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Conjunto de medidas foi chamado de programa “Inverno Gaúcho com Saúde”
Após visita na Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, o governo do Estado anunciou o investimento de mais R$ 112,6 milhões em pacote de ações para enfrentar a crise na saúde no Rio Grande do Sul. O conjunto de medidas, anunciado nesta segunda-feira, 9, foi chamado de programa Inverno Gaúcho com Saúde.
Deste valor, R$ 12,6 milhões serão aportados aos municípios para atender demandas na atenção primária. Os outros R$ 100 milhões serão para aporte à rede hospitalar, sendo R$ 40 milhoes para a abertura de novos leitos clínicos em UTI e R$ 60 milhões para aquisição de materiais e medicamentos.
Além dos anúncios para enfrentamento da crise atual, o governador apresentou a proposta para ampliar o investimento feito na Saúde do RS, aumentando dos atuais 12% para 14,5%. O incremento ainda será debatido e acordado com o MPRS. As conversas estão em estágios avançados, segundo Leite.
Caso assinado, o acordo permitirá incrementar R$ 250 milhões em 2025 e outros R$ 750 milhões em 2026, somando R$ 1 bilhão no próximo um ano e meio.
Este valor deverá ser utilizado no programa SUS Gaúcho, que prevê, entre outras ações, a complementação de recursos da Tabela SUS, repassados pela União, para procedimentos de saúde. Para o governador, há defasagem nos valores encaminhados pela União. Ele ainda apresentou exemplos dessa defasagem, como o pagamento de R$ 10, por parte do Governo Federal, para uma consulta médica especializada, cuja ultima atualização ocorreu em 2008.
Correio do Povo
Estado segue sob influência de ar polar que traz queda nas temperaturas
O Rio Grande do Sul segue sob influência de uma massa de ar polar e a terça-feira, 10, será mais um dia típico de inverno, de acordo com a MetSul Meteorologia.
O núcleo do sistema de alta pressão se aproxima mais do Estado nesta terça-feira e, como consequência o frio ganha força em grande parte das áreas e traz chance de geada para cidades como Santa Maria e Bagé.
A umidade ficará mais restrita as regiões da Metade Norte onde há previsão de nuvens e nevoeiros no começo do dia.
O ar seco garantirá tempo aberto na Metade Sul e Oeste. Entre o Oeste, a Campanha e a Zona Sul a temperatura será próxima de zero com potencial para formação de geada nas primeiras horas da manhã. A tarde será de sol e frio.
MetSul Meteorologia e Correio do Povo
Evento reunirá especialistas, representantes do setor e autoridades para debater a transição energética, em Porto Alegre
Está marcada para esta terça-feira a 5ª edição do Fórum de Energias Renováveis, que vai ocorrer no Teatro CIEE-RS Banrisul, em Porto Alegre, das 8h às 18h. Especialistas, representantes do setor e autoridades devem participar do cronograma de painéis.
“As expectativas já eram altas e ficam ainda mais a cada dia que passa. Estamos em um ano de COP no Brasil, nesse momento de recuperação do RS e de escolhas de modelos de reconstrução”, observou a presidente do Sindicato da Indústria de Energias Renováveis do Rio Grande do Sul (Sindienergia-RS), Daniela Cardeal. A entidade realiza o evento junto com o Correio do Povo. Este ano, o fórum conta com o apoio do CIEE-RS e os patrocínios de CREA-RS, BRDE, Sulgás e Senar-RS.
Segundo Daniela, os debates devem trazer informações atualizadas. “Tivemos o lançamento pelo governo do RS do Plano de Descarbonização do RS, que principalmente vem com a proposta de descarbonizar o setor agro e de transportes, conciliado com as energias renováveis”, analisou ela.
Rafael Salamoni, vice-presidente do Sindienergia-RS, disse que a expectativa para este ano é repetir o sucesso que foi a discussão em 2024.
“Esse ano também vamos estar reunindo grandes profissionais do setor de energias renováveis. O RS já é uma referência em relação a sua matriz energética. Grande parte da energia produzida vem de fonte renovável. Temos um grande desafio também de discutir a transição energética de uma forma segura e igualitária”, afirmou Salamoni.
O 5° Fórum de Energias Renováveis contará com transmissão ao vivo no YouTube do Correio do Povo. Para acompanhar o evento de forma presencial, basta fazer a inscrição gratuita na plataforma Sympla.
