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Vídeo mostra consumidor sendo agredido por funcionária de loja da Tim

por Caroline Apple

Caso ocorreu nesta sexta-feira (21) após cliente reclamar de atendimento
O arquiteto Alberto Biancalana, de 31 anos, de Itapecerica da Serra (SP), foi agredido na noite desta sexta-feira (21) por uma funcionária da loja da Tim do Shopping Morumbi, na zona sul de São Paulo, após filmar o atendimento que estava sendo prestado durante a compra de um chip.
No vídeo, que tem 30 minutos, aparece a caixa da loja pedindo para não ser filmada, quando o arquiteto insiste em continuar a gravação ela dá um tapa em sua mão. Nas imagens também aparecem outros funcionários fazendo ameaças e intimidando o consumidor.
— Meu celular foi arremessado para o outro lado da loja. Decidi filmar a péssima prestação de serviço. Confesso que em alguns momentos me descontrolei e acabei elevando a voz, porém, com que direito a funcionária me agride? Não agredi fisicamente e nem verbalmente ninguém. Tenho tudo filmado. É um desrespeito ao consumidor.
Biacalana conta que decidiu filmar o atendimento quando ficou sabendo que a loja não possuía o modelo de chip que precisava há mais de 15 dias e que os funcionários só informavam as lojas que não tinham o produto. De acordo com o arquiteto, além da agressão, funcionários o ameaçaram processá-lo e o intimidaram fisicamente.
— Eu queria saber onde tinha o chip e não onde não tinha. Um dos atendentes veio na minha direção me intimidando e mandando eu parar de filmar. Não parei. Achei tudo aquilo um absurdo.
Por fim, Biancalana afirma que foi vendido um chip do tamanho menor e que, por isso, acabou emperrando no dispositivo.
— Fui agredido, intimidado e paguei por um produto que não era adequado ao meu aparelho. Tive que ir em outra loja para resolver o problema que eles [funcionários da loja] me causaram.
Em nota, a TIM lamentou o ocorrido e pediu desculpas. A empresa informou que irá apurar os fatos e as medidas disciplinares cabíveis serão aplicadas. A TIM ainda reforçou que este tipo de comportamento é contrário aos valores da empresa que se baseiam no cuidar do cliente.
De acordo com a nota, a gerência do canal de lojas da regional São Paulo entrou em contato com cliente para reiterar o pedido de desculpas e obter informações para que sua solicitação possa ser atendida.
* CLIQUE AQUI PARA VER O VÍDEO

Fonte: R7 - 22/11/2014 e Endividado

 

Ex-estagiária do INSS é presa por suspeita de envolvimento em fraude de R$ 20 milhões

por MARCELO PORTELA

Trabalhando hoje como psicóloga, mulher foi apontada pela Polícia Federal como responsável por providenciar documentos fraudados de comprovação de tempo de serviço para interessados em obter aposentadoria
BELO HORIZONTE - Uma ex-estagiária do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi presa ontem (21) pela Polícia Federal (PF) em Belo Horizonte, acusada de provocar um rombo de até R$ 20 milhões nos cofres públicos. A mulher, que tem 48 anos e hoje trabalha como psicóloga, é apontada como responsável por providenciar documentos fraudados de comprovação de tempo de serviço para interessados em obter aposentadoria.
A suspeita, cujo nome não foi revelado, foi presa na Operação Lewinsky, durante a qual foram executados também mandados de busca e apreensão em endereços mantidos pela psicóloga. O nome da operação é uma referência a Mônica Lewinsky, estagiária da Casa Branca que se tornou pivô de um escândalo por causa de relações sexuais com o então presidente do Estados Unidos Bill Clinton na década de 1990.
Foi neste mesmo período que a acusada pela PF fez estágio no INSS. O delegado Marcílio Zocrato, que presidiu o inquérito, acredita que no período em que a suspeita atuou no órgão "ela tenha aprendido como tramitam os processos no INSS" para por em prática a fraude.
Segundo o delegado, ela aliciava interessados e cobrava para falsificar documentos com comprovação de tempo de serviço, inclusive em órgãos públicos.
"Ela fornecia a documentação forjando vínculos empregatícios inexistentes. Parece que os documentos ela mesma forjava e apresentava aos clientes", observou. Ainda de acordo com a PF, a mulher cobrava R$ 2 mil por cada documento e ainda ficava com a primeira parcela dos benefícios obtidos por meio da fraude.
A psicóloga já foi investigada em 2004 pelo mesmo tipo de crime e chegou a ser condenada, mas a Justiça Federal aplicou pena alternativa porque a sentença determinou período de prisão inferior a quatro anos.
Mesmo condenada, de acordo com o delegado Felipe Drummond, ela continuou a cometer a fraude em Belo Horizonte e em Divinópolis, na região central de Minas. Ela foi encaminhada à Penitenciária Estevão Pinto, na capital, e pode ser condenada a mais de seis anos de prisão para cada fraude confirmada.
A PF informou que também vai instaurar inquéritos para investigar os beneficiários do esquema, que podem ser condenados a penas semelhantes.
Fonte: Estadão - 21/11/2014 e Endividado

