Abril começa com calor e chuva passageira em alguns pontos do RS | Clic Noticias

Meio da semana deve ter aumento da umidade e virada no tempo
Nuvens aparecem, mas precipitação se ocorrer será esparsa
Nuvens aparecem, mas precipitação se ocorrer será esparsa | Foto: Emanuel Rosa / PMPA / Divulgação CP
O primeiro dia de abril terá sol e variação de nuvens em todas as regiões do Rio Grande do Sul. Nesta segunda-feira, o vento que ingressa mais quente do quadrante Norte favorece a elevação da temperatura e faz calor à tarde.
O aquecimento associado a umidade pode gerar instabilidade isolada e passageira, sobretudo, na Metade Oeste que, em geral, será de baixos acumulados. Não se afasta a possibilidade de nevoeiros com redução da visibilidade no começo da manhã. No Litoral o vento segue persistente e rajadas moderadas poderão ocorrer a qualquer hora do dia.
As mínimas rondam os 13°C em São José dos Ausentes e os 17°C em Passo Fundo. As máximas, por sua vez, podem chegar a 32°C em Alegrete e 33°C em Santa Rosa. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 18°C e 31°C.
Nesta semana, a passagem de sistemas meteorológicos pelo Estado irá propiciar um período de tempo mais úmido com alternância entre dias de sol e chuva no RS. Na segunda e terça, o sol predomina e a temperatura fica alta, com sensação de abafamento. O vento ingressa do quadrante Norte com intensidade fraca e mantém a chegada de ar quente nos baixos níveis da atmosfera o que pode gerar instabilidade isolada.
Na quarta, uma frente fria passa pelo oceano e ajuda a organizar áreas de instabilidade sobre o continente com previsão de muitas nuvens e pancadas esparsas de chuva. Em geral, a chuva ocorre com baixos acumulados. Já entre a quinta e a sexta uma intensa frente fria associada a um sistema de baixa pressão atmosférica se desloca pelo território gaúcho com previsão de chuva forte e temporais que podem provocar rajadas de vento, raios e queda isolada de granizo.
MetSul e Correio do Povo
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Rodrigo Maia minimiza bloqueio de emendas | Clic Noticias

Quase R$ 3 bilhões foram bloqueados semana passada
Rodrigo Maia minimiza bloqueio de emendas
Rodrigo Maia minimiza bloqueio de emendas | Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados / CP
Após dias de trocas de farpas entre governo e Congresso, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), começa a semana em aparente trégua com o governo. Ao comentar o bloqueio de quase R$ 3 bilhões em emendas parlamentares anunciado na semana passada, Maia disse que o corte se deve à frustração de receitas e não é uma retaliação aos parlamentares, que aprovaram em tempo recorde uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que engessou ainda mais o Orçamento. “Não (é uma retaliação). É mais uma frustração da arrecadação. Apenas isso”, afirmou Maia.
Depois de muita discussão pública com o presidente Jair Bolsonaro, Maia se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e eles decidiram liderar a articulação política em torno das pautas da agenda econômica no Congresso. Pelo acerto, revelado pelo Estado, Guedes se comprometeu a receber grupos de parlamentares para discutir a reforma da Previdência, enquanto Maia garantiu que vai acelerar a tramitação da proposta. Saia justa A promessa de que o contingenciamento não incluiria as emendas parlamentares havia sido feita pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.
Apesar da tentativa de Maia de colocar panos quentes na discussão, o corte incomodou líderes partidários ouvidos pelo Estado nos últimos dias. “É retaliação sim. O governo quer desgastar a imagem do Congresso com a população e está esgarçando ao máximo a corda”, afirmou o líder do Podemos, José Neto (GO). Líder do Solidariedade, o deputado Augusto Coutinho (PE) disse que o corte de emendas é uma sinalização errada do governo ao Legislativo. “Atos como esse minam a confiança do Parlamento no governo”, disse. O termômetro para uma agenda positiva na Câmara será sentido nesta terça-feira, na próxima reunião de líderes, de acordo com fontes ouvidas pela reportagem. Além do contingenciamento, os parlamentares devem discutir uma agenda paralela ao Executivo para dar mais protagonismo à Casa.
Agência Estado e Correio do Povo
CIDADE BAIXA
Familiares e amigos de advogado assassinado realizam protesto

Os 55 anos do golpe de 1964 | Clic Noticias



Publicado em 31 de mar de 2019
Há 55 anos o Brasil foi palco de acontecimentos políticos tão dramáticos e relevantes que ainda hoje continuam em discussão: o golpe militar de 1964. Neste minidocumentário, Augusto Nunes narra os principais fatos que antecederam o golpe, desde a sucessão de Jânio Quadros por João Goulart até a posse de Castello Branco.

