Grêmio sai atrás e busca empate contra o Rosario Central na estreia | Clic Noticias

Tricolor teve mais dificuldades que esperava e garantiu ponto com 1 a 1
Por
Bernardo Bercht
Everton marcou o gol do empate tricolor na Argentina
Everton marcou o gol do empate tricolor na Argentina | Foto: Hector Rio / AFP / CP
O Grêmio teve ainda mais dificuldades que esperava, saiu atrás no placar e teve que lutar pelo empate, nesta quarta-feira contra o Rosario Central. O ponto somado pelo 1 a 1 acabou sendo positivo, apesar da equipe gremista ter criado mais chances do que os donos da casa no Gigante de Arroyito.
O time gaúcho volta a campo no próximo sábado pelo Gauchão, quando recebe o São José. Na terça, encara o Libertad, na Arena.
Prejuízo na arrancada
Em Rosario, o Tricolor enfrentou um primeiro tempo difícil, contra um time que marcou seu gol cedo e marcou firme, às vezes de forma faltosa, mas sem facilitar o trabalho de bola no chão dos comandados de Renato Portaluppi. Buscou o empate na qualidade de Everton e pressionou pela virada, sem sucesso antes do intervalo.
A torcida em Rosario vibrou muito logo na primeira virada do ponteiro. Leo Gomes e Marinho não acompanharam Molina, que cruzou na grande área. Kannemann saltou atrasado e Zampedri chegou com perfeição para escorar de cabeça o 1 a 0.
Na urgência de empatar, os gremistas levaram novo susto aos quatro minutos. Aguirre apareceu livre de novo na esquerda e cruzou na marca do pênalti. Zampedri ganhou de novo no posicionamento e ia marcar, mas Kannemann se redimiu e, de carrinho, salvou em cima do lance.
A partir daí o Grêmio foi melhor e começou a acumular chances. Aos sete, Cortez recebeu nas costas da zaga e, apesar do pouco ângulo, tentou chutar sobre o goleiro Ledesma. O goleiro fez boa defesa. Logo depois, Everton perdeu grande oportunidade. Marinho deu o bote certeiro no ataque e conseguiu servir o atacante. Ele teve tempo de dominar, ajeitar e chutar; só que bateu em cima de Ledesma, bem colocado.
Só que deixaram Everton gostar do espaço pela esquerda e, aos 12 minutos, ele não perdoou. Recebeu fora da área, driblou dois em alta velocidade e fulminou mesmo com o caminho bloqueado. A bola saiu tão forte que explodiu no goleiro, no zagueiro e entrou no gol para o 1 a 1.
Quem não estava tão embalado assim era Felipe Vizeu. Primeiro, o centroavante deu um susto aos 15 minutos. Em cruzamento na área, ele desviou para trás e quase fez gol contra. Lá na frente, perdeu duas boas chances. Em grande jogada aos 28, o Grêmio tocou de pé em pé, chegou em Leo Gomes, que cruzou na cabeça de Vizeu. Ele deu de casquinha sobre o goleiro, que se esticou todo e conseguiu dar um tapinha sobre a trave. Aos 36, Everton ganhou na frente, serviu Vizeu nas costas da zaga. Ele bateu forte, mas pegou embaixo da bola e isolou.
O atacante voltou a desperdiçar ótima chance antes do intervalo. Marinho cobrou falta na área, a zaga tirou e Luan bateu no rebote. Houve desvio e sobrou para Vizeu na cara do gol. Ele bateu muito para fora. Antes, Paulo Victor tinha feito grande defesa, após Gil mandar um míssil de primeira, na entrada da área. Manteve-se o empate em 1 a 1.
Trocas para pressão final
O retorno do intervalo teve uma arrancada inicial do Grêmio, mas sem gols. No primeiro lance, Maicon lançou Marinho na esquerda, ele olhou para a área e mandou em Vizeu. O centroavante voou de peixinho e chegou na bola, mas já tinha pouco ângulo e mandou para fora. Logo depois, daria lugar a André. Quem saiu também foi Luan, apagado, cedendo a posição para Matheus Henrique.
Paulo Victor teve que trabalhar aos oito minutos. Gil recebeu na entrada da área e bateu no canto direito. Veio fraco, Paulo Victor pulou tarde e teve que se esticar para mandar em escanteio.
Matheus Henrique deu sua contribuição aos 19 minutos. Ele recebeu na intermediária, ajeitou e mandou um foguete no ângulo direito. Ledesma fez a defesa da partida para espalmar em escanteio.
Sem achar o gol, Renato ainda lançou Jean Pyerre no lugar de Maicon como última troca da partida. Ele quase achou este gol, aos 47 minutos. Marinho sofreu falta em boa jogada de André. O garoto bateu com muito efeito, a bola superou a barreira, o goleiro… caprichosamente explodiu na forquilha do ângulo direito e confirmou o 1 a 1.
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O carnaval perpétuo | Clic Noticias

