Pesquisas mostram que mais gente usa o ChatGPT para buscar informação do que buscadores tradicionais. Entre jovens, esse movimento é ainda mais forte. O efeito aparece nos dados: menos cliques, menos visitas a sites, menos paciência para navegar.
O famoso “zero click”, quando a pessoa não abre nenhum link, virou padrão.
E sim, o Google está correndo atrás.
Os AI Overviews (respostas geradas por inteligência artificial que o Google passou a exibir no topo da página de resultados) são uma tentativa de dar a mesma entrega: síntese imediata.
Mas o comportamento já mudou.
Atualmente, nosso cérebro prefere consumir informação hoje: rápido, direto, sem fricção.
A busca está deixando de ser uma lista de links para virar uma conversa.
E isso redefine todo o ecossistema digital, de sites a anunciantes, de criadores a veículos de notícia.
Menos cliques, menos leitura profunda, mais respostas instantâneas.
O que muda daqui pra frente?
Provavelmente… tudo.
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