Real foi segunda moeda com maior queda de valor em março | Clic Noticias

Divisa brasileira sofreu desvalorização de 4,84% em relação ao dólar, com dúvidas sobre Previdência
Moeda brasileira só teve desempenho melhor que o peso argentino
Moeda brasileira só teve desempenho melhor que o peso argentino | Foto: BM / Divulgação / CP Memória
As incertezas em torno do andamento da reforma da Previdência no Congresso Nacional fizeram o real ser a segunda moeda que mais perdeu valor em todo o mundo, em março. A divisa brasileira só não teve desempenho pior que o peso da Argentina, país que passa por forte recessão desde o início do ano passado. Em um total de 47 moedas negociadas globalmente, o real teve o segundo pior desempenho ante o dólar americano em março no mercado spot (à vista) internacional. Dados mostram que o dólar subiu 4,84% ante o real em março, considerando cotações da última sexta-feira.
O percentual de valorização da moeda americana ante a brasileira ficou acima do verificado na comparação com outras divisas de países da América Latina, com exceção da Argentina. O dólar americano subiu 10,62% ante o peso. O avanço quase generalizado do dólar em março está ligado ao aumento da percepção de que a recuperação da economia global perdeu ritmo. O problema de crescimento é algo que atinge os Estados Unidos, mas também outros países.
“O Fed (Federal Reserve, o banco central americano) vem reduzindo sistematicamente sua projeção de alta de juros e isso deveria ajudar a derrubar o dólar”, diz José Faria Júnior, diretor da consultoria Wagner Investimentos. “Mas os outros países também estão com problemas de crescimento e, por isso, continuarão no processo de manutenção de suas taxas”, afirma.
No caso do Brasil, o movimento de alta do dólar foi intensificado pelo cenário político. Os desencontros entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), acenderam o sinal de alerta do mercado financeiro. A avaliação geral foi a de que, sem um entendimento entre os dois, aumentaram os riscos de a reforma da Previdência não passar ou, pelo menos, não ter uma tramitação tão rápida. “A briga do Congresso sobre a Previdência foi feia”, diz o economista Alexandre Cabral, professor do Ibmec-SP. Segundo ele, ela trouxe impulso adicional de alta para o dólar ante o real.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Presidência não descarta visita de Bolsonaro a territórios palestinos | Clic Noticias

Porta-voz não respondeu diretamente sobre supostos convites não respondidos de países do Oriente Médio
Presidente fez visita oficial a Israel, sem expandir agenda inicialmente
Presidente fez visita oficial a Israel, sem expandir agenda inicialmente | Foto: Heidi Levine / AFP / CP
Ao ser indagado neste domingo sobre uma eventual visita do presidente Jair Bolsonaro aos territórios palestinos, o porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, disse que a possibilidade existe, ainda mais em um contexto de ida do presidente a “vários países”. “Nós temos relações diplomáticas com vários países e, dentro desse aspecto, é óbvio que nós temos possiblidade de visitá-los quando convidados e quando há interesse em visitá-los”, disse, sem citar nominalmente os territórios palestinos.
Sobre o que seriam queixas de autoridades palestinas a convites não respondidos, Rêgo Barros disse que o Ministério das Relações Exteriores “vai buscar esse contato para aclarar algumas dúvidas e colocar-se à disposição para estabelecer um link para futuras viagens a esses países e a outros”.
Após ressaltar que a abertura de um escritório do Brasil em Tel Aviv, anunciada mais cedo, não significa um reconhecimento por parte do Brasil de Jerusalém como capital de Israel, Rêgo Barros disse que Bolsonaro ainda não descartou a possiblidade, inclusive com a transferência da embaixada brasileira para a cidade. “O nosso presidente continua avaliando essa possibilidade, mas no momento isso não foi colocado para apreciação e não foi colocado à mesa.”
Agência Brasil e Correio do Povo
1964
Manifestantes saem às ruas para protestar e celebrar regime militar
Planalto distribui vídeo em defesa do golpe militar de 1964