Presidente colombiano diz que Maduro enfrenta últimos dias de poder e sugere asilo em Cuba | Clic Noticias

Iván Duque disse que ainda há esperança de que a saída se dê de forma pacífica e negociada
Chefe de Estado disse que o ditador será forçado a deixar o poder assim que o apoio público dos militares e de suas pequenas bases, incluindo milícias bolivarianas, terminar
Chefe de Estado disse que o ditador será forçado a deixar o poder assim que o apoio público dos militares e de suas pequenas bases, incluindo milícias bolivarianas, terminar | Foto: Diana Sánchez / AFP / CP
O presidente da Colômbia, Iván Duque, afirmou que está confiante que Nicolás Maduro deixará o poder na Venezuela devido ao aumento da pressão internacional e às deserções de suas tropas. “Maduro está enfrentando seus últimos dias. Pode ser um mês ou dois, ou uma semana ou um dia. Ele está usando o terror para preservar o poder,. Ninguém nunca o viu tão fraco”, disse em entrevista ao jornal americano The Washington Post. O chefe de Estado disse que o ditador bolivariano será forçado a deixar o posto assim que o apoio público dos militares e de suas pequenas bases, incluindo as milícias bolivarianas, terminar. Contudo, afirmou que há esperança de que deixe o poder de forma pacífica e negociada, especialmente sem violência.
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Nesse caso, ele considera que o herdeiro político de Hugo Chávez poderia pedir asilo em Cuba, um país com o qual mantém uma relação próxima, onde diz ter muitos amigos e acredita que ficaria muito feliz. Duque, cujo país sentiu diretamente o impacto dos anos de governo de Maduro, aceitando mais de 1,2 milhão de venezuelanos em sua fronteira compartilhada, também afirmou que a ilha não faz parte do Tribunal Penal Internacional e não tem um tratado de extradição com os Estados Unidos.
O presidente falou sobre o suposto envio de tropas dos Estados Unidos para a Venezuela e disse que a Colômbia não faria isso e acreditava que os norte-americanos também não. Disse que ainda há esperança de que Maduro deixe o poder de forma pacífica e negociada, especialmente sem violência. Também falou que o “usurpador” está sendo fortemente pressionado por um crescente “bloqueio diplomático” dos Estados Unidos e países da América Latina, incluindo novas sanções econômicas dos EUA que Mike Pence anunciou na semana passada em Bogotá.
As medidas têm como alvo ativos de Maduro e seus aliados. Washington também impôs sanções rigorosas à estatal venezuelana conhecida como PDVSA, que cortou uma fonte importante de receita para o governo. Embora Duque tenha dito que as consequências econômicas das poderiam significar ainda mais refugiados para a  Colômbia, ele disse que valem a pena para acabar com “a ditadura mais brutal que temos visto na América Latina na história recente”.
Ele considerou que sanções e deserções militares impulsionaram  o líder oposicionista Juan Guaidó, que emergiu como a carismática jovem face aos esforços para expulsar Maduro do poder. A maioria das nações ocidentais reconhece o homem de 35 anos, um engenheiro civil transformado em legislador, como líder legítimo da Venezuela. “Maduro não quer aceitar nenhuma ajuda humanitária para as pessoas que estão morrendo na Venezuela, e isso é um crime contra a humanidade”, disse Duque.
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