e distanciamento social, promovendo segurança aos funcionários e clientes. “Também para as lojas de shoppings centers, as quais operam em uma situação diferenciada, a CDL POA reitera todo o apoio e suporte para mitigação dos danos causados pela pandemia”.
A retomada imediata, conforme a CDL, se mostra determinante diante da representatividade do setor do comércio e da sua contribuição ao desenvolvimento. “Juntos, atacado e varejo representam 14,5% do PIB do Rio Grande do Sul, de acordo com dados de 2017 da Secretaria de Planejamento do RS; sendo responsável por 20,9% dos empregos formais, conforme apuração do Ministério da Economia - RAIS, em 2018. No total, o segmento arrecada, por ano, R﹩ 9,14 bilhões de ICMS, que significa 26,3% do total estadual, conforme os dados mais recentes, de 2018, do Ministério da Economia”, apontou a entidade em nota.
A entidade reforçou que o papel de cada um é essencial e o envolvimento de todos será decisivo para a retomada acontecer. “É necessária uma mudança de comportamento ainda maior, com mais cuidado e consciência coletiva, para que as atividades possam ser desenvolvidas dentro de uma nova realidade. A CDL POA entende que os entes públicos estão fazendo um bom trabalho em achatar a curva de contaminação e ao elaborar um projeto de Distanciamento Controlado, cruzando a capacidade do sistema de saúde e o nível de transmissão com a relevância das atividades econômicas. Deste modo, as atividades poderão retornar com consciência e o máximo de segurança possível”.
O presidente do Sindilojas Porto Alegre, Paulo Kruse, comentou o que vinha sendo conversado entre as entidades e o prefeito. “Já esperamos para a semana que vem uma nova flexibilização, quando deve aumentar o número de lojas abertas e vamos continuar monitorando para ver de que forma vai acontecendo essa liberação. Temos a expectativa de que até o dia das mães a gente consiga abrir mais lojas, para logo depois disso talvez abrir todas, inclusive os shoppings centers”, disse.
Para o presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry, o novo decreto vem ao encontro do que a entidade vinha pregando. “Eu especificamente pedia sempre que fosse dada aquela oportunidade ao pequeno comerciante principalmente, que tem a necessidade de vendas diárias para fazer pagamentos diários, e isso foi feito”, afirmou. Segundo Petry agora, com todos os cuidados, os pequenos comerciantes então terão oportunidade de abrir suas portas. “Assim como uma série de outros estabelecimentos de porte maior que também poderão trabalhar”, reiterou.

Correio do Povo

Após decreto, Sinepe recomenda que escolas privadas mantenham aulas suspensas em Porto Alegre

Medida que suspende aulas presenciais na Capital ocorre até 31 de maio

Sindicato recomenda que as instituições de ensino de Porto Alegre sigam com as atividades remotas,

Após o decreto da Prefeitura de Porto Alegre que determinou as suspensões das atividades presenciais de ensino infantil, fundamental, médio e superior, de estabelecimentos públicos e privados até o dia 31 de maio, o Sindicato do Ensino Privado do RS (Sinepe/RS) recomenda que os estabelecimentos de ensino da Capital sigam a orientação.

Na quinta, o governador do Estado, Eduardo Leite, anunciou que as aulas na rede privada poderiam retornar ainda em maio conforme a bandeira instituída na região em que se encontra a instituição. Mas o presidente do SINEPE/RS, Bruno Eizerik, alerta que os estabelecimentos de ensino deverão seguir os decretos municipais. 
“Provavelmente esses decretos terão como base a análise dessas bandeiras e poderão ser atualizados conforme a velocidade de avanço do vírus, estágio de evolução da doença, incidência de novos casos e capacidade hospitalar de atendimento”, explica Eizerik.

O Sindicato recomenda que as instituições de ensino de Porto Alegre sigam com as atividades remotas, que já vem sendo realizadas desde o dia 19 de março. Segundo uma pesquisa realizada pelo SINEPE/RS, 98,4% das instituições estão oferecendo atividades domiciliares aos seus alunos, dando continuidade, assim, ao ano letivo. Destas, 97,4% estão fazendo uso de plataformas online e aplicativos para transmitir conteúdos e 100% seguem com a interação entre aluno e professor por meio de recursos digitais.

Correio do Povo

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