Correio do Povo
Quantidade de duplicações, terceiras faixas e demais obras previstas foram ajustadas
O governo do Estado destalhou nesta segunda-feira, 9, as mudanças no projeto de concessão do Bloco 2 de rodovias, que contempla estradas localizadas no Vale do Taquari e Norte. A revisão, apresentada a prefeitos da região em ato no Palácio Piratini, traz o aumento do aporte público de R$ 1,3 bilhão para R$ 1,5 bilhão e a redução da tarifa-teto por quilômetro de R$ 0,23 para R$ 0,18.
A análise técnica considerou mais de 390 sugestões recebidas durante os 70 dias de consulta pública, além de contribuições coletadas em reuniões com prefeituras, entidades e lideranças locais. Para viabilizar a tarifa menor por km, o governo precisa que os municípios aceitem abrir mão do Imposto Sobre Serviços (ISS). Se mantido o tributo, a tarifa-teto será de R$ 0,19 por quilômetro.
"Com a concessão, vamos garantir os investimentos necessários para qualificar as estradas e ampliar o desenvolvimento econômico de regiões tão afetadas pelas enchentes. Reduzimos a tarifa para R$ 0,18 e temos confiança de que no leilão temos chance de reduzir ainda mais", complementou o governador Eduardo Leite durante a apresentação a deputados, prefeitos, empresários e lideranças regionais convidadas. A imprensa não recebeu autorização para acompanhar o encontro.
A revisão técnica foi conduzida em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), responsável pela estruturação do projeto. O aumento de R$ 200 milhões no aporte estadual será viabilizado, segundo Leite, por meio do Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs). Com isso, o investimento total previsto chega a R$ 4,3 bilhões – sendo R$ 2,8 bilhões de responsabilidade do parceiro privado.
Outros aspectos também foram ajustados, como a quantidade de duplicações, terceiras faixas e demais obras previstas para o Bloco 2. A BR-470, inicialmente incluída na concessão, foi retirada do projeto com o objetivo de otimizar os investimentos e permitir a redução tarifária. As demais rodovias previstas permanecem inalteradas.
O número de pórticos com tecnologia de pedágio eletrônico (free flow) foi mantido. As estruturas seguirão posicionadas nos mesmos locais definidos na proposta original.
"A gente tem que ser mais pragmáticos aqui, as concessões de rodovias são uma realidade em todo o país. Chegou a nossa hora de fazer também”, defendeu o governador.
A Serg enviará o novo projeto, ainda este mês, para o Tribunal de Contas do Estado para apreciação técnica. A previsão é que o edital seja publicado em julho. O leilão que definirá a concessionária que administrará as rodovias está previsto para outubro ou novembro, na B3, em São Paulo. A revisão do projeto alterou o critério de seleção da proposta no leilão. O vencedor do certame será a concessionária que oferecer o menor valor da tarifa.
O chamado Bloco 2 abrange 32 municípios gaúchos (o que significa 17,5% da população), tem um total de 414,91 quilômetros de extensão e é composto por seis rodovias: ERS-128, ERS-129, ERS-130, ERS-135, ERS-324 e RSC-453.
O novo projeto do Bloco 2 prevê uma concessão de 30 anos. São 174,5 quilômetros de duplicações e 72,5 quilômetros de terceiras faixas previstas. O período para execução e conclusão das obras será de dez anos.
Confira as localizações dos pórticos de cobrança de pedágio e os respectivos valores – teto:
Número do pórtico / Rodovia / Km / Município / Valor da nova proposta sem isenção de ISS / Valor da nova proposta com isenção de ISS
Correio do Povo
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Bolsa Permanência Prouni pode ser somada ao Pé-de-Meia Licenciaturas
Os beneficiários da Bolsa Permanência, do Programa Universidade para Todos (PBP Prouni), poderão acumular o benefício com outros incentivos financeiro-educacionais de programas do governo federal voltados ao ingresso, permanência e conclusão de cursos de licenciatura, como o Pé-de-Meia Licenciaturas.
A medida foi autorizada pelo Ministério da Educação (MEC) por meio da portaria nº 412/2025, publicada na última semana.
A nova norma também prevê a possibilidade de acúmulo da bolsa permanência do Prouni com outros auxílios ou bolsas acadêmicas oferecidas pelas próprias de instituições de ensino superior.
O Programa Bolsa Permanência (PBP) é voltado a estudantes de graduação matriculados nas instituições federais de ensino superior, em situação de vulnerabilidade socioeconômica, especialmente, as pessoas indígenas e quilombolas.
O auxílio financeiro tem como meta contribuir para a permanência e a diplomação na graduação dos beneficiários, como forma de reduzir as desigualdades sociais e étnico-raciais no país.
O Programa Bolsa Permanência Prouni (PBP Prouni) oferece auxílio financeiro de R$ 700 aos bolsistas integrais do Prouni que têm renda de até um salário mínimo e meio por pessoa da família, ou seja, R$ 2.277, em 2025, per capita [por pessoa].
