Contratação de temporários pelo comércio subiu em 2019 | Clic Noticias



Os contratos temporários para as vendas de fim de ano provocaram impacto positivo nas estatísticas de emprego. Mesmo com a queda de 56% na criação de postos formais de trabalho registrada em janeiro, o aproveitamento de trabalhadores temporários contratados pelo comércio no fim do ano passado subiu em 2019.
Em janeiro, o comércio fechou 65.978 vagas, o que representou metade da desaceleração na criação de empregos com carteira assinada em relação ao mesmo mês do ano passado. O coordenador-geral de Estatísticas da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Mário Magalhães, ressaltou, entretanto, que a quantidade de trabalhadores temporários contratados saltou 61,5% no início de 2019.
Em janeiro de 2018, o comércio tinha encerrado 48.747 vagas. No entanto, como a contratação de temporários tinha sido inferior nos dois últimos meses de 2017, menos trabalhadores tinham sido absorvidos pelo mercado de trabalho no início do ano passado.
“Isso tem a ver com o maior número de contratações temporárias em novembro e dezembro do ano passado. O resultado do comércio parece negativo, mas o setor contratou 108 mil pessoas no fim de 2018, ante 74 mil no fim de 2017. Com o ajuste de janeiro, cerca de 26 mil trabalhadores continuaram trabalhando no comércio no começo do ano passado, saltando para 42 mil no começo deste ano”, explicou Magalhães.
Outros setores
Apesar da queda no ritmo de criação de empregos formais em janeiro, o coordenador da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho diz que há indícios positivos de que o mercado de trabalho esteja se recuperando de forma duradoura. Um dos setores mais afetados pela recessão dos últimos anos, a construção civil manteve o ritmo de abertura de vagas no início do ano, tendo criado 14.275 vagas em janeiro de 2019 contra 14.987 vagas em janeiro de 2018.
Para Magalhães, a estabilidade no mercado da construção civil representa um indício de recuperação da economia, ao demonstrar a disposição do empresariado em investir. “Há maior criação de vagas na construção de edifícios e na montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas, que significam investimentos”, declarou.
Outro fator responsável pela desaceleração na abertura de vagas em janeiro foi a indústria de produtos alimentícios, o único dos 12 setores da indústria de transformação a encerrar vagas. Embora toda a indústria de transformação tenha criado 34.929 postos formais de trabalho em janeiro, o setor de produtos alimentícios encerrou 6.637 vagas, com destaque para os subsetores de açúcar e de álcool.
Reforma da Previdência
De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o ritmo de contratações aumentou em janeiro deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram 1.325.883 em 2019 contra 1.284.498 em 2018. As demissões, no entanto, também subiram, 1.290.870 em 2019 contra 1.206.676 em 2018. O resultado foi queda no saldo líquido de criação de empregos, de 77.822 no primeiro mês do ano passado para 34.313 em janeiro de 2019.
O secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, ressaltou que, mesmo com a retração observada este ano, janeiro teve o segundo melhor resultado para o mês na criação de empregos desde 2013. Ele observou, no entanto, que a criação de emprego e renda de forma sustentável depende da aprovação da reforma da Previdência e de outras mudanças estruturais na economia.
“O ritmo do mercado de trabalho não tem como fugir do ritmo da economia, e o ritmo da economia depende da reforma da Previdência. Sem a reforma da Previdência, todos os indicadores macroeconômicos sofrerão. O que importa é o saneamento das contas públicas, e o principal instrumento para fazê-lo é a reforma”, completou.
Fonte: Agência Brasil
Sindilojas Porto Alegre