 

18 Ferramentas indispensáveis a um negócio digital de sucesso

 

Ao longo dos últimos 10 anos de trabalho na internet, eu já usei centenas de ferramentas diferentes. Todas as que experimentei até hoje eu tive o prazer de comprar. Logicamente, algumas foram uma furada, outras se tornaram essenciais ao meu trabalho digital e nunca mais deixei de as utilizar em meus negócios. No entanto, nem todas […]

 

Casas Bahia vende eletrodomésticos, mas negócio é oferta de crédito

O empresário Samuel Klein, fundador da Casas Bahia, construiu uma das maiores redes de varejo do país, mas ganhou dinheiro com a oferta de crédito para seus clientes, a grande maioria de baixa renda. Klein morreu quinta-feira (20), aos 91 anos, em São Paulo.
Ele mesmo dava a receita: "compro por R& 100 e vendo por R$ 200". Mas não era só. O grupo usava cerca de 60% de sua receita para o pagamento de fornecedores. A diferença era financiada em bancos a juros baixos, em torno de 2,5% ao mês.
Em suas lojas, as vendas eram parceladas no crediário cobrando juros de 6% ao mês.
Resultado: o crediário chegou a representar 90% do faturamento. Ou seja, na prática, a rede funcionava como um banco.
O negócio foi crescendo e os Klein passaram a ampliar sua rede adquirindo concorrentes, inclusive fora de São Paulo. Incorporaram a Casa Garçon, no Rio de Janeiro, a Domus, em Santos, a Modelar, em Ribeirão Preto.
No final dos anos 1990, o grupo já contava com mais de 200 lojas e empregava 12 mil funcionários, operando em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina.
A rivalidade com Abilio Diniz, então dono do Grupo Pão de Açúcar, já era direta. A rede Extra também vendia eletrodomésticos. A disputa seguiu até 2009, quando ocorreu a fusão entre o Ponto Frio, do Grupo Pão de Açúcar, e a Casas Bahia.
Samuel Klein participou das decisões, mas já não estava à frente da empresa, que passou a ser comandada por seu filho Michael Klein.
Com a fusão, surgiu a Via Varejo, empresa de R$ 18,2 bilhões em receitas presente em 337 cidades de 18 Estados.
O controle ficou com o Pão de Açúcar, mas o acordo só foi assinado depois de seis meses do anúncio.
Os Klein pediram mais dinheiro. Para eles, a Casas Bahia tinha sido mal avaliada. No final, conseguiram R$ 689 milhões a mais, perderam participação, mas ganharam poder de veto em algumas decisões do conselho.
Em 2006, com a venda do Pão de Açúcar para o grupo francês Casino, os conflitos societários ficaram insustentáveis. Os Klein tentaram recomprar a Casas Bahia, mas, sem acordo, saíram do grupo com R$ 1,6 bilhão no bolso após a abertura de capital da Via Varejo na BM&FBovespa.
Com parte do dinheiro, investiram em imóveis e na aviação executiva. São donos de 384 imóveis, avaliados em R$ 4 bilhões, entre lojas, prédios comerciais, centros de distribuição e galpões industriais alugados para bancos, redes varejistas e grandes empresas. Em 2013, faturaram R$ 246 milhões com imóveis. Agora querem também operar táxi aéreo, mas aguardam autorização da Anac (Agência Nacional de Aviação).
Fonte: Folha Online - 20/11/2014 e Endividado