O valor pago pelo PBP Prouni é para custeio das despesas educacionais, como material didático, alimentação e transporte.
O Pé-de-Meia Licenciaturas destina-se a estudantes de cursos de licenciatura presenciais que conquistaram nota média igual ou superior a 650 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
O valor do incentivo financeiro mensal é de R$ 1.050, depositado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Do valor total, R$ 700 podem ser sacados imediatamente e o restante (R$ 350) é depositado na modalidade poupança.
O valor acumulado durante o curso de licenciatura poderá ser sacado somente após o formando ingressar em uma rede pública de ensino, em até cinco anos após a conclusão do curso.
Já o Programa Universidade Para Todos (Prouni) oferta bolsas de estudo - integrais e parciais de 50% - em cursos de graduação e sequenciais de formação específica em instituições de educação superior privadas. O programa tem como público-alvo o estudante sem diploma de nível superior.
Agência Brasil e Correio do Povo
Contrato com a Umbro não deve ser renovado e tendência do momento é por acerto com a New Balance
O Grêmio deverá ter um novo fornecedor de material esportivo a partir de janeiro de 2026. Após 10 anos de parceria com a Umbro, que tem contrato se encerrando em dezembro deste ano, o Tricolor tem negociação avançada com a New Balance. A empresa norte-americana, com sede na cidade de Boston, desponta como a favorita para vestir o clube no próximo ano.
Inicialmente, a New Balance entrou na disputa com outras três marcas: Umbro, Nike e Mizuno. Embora tenha elevado a oferta para os mesmos moldes atuais, a relação já desgastada faz com que a possibilidade da Umbro renovar o vínculo com o Grêmio esteja descartada. A Mizuno, por sua vez, tenta entrar no mercado brasileiro − recentemente, passou a patrocinar o atacante Gabriel Barbosa, do Cruzeiro − e, para isso, fez uma proposta parecida com a da empresa inglesa. Porém, neste momento, a fornecedora japonesa está atrás e corre por fora na “briga” com a New Balance.
Já com a Nike as conversas não evoluíram e a parceria não deve acontecer. O principal motivo para esse desfecho é a pouca flexibilidade da empresa norte-americana em atender às necessidades específicas dos clubes. Um exemplo disso é o lançamento dos uniformes que seguem um padrão mundial. A marca não costuma mudar o seu planejamento para atender situações pontuais de cada equipe.
Uma possível mudança da Umbro para a New Balance seria facilitada porque as duas marcas são gerenciadas no Brasil pelo Grupo Dass. Fundada em 1979, com sede em Ivoti, no interior do Rio Grande do Sul, a empresa privada atua como a maior operação integrada de gestão e sourcing para marcas esportivas na América Latina. Atualmente, no futebol brasileiro, a New Balance tem um contrato de exclusividade com o São Paulo, clube que tem parceria desde o início de 2024.
Correio do Povo
Goleiro da Seleção e do Liverpool acompanha o Colorado à distância e projeta retorno em alto nível após o fim do contrato na Inglaterra
Aos 32 anos, titular do Liverpool (ING) e da Seleção Brasileira, Alisson deseja voltar ao Brasil para jogar outra vez com a camisa do Inter. Porém, ele não estabelece prazo para isso. Em entrevista coletiva após o empate com o Equador, na semana passada, ele garantiu que acompanha o time colorado e que projeta um retorno.
"Eu tenho vontade de voltar ao futebol brasileiro, especificamente para o Inter. Eu tenho vontade de voltar, mas não posso dizer o momento. Posso dizer que tenho vontade de voltar e que pretendo voltar em alto nível. É isso o que tenho de planejamento, se é que isso é planejamento", afirmou o goleiro.
Ele tem mais dois anos de contrato com o Liverpool, que ele pretende cumprir até o final. Depois disso, avaliará o futuro de sua carreira, inclusive uma possível volta ao Brasil. "Agora, quero estar muito focado na Copa. E ainda tenho objetivos dentro do Liverpool", disse o goleiro.
Alisson apareceu no Inter em 2014, quando o grupo colorado tinha Dida (que também foi goleiro da Seleção Brasileira). No ano seguinte, tornou-se titular, sendo importante na campanha que levou o time colorado até as semifinais da Libertadores. Ele acabou vendido para a Roma (ITA), em maio de 2016, antes de o clube ser rebaixado para a segunda divisão.
O goleiro, porém, mantém residência em Porto Alegre e vai aos jogos do Inter no Beira-Rio sempre que está de férias. Ele, além de Raphinha, atacante do Barcelona (ESP) que também se confessa colorado, esteve no vestiário colorado após a vitória sobre o Bahia, pela Libertadores da América.
