Deputados rejeitam projeto que aumentaria poder de Bolsonaro

 Major Vitor Hugo e Hugo Motta pediram urgência para tramitação da matéria, mas pedido não foi pautado por rejeição de líderes



Terminou frustrada a tentativa de deputados de votar a toque de caixa um projeto que ampliaria os poderes do presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia, com possibilidade de intervenção em produção de bens e convocação de civis, como ocorre nas guerras.

Líderes partidários protocolaram, nesta segunda-feira, requerimento de urgência para a análise do projeto de lei 1.074/2020, que permite a decretação da Mobilização Nacional nos casos de situação de emergência de saúde pública, como a pandemia de Covid-19. O requerimento, no entanto, não chegou a ser incluído na pauta desta terça-feira por rejeição da maior parte dos líderes partidários.

O texto do projeto estabelece que o chefe do Executivo pode tomar as medidas de Mobilização Nacional, hoje permitidas apenas em caso de ataque de forças estrangeiras ao País, também em caso de pandemia. As medidas incluem, entre outras, a intervenção na produção pública e privada; a requisição e a ocupação de bens e serviços; e a convocação de civis e militares para ações determinadas pelo governo federal.

As medidas, portanto, ampliaram os poderes do presidente Bolsonaro e foram vistas por deputados de centro e da oposição como uma tentativa de golpe. "A aprovação do projeto da mobilização nacional permitiria que Bolsonaro assumisse imediatamente o comando de todos os servidores civis e militares, e até convocar quem não é servidor. Isso significa assumir o comando das polícias civis e militares. Não tem outra palavra: GOLPE!", disse o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) em suas redes sociais.



"Enquanto Bolsonaro faz queda de braço com os comandantes das Forças Armadas, no Congresso o líder do PSL quer votar com urgência um PL para o presidente decretar "Estado de Mobilização Nacional" mesmo que não estejamos em guerra. Estamos mobilizados para impedir este absurdo"disse a deputada Fernanda Melchionna (PSol-RS).



O requerimento de urgência, que não foi pautado, foi assinado pelos deputados federais Major Vitor Hugo (PSL-GO), autor da proposta, e Hugo Motta (Republicanos-PB).


R7 e Correio do Povo


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Presidente Bolsonaro faz mudanças em seis ministérios



Novos ministros da Justiça e da Advocacia-Geral tomam posse

 Cerimônia fechada ocorreu nesta terça-feira (30) no Palácio do Planalto. Bolsonaro oficializou mudança em seis ministérios



Os novos ministros da Justiça, delegado Anderson Torres, e da Advocacia-Geral da União (AGU), André Mendonça, tomaram posse no final desta terça-feira. A cerimônia, fechada, ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília.

As nomeações de Torrres e Mendonça foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) nesta terça-feira e fazem parte da reforma ministerial anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Nesta segunda-feira, o presidente fez uma dança das cadeiras e alterou a posição de nomes importantes de seu governo. Braga Neto, titular do ministério da Casa Civil, deixa seu cargo para assumir o Ministério da Defesa no lugar de Fernando Azevedo.

O Ministro Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo da Presidência da República, assume a Casa Civil. Para o Itamaraty, assume Carlos Alberto Franco França, e para a Secretaria de Governo, a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF).

Após a minirreforma ministerial, o governo Bolsonaro chegou a 16 ministros demitidos em cerca de dois anos e dois meses de gestão. O motivo das exonerações variam, passando por discordâncias públicas dos ocupantes com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), embates com o Congresso e a presença informações falsas nos currículos

R7 e Correio do Povo


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Oposição vai pedir impeachment de Bolsonaro por interferência nas Forças Armadas

 Parlamentares avaliam que há uma tentativa do chefe do Executivo de se apropriar indevidamente das forças militares



Lideranças de oposição ao governo federal no Congresso anunciaram que entrarão nesta quarta-feira com um pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por avaliarem que há uma tentativa do chefe do Executivo de se apropriar indevidamente das forças militares para interesses pessoais.

Segundo os parlamentares, os episódios que culminaram nas saídas do ex-ministro da Defesa Fernando de Azevedo e Silva e dos comandantes do Exército, general Edson Pujol, da Marinha, almirante Ilques Barbosa Júnior, e da Aeronáutica, brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, representam uma ameaça "evidente" à democracia.

Azevedo e Silva pediu demissão por se recusar a promover alinhamento automático e apoio político das Forças Armadas ao presidente. Seu substituto à frente da Pasta, general Walter Braga Netto, demitiu os comandantes das armas por ver neles a mesma resistência.

Em nota sobre a denúncia contra Bolsonaro, as lideranças apontam para o trecho da Lei de Impeachment que estabelece crimes de responsabilidade contra o livre exercício dos direitos políticos, individuais e sociais, como "servir-se das autoridades sob sua subordinação imediata para praticar abuso do poder, ou tolerar que essas autoridades o pratiquem sem repressão sua" e "incitar militares à desobediência à lei ou infração à disciplina".

O pedido de impeachment será entregue na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira às 11h, pelos líderes da minoria e da oposição no Senado e na Câmara, respectivamente Jean Paul Prates (PT-RN), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Marcelo Freixo (Psol-RJ) e Alessandro Molon (PSB-RJ), além do líder da minoria no Congresso, Arlindo Chinaglia (PT-SP).

Agência Estado e Correio do Povo


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Brasil criou 401.639 novos postos de trabalho em fevereiro/2021, segundo o CAGED

 O setor de Serviços foi o grande destaque do mês, com a geração de +173.547 novos postos de trabalho formais.

https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-03/caged-brasil-gera-mais-de-400-mil-novos-empregos-formais-em-fevereiro#:~:text=O%20Brasil%20gerou%20401.639%20novos,ministro%20da%20Economia%2C%20Paulo%20Guedes.




Fonte: https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/posts/2351908448291461/


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Senador convidará ministro da Defesa para explicar crise militar

 Ministério anunciou em nota divulgada nessa segunda a troca dos chefes do Exército, Aeronáutica e Marinha



O senador Alessandro Vieira (Cidadania) pautará na sessão desta terça-feira do Senado Federal convite para que o ministro da Defesa, general Braga Netto, explique a crise militar nas Forças Armadas.

Mais cedo, o Ministério da Defesa anunciou que os comandantes do Exército, Edson Leal Pujol, da Marinha, Ilques Barbosa Júnior, e da Aeronáutica, Antônio Carlos Moretti Bermudez, serão substituídos dos cargos. A decisão de substituir a cúpula das Forças Armadas é uma resposta à saída de Fernando Azevedo da chefia da pasta.

Demitido repentinamente pelo presidente Jair Bolsonaro, o agora ex-ministro da Defesa Fernando Azevedo e Silva admitiu a interlocutores que se sentia desconfortável no governo e havia uma pressão para maior envolvimento político das Forças Armadas, o que ele não permitiu e terminou por levar a seu afastamento.

Diante da situação, o senador quer ouvir de Braga Netto, atual comandante do ministério, sobre a crise militar - a renúncia dos três comandantes em conjunto ocorreu nesta segunda pela primeira vez na história das Forças Armadas.

Vieira cita, no documento que será entregue durante a sessão, trecho da carta de demissão divulgada pelo ex-ministro da Defesa. "Nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado", disse Silva. O senador afirma que, nesse contexto, Braga Netto deve assegurar aos cidadãos brasileiros o compromisso de preservar as Forças Armadas como instituições estatais.


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