A essência do carnaval é a suspensão momentânea de hierarquias. Mas, no Brasil, já não há ordem estabilizada, papéis sociais bem definidos ou hierarquias institucionais dignas de respeito

  • Flavio Gordon
 | Robson Vilalba/Thapcom sobre Pieter Brueghel
Robson Vilalba/Thapcom sobre Pieter Brueghel
“Só me senti brasileiro duas vezes. Uma, no carnaval, quando sambei na rua. Outra, quando surrei Julie, depois que ela me traiu” (Paulo Rigger, personagem de Jorge Amado em O país do Carnaval)
É carnaval, enfim. Por todo o país as pessoas saem às ruas para brincar e, como se diz, esquecer a rotina do dia a dia. Sob o lema “manda a tristeza embora” – e variações como “deixa a tristeza pra lá” ou “hoje não quero tristeza” –, tudo passa a ser permitido. Na minha cidade, o Rio de Janeiro, por exemplo, não se trata de opção: você é praticamente obrigado a esquecer a rotina, já que a ruidosa celebração adentra pelas frestas da janela, e quase toda rua é tomada por uma massa impenetrável de foliões em êxtase. No último dia 5, por exemplo, na Avenida Beira-Mar, uma tal multidão depredou um ônibus que ousou cruzar o seu caminho. Talvez tenham visto naquele monstro metálico cuspindo gás carbônico a tristeza que não deveria estar ali. Vai saber…
Mas, enfim, é carnaval. E este artigo não está aqui como lamento, mas, num período em que a palavra de ordem é tudo esquecer, como lembrança. Na tradição cristã medieval, o carnaval sempre serviu para lembrar a todos da iminente chegada da Quaresma, período de 40 dias que vai da Quarta-Feira de Cinzas até a Páscoa, e no qual, em memória do martírio de Nosso Senhor Jesus Cristo, os fiéis observam uma rigorosa disciplina religiosa, que inclui jejum, abstinência sexual, estudo, autorreflexão e uma série de atos de caridade.
Não há mais um nítido contraste entre o tempo do carnaval e alguma ordem que ele viria a subverter
Na Idade Média, o carnaval era encarado como uma espécie de festa de despedida, uma compensação prévia ao espírito de autossacrifício e contrição característico do período subsequente. Não é por acaso que a celebração esteja envolta num simbolismo de glutonaria, licenciosidade e excesso, como ilustram a figura falstaffiana do Rei Momo (tão típica da sátira medieval) e o epíteto “terça-feira gorda”, reservado à véspera da Quarta-Feira de Cinzas e que, em algumas línguas europeias, como o francês (Mardi gras), denomina a própria festa em sua totalidade. Tradicionalmente, portanto, o carnaval só faz sentido em oposição à Quaresma. Ele é o toque de extroversão que antecede, prepara e, de algum modo, ressalta por contraste a introspecção quaresmal. Para falar como Gilberto Freyre, poderíamos dizer que carnaval e Quaresma formam um antagonismo em equilíbrio. São, em outras palavras, as duas faces de uma mesma moeda.
O estilo caracteristicamente burlesco da festa, em claro contraste com o tom grave e solene da liturgia oficial, faz parte de uma longa tradição popular europeia, que, ademais do carnaval propriamente dito, incluía uma série de outras festividades tais como “a festa dos tolos” (festum stultorum) e a “festa do asno” (festum asinorum). Quase toda igreja europeia promovia festejos paroquiais nos quais esse aspecto visceralmente cômico – tão bem descrito, entre outros, por Rabelais – nunca deixava de estar presente. Nas feiras ao ar livre, o público tinha acesso a uma variedade de atrações e divertimentos circenses, com a participação de anões, gigantes, palhaços, figuras mascaradas e animais amestrados. Rituais solenes, tais como a coroação de reis e a consagração de cavaleiros, eram frequentemente parodiados, para as gargalhadas da audiência. No “entrudo” português, antepassado direto do nosso carnaval, os foliões entregavam-se a uma guerra ritualizada em que água, farinha, ovos e limões faziam as vezes de munição. Vem daí, aliás, a tradição brasileira do lança-perfume.