Correio do Povo
Newson também enviou uma carta ao secretário de Defesa dos EUA pedindo a suspensão do envio da Guarda Nacional
O Estado da Califórnia decidiu processar o governo Trump nesta segunda-feira, 9, após a administração americana assumir o controle da Guarda Nacional do Estado e enviar tropas para Los Angeles com o intuito de repelir manifestações contra as políticas linha-dura do governo sobre imigração.
Em meio à crise, o presidente Donald Trump sugeriu a prisão do governador da Califórnia, Gavin Newson. No processo, Newson argumentou que as forças de segurança locais estavam gerenciando os protestos de forma efetiva e que a presença da Guarda Nacional não era necessária.
Antes do processo ser aberto, Newson enviou uma carta ao secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, no domingo, 8, pedindo a suspensão do envio da Guarda Nacional.
"Em situações dinâmicas e fluidas como a que ocorre em Los Angeles, as autoridades estaduais e locais são as mais apropriadas para avaliar a necessidade de recursos para proteger a vida e o patrimônio público”, disse David Sapp, secretário de assuntos jurídicos de Newsom, na carta.
“A decisão de implementar a Guarda Nacional, sem o treinamento ou ordens apropriadas, arrisca escalar seriamente a situação.”
Trump afirmou no sábado, 6, que iria federalizar o controle da Guarda Nacional da Califórnia e enviar 2 mil soldados para Los Angeles por pelo menos 60 dias para repelir os protestos contra as deportações em massa do governo.
A ordem do presidente americano sugeriu que os protestos contra as medidas de deportação estavam interferindo no processo dos agentes e constituíam uma rebelião contra a autoridade do governo federal e sua capacidade de aplicar a lei federal.
Esse é o padrão para invocar a Lei da Insurreição para usar os militares em policiamento doméstico, mas Trump não fez isso. Ele citou apenas um estatuto que permitia ao presidente, sob certas circunstâncias, federalizar a Guarda Nacional de um estado.
A medida de Trump foi muito questionada por especialistas. Muitos deles afirmaram que não havia a necessidade de enviar tropas da Guarda Nacional com este precedente. Juristas também questionam o fato do governo Trump não ter coordenado a medida com Newson.
Na carta enviada a Hegseth no domingo, Sapp concentrou-se nesse problema procedimental e acrescentou que as autoridades locais de aplicação da lei em Los Angeles tinham a situação sob controle. Ele também invocou o princípio dos direitos dos estados.
"Atualmente, não há necessidade de a Guarda Nacional ser enviada a Los Angeles, e fazê-lo de maneira ilegal e por um período tão longo é uma grave violação da soberania do Estado que parece intencionalmente projetada para inflamar a situação, ao mesmo tempo que priva o Estado de enviar essas tropas e recursos onde eles são realmente necessários”, disse a carta do Sr. Sapp.
A medida de Trump foi a primeira vez em cerca de 60 anos que um presidente enviou tropas sob controle federal para um Estado para conter distúrbios sem um pedido do governador do estado.
Isso aconteceu pela última vez durante o movimento dos direitos civis, quando os governadores estaduais estavam resistindo às ordens judiciais para dessegregar as escolas públicas.
A última vez que um presidente usou a força militar para realizar funções policiais em solo doméstico foi em 1992, quando o presidente George H.W. Bush enviou tropas para Los Angeles para acalmar os amplos distúrbios que se seguiram à absolvição de policiais que haviam sido filmados agredindo um homem negro, Rodney King.
Mas nesse caso, tanto o governador da Califórnia quanto o prefeito de Los Angeles haviam solicitado a assistência federal.
Em meio a processos e uma briga pública, Trump disse que apoiaria a prisão do governador da Califórnia após um embate entre ele e o seu czar de fronteira, Tom Homam, que afirmou que qualquer pessoa, incluindo funcionários públicos, seria presa se obstruísse as prisões de imigrantes ilegais. 'Ninguém está acima da lei', Homam em entrevista à Fox News.
Em resposta, Newsom desafiou o czar a de fato prendê-lo. “Venha atrás de mim, me prenda. Vamos acabar logo com isso, valentão," disse Newsom. Ao ser perguntado sobre o embate, Trump disse que prenderia Newsom se fosse Homam.
"Eu faria isso se fosse o Tom. Eu acho ótimo,” disse Trump. “Gavin gosta da publicidade, mas eu acho que seria uma grande coisa. Ele fez um trabalho terrível.”
Estadão Conteúdo e Correio do Povo