Carnaval dá 12 dias "de recesso" para deputados e senadores | Clic Noticias

Nos próximos dois dias, parlamentares ausentes não terão prejuízos no salário
Presidentes das duas casas passam restante da semana fora da Capital Federal
Presidentes das duas casas passam restante da semana fora da Capital Federal | Foto: Marcos Brandão / Senado Federal / CP Memória
Após a maratona do carnaval, se para a maioria dos brasileiros hoje é dia de voltar ao trabalho, para deputados e senadores, retorno às atividades, só na semana que vem. Na manhã desta quarta-feira de cinzas movimento no prédio do Congresso, só do pessoal que cuida da troca do carpete do Salão Verde da Câmara e da lavagem do capete azul do Senado.
Até a próxima terça-feira, quando estão marcadas as próximas sessões deliberativas nas duas Casas, serão 12 dias ¨de recesso”, sem votações. A última foi na quarta-feira passada, dia 27 de fevereiro. Nem a pressa para início da tramitação da Reforma da Previdência, eleita prioridade no Executivo e Legislativo, fez com que sessões deliberativas fossem marcadas esta semana.
Nas próximas quinta e sexta-feira, sessões nas duas Casas só de discurso, sem deliberações, isso quer dizer que os parlamentares que esticarem a folia, não terão qualquer prejuízo no salário. O presidente do Senado, Davi Alcolubre (DEM-AP), cumpre essa semana agenda no Amapá e só volta à Brasília na semana que vem. Já Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara , também passa a quarta-feira fora de Brasília, mas a assessoria não informou se será assim o restante da semana.
Servidores
Para os servidores da Câmara o expediente hoje é normal, a partir do meio-dia, já no Senado, em conformidade com a Portaria 13/18, da primeira-secretaria da Casa, é ponto facultativo, os servidores só voltam ao trabalho amanhã.
Agência Brasil e Correio do Povo

Paulo Preto é condenado a 145 anos de prisão por peculato no Rodoanel | Clic Noticias

Ex-diretor da Dersa também teve decretada perda dos bens e terá de pagar R$ 7 milhões em indenizações
Paulo Vieira de Souza, também conhecido como Paulo Preto, é apontado como operador de esquemas envolvendo o PSDB em São Paulo
Paulo Vieira de Souza, também conhecido como Paulo Preto, é apontado como operador de esquemas envolvendo o PSDB em São Paulo | Foto: Antonio Cruz / ABr / CP
A Justiça Federal em São Paulo condenou nesta quarta-feira o ex-diretor da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, a 145 anos e oito meses de reclusão, em regime inicial fechado, pelos crimes de peculato – desvio de dinheiro público – inserção de dados falsos em sistema da administração pública, e associação criminosa.
A decisão, da juíza Maria Isabel do Prado, titular da 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo, considera que Souza comandou um esquema de desvio de mais de R$ 7 milhões que deveriam ter sido usados na indenização de moradores prejudicados pelas obras do entorno do trecho sul do Rodoanel de São Paulo e a ampliação das avenidas Jacu Pêssego e Marginal do Tietê. Paulo Preto deverá pagar ainda 4.320 dias-multa de cinco salários-mínimos (cerca de R$ 13,4 milhões).
A Justiça Federal também decretou a perda dos bens de Vieira e indenização de R$ 7.725.012,18 aos cofres públicos, solidariamente junto a outros condenados.
Esta é a segunda sentença da Justiça Federal em ações penais da Lava Jato em São Paulo. Na última quinta-feira, o ex-diretor da Dersa foi condenado a pena de 27 anos e oito dias de prisão por ter ter fraudado licitações e participado de formação de cartel em obras do trecho sul do Rodoanel e do Sistema Viário Metropolitano de São Paulo entre 2004 e 2015.
Paulo Preto está preso desde fevereiro, quando foi deflagrada a 60ª fase da Operação Lava Jato. De acordo com o MPF, a operação investiga um complexo esquema de lavagem de dinheiro de corrupção praticada com a Odebrecht. Paulo Preto é apontado como operador de esquemas envolvendo o PSDB em São Paulo. Pelos cálculos da procuradoria, as transações investigadas superam R$ 130 milhões.
A defesa de Paulo Vieira disse que não irá se manifestar sobre a decisão.
Agência Brasil e Correio do Povo
GERAL
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PORTO ALEGRE
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GRÊMIO
Renato lamenta falta de atenção no início: “Alertei bastante”
LIBERTADORES
Com gol no fim, River empata com Alianza Lima
Palmeiras arranca na Libertadores com vitória sobre o Junior Barranquilla
Atlético-MG perde para o Cerro Porteño no Mineirão
COPA DO BRASIL
Ypiranga é goleado e se despede da Copa do Brasil
LIGA DOS CAMPEÕES
Manchester United vence por 3 a 1 e elimina o PSG na França