É importante observar que o cômico medieval não se voltava contra a tradição religiosa, apartando-a, qual um objeto externo, daqueles que dela riam. Ao contrário, incluía também, e necessariamente, os próprios comediantes. Diferente do iconoclasta moderno, cuja ironia individualista caracteriza-se pela arrogância de quem se situa acima de seu objeto de sátira, o zombeteiro medieval dava vazão a um sentimento coletivo, inserindo-se plenamente na tradição da qual fazia troça. O contraste entre a extroversão carnavalesca e a introspecção quaresmal – magistralmente retratado, por exemplo, no quadro A Luta entre o Carnaval e a Quaresma (1559), do pintor flamengo Peter Bruegel, o Velho – não era absoluto, nem opunha elementos externos uns aos outros. Ao contrário, tinha lugar na própria alma do homem medieval, ao mesmo tempo lascivo e penitente, beberrão e abstêmio, glutão e temperante. Para esse homem, havia um tempo para cada coisa, e o ciclo (ou, melhor dizendo, pêndulo) ritual servia precisamente para marcá-los.
Há vasta literatura sociológica e antropológica mostrando como o carnaval foi sempre um ritual de tipo satírico e subversivo, com ênfase na suspensão momentânea de hierarquias, status e posições sociais, e, sobretudo, na inversão de papéis. Desde as Saturnais romanas, festividades nas quais, excepcionalmente, os escravos eram servidos por seus mestres, passando pelas festividades medievais supramencionadas, com seus reis-momos, cavaleiros de taverna e travestis (tanto masculinos quanto femininos), o carnaval tem se constituído como celebração de um tempo excepcional em que a ordem habitual é ritualisticamente desafiada, para voltar a se afirmar na Quarta-Feira de Cinzas.
O problema é que, no Brasil de hoje, já não há ordem estabilizada, papéis sociais bem definidos ou hierarquias institucionais dignas de respeito. Que força burlesca teria o travestismo num país em que um homem que se diz mulher ganha a permissão, senão mesmo o direito inquestionável, de jogar na liga feminina de vôlei? Que autoridade oficial haveria por subverter num país em que os traficantes já a ignoram solenemente? Que hierarquias há por quebrar num país em que alunos quebram as cabeças de professores? Que Estado há por ridicularizar num país em que uma criança de 3 anos é morta por assaltantes e nada acontece? Não há mais um nítido contraste entre o tempo do carnaval e alguma ordem que ele viria a subverter. No atual caos brasileiro, o carnaval deixou de ser extraordinário, perdendo, pois, sua função ritual, e tornando-se, ao contrário, a expressão típica e consagrada de um mero anseio nacional pela autossatisfação irrefreada e ególatra, pela gula sem o jejum, a lascívia sem o pudor, o pecado sem a redenção, a terça-feira gorda sem a Quarta-Feira de Cinzas. Vivemos o ideário de um carnaval sem a perspectiva da Quaresma, um carnaval perpétuo.
Gazeta do Povo

