Bolsonaro e as ‘mudanças necessárias’ | Clic Noticias



Jair Bolsonaro foi ao Twitter comemorar o saldo positivo de R$ 30,2 bilhões em janeiro.
“Se tudo correr como planejamos, avançando nas mudanças necessárias, o Brasil aumentará consideravelmente seus investimentos.”
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Jair M. Bolsonaro
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Nós estamos mudando o Brasil! Resgatar o crescimento de nossa economia é um dos primeiros passos rumo a prosperidade. Se tudo correr como planejamos, avançando nas mudanças necessárias, o Brasil aumentará consideravelmente seus investimentos. Ganha a população brasileira.
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O Antagonista

Escola Sem Partido divulga modelo de ação judicial para alunos gravarem professores | Clic Noticias



Por Renan Ramalho
O movimento Escola Sem Partido disponibilizou em seu site um modelo de ação judicial para pais pedirem à Justiça autorização oficial para os filhos gravarem as aulas de professores.
O objetivo é que eles possam saber o que vem sendo ensinado e inibir a promoção de “preferências ideológicas, religiosas, morais, políticas e partidárias” dentro da classe.
“O estudante, quase sempre, é ‘cúmplice’ do professor ‘camarada’, mas negligente, que desperdiça o tempo precioso das aulas com assuntos estranhos ao conteúdo programático, poupando-se do esforço de lecionar sua disciplina, e poupando os alunos do indispensável mas, para a esmagadora maioria, nada prazeroso estudo da matéria. É o conhecido “pacto da malandragem”, no qual o professor finge que ensina, e o aluno finge que estuda”, diz trecho da ação proposta.
O site diz que a iniciativa decorre da inanição do Ministério Público em favor dos pais — em várias ações, o órgão se posiciona de forma contrária a esse tipo de vigilância, sob alegação de proteção à liberdade de manifestação do pensamento dos professores.
No Judiciário, o assunto tem decisões conflitantes. No ano passado, o plenário do STF proibiu o controle de manifestações políticas nos ambientes escolares por qualquer órgão do Estado.
Em fevereiro, com base nesta decisão, Edson Fachin suspendeu uma decisão do TJ-SC que permitia a deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PSL-SC) manter canal de denúncias para receber gravações de aulas com manifestações político-partidárias ou ideológicas.
O Antagonista

Presidente colombiano diz que Maduro enfrenta últimos dias de poder e sugere asilo em Cuba | Clic Noticias

Iván Duque disse que ainda há esperança de que a saída se dê de forma pacífica e negociada
Chefe de Estado disse que o ditador será forçado a deixar o poder assim que o apoio público dos militares e de suas pequenas bases, incluindo milícias bolivarianas, terminar
Chefe de Estado disse que o ditador será forçado a deixar o poder assim que o apoio público dos militares e de suas pequenas bases, incluindo milícias bolivarianas, terminar | Foto: Diana Sánchez / AFP / CP
O presidente da Colômbia, Iván Duque, afirmou que está confiante que Nicolás Maduro deixará o poder na Venezuela devido ao aumento da pressão internacional e às deserções de suas tropas. “Maduro está enfrentando seus últimos dias. Pode ser um mês ou dois, ou uma semana ou um dia. Ele está usando o terror para preservar o poder,. Ninguém nunca o viu tão fraco”, disse em entrevista ao jornal americano The Washington Post. O chefe de Estado disse que o ditador bolivariano será forçado a deixar o posto assim que o apoio público dos militares e de suas pequenas bases, incluindo as milícias bolivarianas, terminar. Contudo, afirmou que há esperança de que deixe o poder de forma pacífica e negociada, especialmente sem violência.
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Nesse caso, ele considera que o herdeiro político de Hugo Chávez poderia pedir asilo em Cuba, um país com o qual mantém uma relação próxima, onde diz ter muitos amigos e acredita que ficaria muito feliz. Duque, cujo país sentiu diretamente o impacto dos anos de governo de Maduro, aceitando mais de 1,2 milhão de venezuelanos em sua fronteira compartilhada, também afirmou que a ilha não faz parte do Tribunal Penal Internacional e não tem um tratado de extradição com os Estados Unidos.
O presidente falou sobre o suposto envio de tropas dos Estados Unidos para a Venezuela e disse que a Colômbia não faria isso e acreditava que os norte-americanos também não. Disse que ainda há esperança de que Maduro deixe o poder de forma pacífica e negociada, especialmente sem violência. Também falou que o “usurpador” está sendo fortemente pressionado por um crescente “bloqueio diplomático” dos Estados Unidos e países da América Latina, incluindo novas sanções econômicas dos EUA que Mike Pence anunciou na semana passada em Bogotá.
As medidas têm como alvo ativos de Maduro e seus aliados. Washington também impôs sanções rigorosas à estatal venezuelana conhecida como PDVSA, que cortou uma fonte importante de receita para o governo. Embora Duque tenha dito que as consequências econômicas das poderiam significar ainda mais refugiados para a  Colômbia, ele disse que valem a pena para acabar com “a ditadura mais brutal que temos visto na América Latina na história recente”.
Ele considerou que sanções e deserções militares impulsionaram  o líder oposicionista Juan Guaidó, que emergiu como a carismática jovem face aos esforços para expulsar Maduro do poder. A maioria das nações ocidentais reconhece o homem de 35 anos, um engenheiro civil transformado em legislador, como líder legítimo da Venezuela. “Maduro não quer aceitar nenhuma ajuda humanitária para as pessoas que estão morrendo na Venezuela, e isso é um crime contra a humanidade”, disse Duque.
Correio do Povo
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Onyx: Parlamento ‘seguramente deverá fazer’ ajustes na Previdência | Clic Noticias