Vaga de emprego em Porto Alegre–7.3.2019 | Clic Noticias



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Nota do Planalto diz que Bolsonaro não teve "intenção de criticar o carnaval" | Clic Noticias

Presidente divulgou e denunciou vídeo com cena de sexo explícito no Twitter
Bolsonaro foi alvo de críticas e também da defesa de apoiadores
Bolsonaro foi alvo de críticas e também da defesa de apoiadores | Foto: Norberto Duarte / AFP / CP
O Palácio do Planalto afirmou em nota na noite desta quarta-feira que o presidente Jair Bolsonaro não teve a “intenção de criticar o carnaval de forma genérica” ao divulgar um vídeo de uma cena com conteúdo impróprio em um bloco de Carnaval em São Paulo. De acordo com o texto, a intenção era “caracterizar uma distorção clara do espírito momesco, que simboliza a descontração, a ironia, a crítica saudável e a criatividade da nossa maior e mais democrática festa popular”.
Depois da publicação, Bolsonaro foi alvo de críticas e também da defesa de apoiadores. Na manhã desta quarta-feira de Cinzas, os cinco assuntos mais comentados do Twitter, trending topics, eram relacionados ao tema, como #impeachmentBolsonaro e #Bolsonarotemrazao.
As críticas à publicação se concentraram em dois pontos: o fato de um presidente da República reproduzir uma cena imprópria, com sexo explícito, e pela crítica ao carnaval, a maior festa popular do mundo. Internautas que estiveram em blocos pelo país argumentavam que cenas como a gravada em São Paulo eram isoladas.
Já os apoiadores defendiam que atos como os mostrados nas imagens, de atentado violento ao pudor, precisam ser denunciados. Doze horas depois da primeira publicação, o presidente voltou ao assunto, perguntando: “O que é golden shower?”. Entre uma postagem e outra se dedicou a temas como obras de infraestrutura, Lei Rouanet, mencionou o fato de educação não ser apenas nas escolas, citando Olavo de Carvalho.
Veja a nota divulgada pelo Palácio do Planalto
– No vídeo, postado pelo Sr Presidente da República em sua conta pessoal de uma rede social, há cenas que escandalizaram, não só o próprio Presidente, bem como grande parte da sociedade.
– É um crime, tipificado na legislação brasileira, que violenta os valores familiares e as tradições culturais do carnaval.
– Não houve intenção de criticar o carnaval de forma genérica, mas sim caracterizar uma distorção clara do espírito momesco, que simboliza a descontração, a ironia, a crítica saudável e a criatividade da nossa maior e mais democrática festa popular.
R7 e Correio do Povo

Bolsonaro publica vídeo obsceno e gera polêmica nas redes sociais | Clic Noticias

Presidente relacionou conteúdo de imagens aos blocos do carnaval de rua
Bolsonaro publicou vídeo obsceno no Twitter e causou polêmica
Bolsonaro publicou vídeo obsceno no Twitter e causou polêmica | Foto: Isac de Nobrega / Presidência / CP Memória
O presidente Jair Bolsonaro publicou na sua conta no Twitter, na noite dessa terça-feira, um vídeo obsceno e causou polêmica nas redes sociais. Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, as imagens são de um bloco que desfilou nas ruas de São Paulo nessa segunda-feira e mostram dois rapazes em cima do que seria um ponto de táxi dançando e fazendo obscenidades.
Em sua manifestação no Twitter, Bolsonaro relacionou as imagens aos blocos de rua do carnaval brasileiro. “Não me sinto confortável em mostrar, mas temos que expor a verdade para a população ter conhecimento e sempre tomar suas prioridades. É isto que tem virado muitos blocos de rua no carnaval brasileiro. Comentem e tirem suas conslusões (sic)”, escreveu.
O post de Bolsonaro chamou atenção de usuários do microblog. Alguns se mostraram a favor do presidente, concordando com a ideia de que as imagens representariam a realidade atual dos blocos de carnaval. Outros questionaram a postura do chefe de Estado ao postar um vídeo com gestos obscenos e relataram que crianças e adolescentes poderiam assistir às imagens simplesmente porque o seguem. Alguns internautas ainda relataram que iriam denunciar o post.
Em um primeiro momento, o vídeo ficou disponível logo abaixo da manifestação de Bolsonaro. Mais tarde, as imagens foram escondidas por um aviso que denunciava a existência de conteúdo sensível. Em 12 horas no ar, o vídeo teve mais de 2 milhões de visualizações, gerou 28 mil comentários e foi retuítado mais de 6 mil vezes. As hashtags  #ImpeachmentBolsonaro e #BolsonaroTemRazão lideram os tópicos mais replicados no Twitter e mostram a divisão de opiniões sobre o assunto.
Correio do Povo