A esquerda brasileira tenta afastar Bolsonaro do Twitter | Clic Noticias



Brazil's leftists calls for Bolsonaro's impeachment over a tweet
JOÃO GUILHERME
Estudante e interessado em política, história e religião.
Assim como Trump sofreu ameaças por não ser “presidencial” em suas redes sociais, a esquerda brasileira incorpora o que há de pior no Partido Democrata e fala em impeachment por causa de um tweet.
Brasil acabou de passar pela sua maior festa, o Carnaval. Época de axé, frevo e muito samba no pé, o Carnaval toma cinco dias do calendário brasileiro para imergir o país em uma grande comemoração. Pelo menos é isso que nós tentamos passar para o mundo. Na realidade, o Carnaval, embora seja tempo de reunir a família para se divertir durante o feriado, é também feito de drogas, dinheiro sujo, pessoas bêbadas e promiscuidade.
Carnaval significa festa da carne, e isto não quer dizer que os brasileiros consideram a natureza humana tão importante que deve ser celebrada. A mensagem a ser passada é, na verdade, de que você pode fazer tudo o que quiser durante os cinco dias de festa. De usar drogas a fazer sexo nas ruas e deixar alguém urinar em você. O Carnaval foi literalmente criado para que as pessoas extrapolassem e fizessem tudo o que é possível antes de entrarem em jejum na quaresma.
E por drogas eu não quero dizer que as pessoas compram maconha para ficarem chapadas com seus amigos. Os outros 360 dias do ano servem para isso, eles não gastariam dinheiro com algo tão simples durante a festa da carne, afinal o Carnaval é sobre fazer o que você não pode durante o resto do ano. E é por isso que os foliões buscam algo mais pesado, como o loló – o antigo lança-perfume -, chegando ao ponto de celebrar a droga, lamentando por não poder comprar cocaína.
Como se isto não fosse o suficiente, a parte do sexo na rua também é real. Não é como se as pessoas estivessem preocupadas em buscar um beco ou viela para ter relações com alguém de procedência duvidosa que elas acabaram de conhecer. Não. É sexo na rua mesmo, ainda que na frente de crianças. Esse é o ponto a que chegou a promiscuidade do Carnaval. E por que isso é um problema tão grande agora? Porque o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, finalmente expôs a verdade para o mundo – e a extrema-esquerda não gostou nem um pouco disso.
Vídeo incorporado
Jair M. Bolsonaro
✔@jairbolsonaro
Não me sinto confortável em mostrar, mas temos que expor a verdade para a população ter conhecimento e sempre tomar suas prioridades. É isto que tem virado muitos blocos de rua no carnaval brasileiro. Comentem e tirem suas conslusões:
54 mil
53,7 mil pessoas estão falando sobre isso
A postagem do presidente contém um vídeo de dois homens praticando um ato obsceno – a palavra mais leve que encontrada para definir – em frente a uma multidão de foliões. Seja colocando o dedo no próprio ânus ou fazendo uma exibição de porqueira ao urinar no parceiro, os homens agem como se aquilo fosse normal.
De uma hora pra outra, a esquerda brasileira começou a pedir o impeachment de Bolsonaro, alegando que o presidente quebrou o decoro do cargo ao divulgar um vídeo como aquele, usando a mesma tática que os Democratas usaram quando Trump retweetou vídeos que mostravam como certos muçulmanos agiam.
A esquerda que apoiou a peça Macaquinhos, uma exibição onde as pessoas brincavam com seus… bom, o Catraca Livre oferece uma definição mais direta e a famosa – e polêmica – “exibição de arte” em que crianças podiam brincar com homens reais, adultos e nus é a esquerda que diz que Bolsonaro faltou com decoro ao expor o quão sujo é o Carnaval. Eles sequer falam do degenerado ato cometido pelos homens nas imagens, preferem falar que o presidente não deveria tê-lo divulgado.
Ao invés de tratar do problema, a promiscuidade carnavalesca, eles preferem encher o Twitter com piadas sobre golden shower e hashtags pedindo o impeachment do presidente.
Bolsonaro pode não ser o Trump do hemisfério sul, mas a esquerda brasileira é tão ridícula quando o Partido Democrata e seus membros.
Renova Mídia

Uma pedra no caminho de Guaidó | Clic Noticias

Só quem não conhece a ex-presidente socialista do Chile Michelle Bachelet pode enganar-se com possibilidade de, como chefe da delegação da ONU, contribua para a pacificação e a redemocratização da Venezuela

José Nêumanne
Além do casaco vermelho, a ex-presidente chilena Michelle Bachelet tem ideias muito mais próximas do chavismo do que da democracia almejada pelos venezuelanos. Foto: Henrique Marcarian/Reuters
Sem querer verter água no chope de Juan Guaidó após sua chegada triunfal a Caracas, este profissional da informação e de opinião vem alertar que o anúncio esperançoso da ida de uma delegação da ONU à Venezuela para observar a situação da crise naquele nosso vizinho pode tornar-se um traiçoeiro obstáculo a quem espera uma ajuda do organismo internacional à solução pacífica dela. Quem chefia essa delegação – a ex-presidente socialista chilena Michele Bachelet – não merece a menor confiança dos democratas que a conhecem. Ela foi duas vezes presidente do Chile e foi escorraçada na última por suspeitas graves de corrupção e claros sinais de mistificação similar às de Hugo Chávez e de seus comparsas sul-americanos. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quarta-feira 6 de março de 2019.
Estadão
Quesito memes da apuração: nota 10! Veja as piadas que rolaram ===> https://glo.bo/2HdY9ow #G1 #Carnaval2019 #Globeleza #ApuracaoSP
Ouça os sambas-enredo das escolas que desfilaram pelo grupo especial em SP https://glo.bo/2EzjaXP #G1 #carnaval2019 #Globeleza
Ouça os sambas-enredo das escolas que desfilaram pelo grupo especial no RJ  https://glo.bo/2UhfiRU #G1 #carnaval2019 #Globeleza

A covardia petista | Clic Noticias



Os petistas tentam convencer Lula a tirar Gleisi Hoffmann do comando do partido.
Eles só morrem de medo de aparecer.
Cinco caciques do PT atacaram Gleisi Hoffmann em conversas com O Globo.
“Nenhum deles, porém, aceitou falar publicamente sobre o tema, numa demonstração do receio de contrariar Lula”.
Indagada sobre o assunto, a presidente do PT respondeu que não iria debater “com supostos personagens que se movem nas sombras e se escondem no anonimato”.
O Antagonista