Ao sair de um encontro com Jair Bolsonaro nesta terça de Carnaval, Onyx Lorenzoni demonstrou que o governo conta com ajustes, por parte dos parlamentares, no texto da reforma previdenciária redigida pelo governo.
“Nós estamos muito seguros da nova Previdência que apresentamos ao Congresso. Agora tem aquela fase de passar pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara da Câmara, depois a comissão especial. E aí virão os ajustes que o parlamento seguramente deverá fazer”, afirmou.
O chefe da Casa Civil informou que no próximo dia 14 o presidente reúne seus 22 ministros para assistirem a uma apresentação do TCU sobre governança pública.
O Antagonista

Daniela Mercury quer conversar com Bolsonaro sobre a Lei Rouanet | Clic Noticias



A cantora Daniela Mercury divulgou hoje uma carta dirigida a Jair Bolsonaro na qual se dispõe a conversar, “para explicar como funciona o passo a passo” da Lei Rouanet.
“Se assim desejar, irei com minha esposa, que é também minha empresária, até Brasília para conversar com o senhor sobre o assunto”, diz a artista na carta.
Pela manhã, o presidente divulgou vídeo de uma marchinha segundo a qual “nosso Carnaval não está proibido, mas com dinheiro do povo não será mais permitido”.
“Dois ‘famosos’ acusam o Governo Jair Bolsonaro de querer acabar com o Carnaval. A verdade é outra: esse tipo de ‘artista’ não mais se locupletará da Lei Rouanet”, postou o presidente.
Era uma resposta à música “Proibido o Carnaval”, lançada por Daniela e Caetano Veloso. “Tô no meio da rua, tô louca. Tô no meio da rua sem roupa […] Abra a porta desse armário que não tem censura para me segurar”, dizem alguns versos da canção, dedicada a Jean Wyllys.
Após o tweet de Bolsonaro, Mercury divulgou a carta, informando que nos últimos 20 anos usou 1 milhão de reais de verba pública — “pouco”, segundo ela — em trios elétricos gratuitos para o público, e que teriam rendido retorno econômico a Salvador com o turismo.
“Em 35 anos de carreira, fiz muitas apresentações de graça no Brasil, bancadas do meu bolso. Essa fake news sobre a lei rouanet criada na eleição não pode continuar sendo usada para desmerecer o trabalho sofrido e suado dos artistas brasileiros”, diz a artista na carta.
O Antagonista

Maduro convoca marcha após chamado de Guaidó a novas mobilizações | Clic Noticias