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Gleisi ataca reforma e diz que Bolsonaro não tem condições de ser presidente | Clic Noticias

Presidente do PT disse que não consegue destacar nenhum aspecto que julgue positivo na gestão de Jair Bolsonaro
Gleisi Hoffmann disse ser refratária a qualquer proposta de reforma previdenciária
Gleisi Hoffmann disse ser refratária a qualquer proposta de reforma previdenciária | Foto: Rovena Rosa / Agência Brasil / CP
Comentando os primeiros 60 dias do governo Jair Bolsonaro (PSL), a presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PT-PR) criticou a proposta de reforma da Previdência. Para Gleisi, “é um crime mexer no regime geral de Previdência Social”.
A deputada, líder do principal partido de oposição – o PT tem uma bancada de 54 deputados, mesmo tamanho do PSL de Bolsonaro -, ainda disse ser refratária a qualquer proposta de reforma previdenciária e descartou a possibilidade do partido apresentar um texto substitutivo ao do governo, conforme noticiado nesta quarta-feira pela Folha de S. Paulo. A fala da líder petista foi feita durante transmissão ao vivo na página do PT no Facebook
Citando o ex-presidente Lula, que está preso por corrupção e lavagem de dinheiro, Gleisi defendeu que “a melhor reforma da Previdência é ter emprego e salário digno”, o que faria, segundo ela, que uma necessidade de reforma se dissipasse. “O Bolsonaro não deve ter lido essa proposta”, disse Gleisi, citando o trecho que propõe que o Benefício de Prestação Continuada (BCP), atualmente em um salário mínimo, seja reduzido para R$ 400,00, valor de “um jantar” de políticos em Brasília, segundo ela.
“Somos contra o aumento da idade mínima para mulheres, somos contra os 40 anos de contribuição para se aposentar com integralidade”, explicou a petista. Na sequência, no entanto, se disse aberta a “discutir a revisão dos privilégios dos grandes salários públicos, como juízes, promotores, procuradores, esse povo da Receita”. Gleisi ainda cobrou do governo o envio da proposta de reforma dos militares e endossou ideia do deputado Paulo Pimenta (PT-RS) que defendeu que o governo apresente as condições de aposentadoria dos militares e as estenda para o resto da população.
A presidente do PT ainda disse que não consegue destacar nenhum aspecto que julgue positivo na gestão de Jair Bolsonaro. “O governo é horrível. Não tem nenhum ato que seja positivo, mas negativo tem um monte”, disse Gleisi.
A deputada criticou pesadamente o presidente Bolsonaro e a agenda imposta até o momento pelo governo. Para Gleisi, Bolsonaro “não tem condições de ser presidente” por inaptidão para o cargo. “Ele não sabe de economia e não sabe das condições de vida da população brasileira”, argumentou. Apesar das críticas, a deputada disse que não está “torcendo contra”, mas que a “realidade” é que o atual governo “não tem condições” de funcionar.
Paulo Pimenta
Agência Estado e Correio do Povo

PT vai pedir que PGR investigue Bolsonaro por divulgação de vídeo pornográfico | Clic Noticias