Governo da Venezuela considera o 9 de março o dia do anti-imperialismo
Maduro convocou marchas anti-imperialistas em
Maduro convocou marchas anti-imperialistas em | Foto: Governo da Venezuela / AFP
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou seus partidários a uma “marcha anti-imperialista” para o próximo sábado, quando o opositor Juan Guaidó liderará novas mobilizações para pressionar a sua saída do poder.
“Vamos às ruas em 9 de março em marchas anti-imperialistas, para comemorar o dia do anti-imperialismo. Às ruas o povo, ao combate o povo!”, declarou Maduro nesta terça-feira, durante um ato que marcou o sexto aniversário da morte de seu antecessor, Hugo Chávez (1999-2013).
O governante socialista declarou o 9 de março como o dia do anti-imperialismo, depois que nessa data, em 2015, o então presidente americano Barack Obama emitiu um decreto que declarou a Venezuela como uma “ameaça incomum e extraordinária para a segurança” de seu país e impôs as primeiras sanções a funcionários venezuelanos.
Maduro, que voltou a chamar essa declaração de “infame”, assegurou que seu país enfrenta hoje a “agressão imperialista mais poderosa em 200 anos de República”. Esse ataque, acrescentou, abarca os âmbitos político, econômico e diplomático, e “tentativas de perturbar a vida nacional”, em referência à juramentação de Guaidó como presidente interino com o apoio de mais de 50 países, liderados pelos Estados Unidos.
“Convoco à defesa da paz da pátria, da integridade territorial. Não podemos cair em provocações nunca. Que fiquem lá, que continuem com seus jogos de criança, de provocações”, destacou o presidente.
Na segunda-feira, após voltar à Venezuela depois de burlar uma proibição judicial de saída do país, Guaidó convocou uma marcha para o próximo sábado a fim de obrigar Maduro a “cessar a usurpação” de poder. Maduro não se referiu à grande recepção que teve Guaidó em sua chegada, embora antes tenha manifestado que ele enfrentaria a Justiça por violar a proibição de saída.
O presidente voltou a reivindicar como uma “vitória” a tentativa frustrada de Guaidó de fazer entrar doações dos Estados Unidos em alimentos e remédios, alegando ser o pretexto de uma intervenção. Nesse sentido, condecorou vários oficiais da Força Armada que impediram a passagem dos carregamentos, entre eles Alberto Bermudes, comandante da Zona Operacional de Defesa Integral do estado de Bolívar, fronteiriço com o Brasil e onde morreram sete pessoas e dezenas ficaram feridas em confrontos com os militares.
“Hoje, mais do que nunca, estamos vitoriosos diante da conspiração, diante da chantagem. Enquanto uma minoria alocada continua longe com seu ódio, em sua amargura, nem prestamos atenção, compatriotas”, exortou.
AFP e Correio do Povo

Tribunal de Tóquio aceita libertar Carlos Ghosn | Clic Noticias

Corte estipulou fiança de R$ 33 milhões
Carlos Ghosn poderá sair da prisão se pagar fiança de R$ 33 milhões
Carlos Ghosn poderá sair da prisão se pagar fiança de R$ 33 milhões | Foto: Eric Piermont / AFP / CP
Um tribunal de Tóquio decidiu, nesta terça-feira, conceder a liberdade sob fiança para Carlos Ghosn, ex-presidente da Renault-Nissan-Mitsubishi, detido há mais de três meses, mas a Promotoria entrou com um recurso, informaram fontes judiciais.
Um segundo juiz deve examinar o recurso e pronunciar-se rapidamente. Contudo, como os bancos japoneses já fecharam, o advogado do empresário Junichiro Hironaka apontou que “mesmo que a libertação seja confirmada em apelação, não poderemos juntar o dinheiro da fiança ainda hoje”, e, por isso, sua soltura só poderá acontecer na quarta-feira.
Antes de saber o resultado da apelação, o advogado da família Ghosn, François Zimeray, comemorou uma decisão que “põe fim a uma detenção absolutamente cruel e brutal”. “Obviamente é uma boa surpresa, uma boa notícia”, ressaltou. Ele, porém, recordou que a Promotoria “tem demonstrado, neste caso, sua deslealdade, apresentando acusações, por vezes, artificiais”.
O tribunal estipulou a fiança em 1 bilhão de ienes (9 milhões de dólares ou R$ 33 milhões), mas o recurso da Promotoria pode apresentar novas acusações para manter o executivo de 64 anos, acusado de fraude financeira, na prisão. Se libertado sob fiança, Ghosn não poderá deixar o Japão, de acordo com os termos de sua liberdade condicional, e, segundo a rede pública NHK, o tribunal estimou que o risco de fuga ou manipulação de provas é baixo.
Monitorado por câmeras
Esta decisão judicial foi tomada em resposta a um terceiro pedido de liberdade apresentado por sua defesa, após a rejeição dos dois primeiros. Acontece também no dia seguinte à coletiva de imprensa do novo advogado de Ghosn, Junichiro Hironaka, conhecido por ter obtido a absolvição de vários réus. Hironaka considerou “convincente” a proposta apresentada ao tribunal de que Ghosn seja monitorado por câmeras e tenha limitados meios de comunicação com o exterior.
Mais de 100 dias na prisão
Ghosn foi preso em 19 de novembro em sua chegada a Tóquio e já está há mais de 100 dias na prisão. Ele é acusado de fornecer declarações de renda falsas às autoridades financeiras e de quebra de confiança em detrimento da montadora Nissan, de onde partiu a investigação da qual é alvo. A decisão foi uma surpresa porque o tribunal não havia demonstrado, até à data, qualquer sinal de que acordaria a liberdade ao executivo.
Os promotores defendem sua detenção enquanto investigavam suas três acusações. Sob a lei japonesa, a Promotoria pode manter um suspeito preso por até 22 dias enquanto investigam uma acusação, e em seguida, solicitar repetidamente a extensão da prisão preventiva de um mês por cada acusação adicional. Isso significa que os promotores podem, efetivamente, impedir que Ghosn saia da prisão se apresentarem novas acusações.
Críticas à prisão prolongada
O empresário nega todas as acusações e em uma entrevista à AFP criticou sua detenção prolongada. “Por que estou sendo punido mesmo antes de ser considerado culpado?”, questionou em entrevista para a reportagem e ao jornal francês Les Echos. Na segunda-feira, sua família anunciou que iria à ONU denunciar a violação de seus “direitos fundamentais”. “Decidimos levar o assunto aos órgãos da ONU responsáveis por garantir o respeito aos direitos fundamentais de todos”, disse a família de Ghosn em um comunicado lido por François Zimeray em Paris. “Carlos Ghosn está preso no Japão há mais de 100 dias”, em um local de detenção “com regras medievais”, denunciaram os familiares do empresário no comunicado.
A instância à qual a família recorreu foi o Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária das Nações Unidas (GTDA). Em recente entrevista à revista Paris Match, a esposa de Carlos Ghosn, Carole, denunciou as condições da detenção de seu marido, que ela descreveu como “deploráveis, até desumanas”.
AFP e Correio do Povo


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Câmera Fotográfica Kodak Modelo Star 275–Para colecionadores | Clic Noticias



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Temporal alaga ruas e água invade casas em Alvorada (RS) | Clic Noticias

Acumulado de chuva chegou a quase 80 milímetros nos bairros da zona norte da cidade
Por
Jonathas Costa
Avenidas ficaram alagadas em vários bairros de Alvorada
Avenidas ficaram alagadas em vários bairros de Alvorada | Foto: Deives Padilha Alvares / Especial / CP
O temporal que atingiu a Região Metropolitana de Porto Alegre no final da tarde desta terça-feira causou inúmeros transtornos em Alvorada. Várias ruas e avenidas ficaram completamente alagadas, principalmente na zona norte da cidade.
A avenida Presidente Getúlio Vargas, que corta o município de um lado a outro, ficou inundada em diversos pontos. Na altura do bairro Maria Regina, por exemplo, o volume de água alcançou mais de um metro, invadiu lojas e bloqueou o trânsito.
Há registro de casas alagadas em pelo menos dez bairros da cidade: Intersul, Formosa, Maringá, Estância Grande, Americana, Nova Americana, Maria Regina, Sumaré, Passo do Feijó e Piratini.
No limite com Porto Alegre, o Arroio Feijó transbordou em alguns pontos e chegou a bloquear uma ponte na vila Gleba, onde também há casas alagadas.
Vídeo incorporado
Jonathas Costa@jonathasac
Situação nas ruas de Alvorada após o forte temporal no final da tarde desta terça-feira @metsul @correio_dopovo
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Segundo o Monitoramento de Risco de Desastres Naturais do Cemaden, o acumulado de chuva na zona norte de Alvorada chegou a 74 milímetros no bairro Formosa e 77 milímetros no bairro Americana. Segundo o instituto, a chuva foi bastante concentrada nestas duas regiões do município. Já nos bairros da zona sul de Alvorada, como Jardim Aparecida e Jardim Algarve, os acumulados não ultrapassaram 36 milímetros.
Correio do Povo
VERÃO
Baleia-jubarte é sacrificada no Litoral Sul
SAÚDE