Presidente postou no Twitter vídeo onde dois rapazes dançam e fazem obscenidades
Partido dos Trabalhadores ingressará com representação contra Jair Bolsonaro
Partido dos Trabalhadores ingressará com representação contra Jair Bolsonaro | Foto: flickr.com / Paulo Teixeira / Reprodução / CP
O PT vai pedir que a Procuradoria-Geral da República investigue o presidente da República, Jair Bolsonaro, pela publicação de um vídeo pornográfico em sua conta no Twitter. A informação é do deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), vice-presidente nacional do partido.  A lei 13.718, recentemente aprovada, tipifica o crime de divulgação, sem o consentimento da vítima, de cena de sexo, nudez ou pornografia”, escreveu o parlamentar em sua conta na mesma rede social.
Ver imagem no Twitter
Paulo Teixeira
✔@pauloteixeira13
Vamos representar Jair Bolsonaro pelo vídeo que postou. A lei 13.718, recentemente aprovada, tipifica o crime de divulgação, sem o consentimento da vítima, de cena de sexo, nudez ou pornografia
3.211
1.741 pessoas estão falando sobre isso
Outro deputado petista, o gaúcho Paulo Pimenta sugere um teste de sanidade mental
Paulo Pimenta
✔@DeputadoFederal
Não podemos descartar a possibilidade de solicitar um teste de sanidade mental. O país pode estar nas mãos de uma quadrilha, além de envolvida com corrupção e milícias, chefiada por um psicopata que nos levará ao caos. A conta dele deve ser banida imediatamente pelo Twitter!!
1.593
625 pessoas estão falando sobre isso
A postagem
Na noite dessa terça-feira Bolsonaro publicou na sua conta no Twitter um vídeo obsceno e causou polêmica nas redes sociais. Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, as imagens são de um bloco que desfilou nas ruas de São Paulo nessa segunda-feira e mostram dois rapazes em cima do que seria um ponto de táxi dançando e fazendo obscenidades. Em sua manifestação no Twitter, Bolsonaro relacionou as imagens aos blocos de rua do carnaval brasileiro. “Não me sinto confortável em mostrar, mas temos que expor a verdade para a população ter conhecimento e sempre tomar suas prioridades. É isto que tem virado muitos blocos de rua no carnaval brasileiro. Comentem e tirem suas conslusões (sic)”, escreveu.
Em um primeiro momento, o vídeo ficou disponível logo abaixo da manifestação de Bolsonaro. Mais tarde, as imagens foram escondidas por um aviso que denunciava a existência de conteúdo sensível. Em 12 horas no ar, o vídeo teve mais de 2 milhões de visualizações, gerou 28 mil comentários e foi retuítado mais de 6 mil vezes.
Logo após o tuíte, muitos internautas pediram que o conteúdo fosse denunciado à rede social como impróprio. Nem o Twitter, nem o presidente excluíram a postagem, mas foi colocado um aviso de que “Esta mídia pode conter material sensível”. Na postagem, o presidente afirma que “é isto que tem virado muitos blocos de rua no carnaval brasileiro.
Repercussão
Veículos estrangeiros estão repercutindo o polêmico tuíte do presidente. O vídeo, publicado no Twitter de Bolsonaro nessa terça-feira é definido pelo jornal americano The New York Times como uma “revolta” do presidente brasileiro diante da cena. O jornal norte-americano ressalta que o post tinha o objetivo de criticar o carnaval e que “muitos conservadores da maior nação latino-americana detestam” as festividades da época, vistas por eles como “pagãs”.
Agência Estado e Correio do Povo


Descubra o que leva um vídeo a ser deletado do Youtube | Clic Noticias



Publicado em 6 de mar de 2019
No programa ‘A Origem dos Bytes’, o editor Filipe Vilicic debate as recentes polêmicas que permeiam o YouTube. Dentre elas, estão as políticas de monetização da plataforma, que incomodaram youtubers famosos, como Nando Moura, Mamãe Falei e Felipe Castanhari.
Mas um problema mais grave tem acontecido no Youtube. Americanos e brasileiros denunciaram, recentemente, pedófilos, que estariam usando a plataforma para ver vídeos de crianças e adolescentes. O site afirma ter deletado 40 contas, milhares de vídeos e dezenas de milhões de comentários. Além disso, o Youtube garante que contribuirá com as autoridades na investigações para identificar os criminosos.