Registrado segundo caso mundial de remissão do vírus da Aids

Indicação política define 80% de postos na Câmara dos Deputados | Clic Noticias

Ao todo, são 11.817 cargos comissionados, número que deve aumentar com novas contratações feitas pelos parlamentares
Ao todo, são 11.817 cargos comissionados, número que deve aumentar com contratações feitas pelos novos parlamentares
Ao todo, são 11.817 cargos comissionados, número que deve aumentar com contratações feitas pelos novos parlamentares | Foto: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados / CP
No momento em que o debate sobre a quantidade de servidores públicos no Executivo e no Legislativo ganha força por causa da reforma da Previdência, um levantamento do Estadão/Broadcast mostra que a Câmara dos Deputados mantém 80% do seu quadro de funcionários com indicações políticas. Ao todo, são 11.817 cargos comissionados, número que deve aumentar com contratações feitas pelos novos parlamentares.
Na prática, boa parte desses servidores dá expediente nas bases eleitorais dos congressistas e, em alguns casos, funcionam como uma espécie de “cabo eleitoral” durante os quatro anos do mandato parlamentar.
Há também situações em que os cargos são usados para contratar políticos sem mandato, como a ex-senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), nomeada no mês passado no gabinete da deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) após não se reeleger. A ex-parlamentar afirma que, após 30 anos de mandatos, não ficou rica e precisa trabalhar. Quem defende o preenchimento das vagas na Casa com indicações políticas argumenta que, embora em maior número, os comissionados custam menos aos cofres públicos.
Enquanto a folha de pagamento dos comissionados soma R$ 1,1 bilhão ao ano, as despesas com os funcionários de carreira (como consultores e policiais legislativos) chegam a R$ 1,3 bilhão. Esta relação entre comissionados e servidores efetivos observada na Câmara, no entanto, é bem diferente em outros órgãos.
No Executivo, são 633,6 mil funcionários ativos. Os indicados políticos, por sua vez, equivalem a menos de 2% desse total e eram 12,5 mil em julho de 2018, o dado mais atual disponível. Havia ainda 12,1 mil “funções comissionadas”, que, embora também sejam preenchidas por indicações políticas, só podem ser ocupadas por servidores efetivos.
O Ministério da Economia já anunciou que vai apertar as regras para todos os órgãos pedirem abertura de novos concursos públicos e cortar 21 mil cargos, comissões e funções gratificadas. Uma reforma nas carreiras do Executivo também está sendo elaborada. Na Câmara, o último grande concurso para preenchimento de vagas ocorreu em 2012.
Custos
Cada deputado tem R$ 111.675,59 por mês para pagar salários a até 25 funcionários do gabinete – os “secretários parlamentares”. Eles podem receber de R$ 1.025,12 a R$ 15.698,32. Encargos trabalhistas como 13.º salário, férias e auxílio-alimentação são bancados com recursos da Câmara.
Para integrantes do comando da Câmara, é interesse dos servidores públicos explorar a discrepância no número de funcionários de carreira e indicados políticos no momento em que são discutidas a proposta de reforma da Previdência e a estabilidade do funcionalismo. Estes parlamentares argumentam, porém, que os cargos temporários – vinculados ao regime geral do INSS – custam bem menos do que a folha dos servidores ativos e inativos, que soma, por ano, quase R$ 4 bilhões.
Em média, um servidor de carreira custa R$ 457,5 mil ao ano, em comparação a R$ 94,9 mil do ocupante do cargo indicado pelo parlamentar. Isso porque o salário médio do funcionário de carreira da Câmara é de R$ 30 mil.
Em alguns casos, o servidor pode se aposentar com o mesmo salário que possuía quando estava em atividade, enquanto o teto do INSS é de R$ 5.839,45. Um dos pontos defendidos pelo governo na reforma da Previdência é justamente a necessidade de se equilibrar as condições de aposentadoria entre servidores e da iniciativa privada para ajustar as contas públicas.
Sindicato
Na direção inversa, o presidente do SindCâmara, Ezequiel Nascimento, diz que a quantidade de servidores já saiu do padrão de racionalidade. “Esse número de cargos comissionados não é razoável”, afirmou.
Segundo ele, o próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), citou em seu discurso de posse o grande número de cargos comissionados. Parlamentares da bancada do Novo, partido que conta com oito deputados, já anunciaram que vão contratar no máximo 12 dos 25 servidores a que têm direito. Eles também decidiram cortar 50% da cota parlamentar que têm direito e que varia entre R$ 30 mil a R$ 45,6 mil, dependendo de cada Estado.
Para o líder do Novo, deputado Marcel Van Hattem (RS), a prática atual acaba dificultando a renovação política, pois em muitos casos as vagas são dadas a políticos da região que não foram eleitos ou parentes. “É um problema. É um vício”, afirmou o parlamentar.
Em palestra recente, o presidente da Câmara defendeu ser preciso ter “coragem” de enfrentar as despesas e criticou as corporações por atuarem contra as reformas da Previdência e administrativa. Ele lembrou que salários no setor público são em média 67% superiores aos do setor privado. Maia também defendeu na ocasião uma mudança na carreira dos servidores da Câmara. Procurada, a assessoria da Câmara não quis comentar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Agência Estado e Correio do Povo