Palíndromo são frases ou versos que podem ser lidos da direita para a esquerda ou da esquerda para direita. Como esses:
- Socorram-me! Subi no ônibus em Marrocos
- Anotaram a data da maratona
- A mala nada na lama
- Rir, o breve verbo rir
- Saíram o tio e oito marias
Parques eólicos: RS conquista R$ 145 milhões
Brasília – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e social (BNDES) aprovou o financiamento para três complexos de energia eólica no país, com o volume de R$ 1,07 bilhão. Os recursos contemplam empréstimo- ponte para um complexo de 12 usinas eólicas e linhas de transmissão no Rio Grande do Sul e dois financiamentos de longo prazo para projetos no Ceará e no Rio Grande do Norte. A estimativa é que juntos eles tenham potencial de geração de até 480,19MW.
O projeto gaúcho é o Complexo de Hermenegildo, nos municípios de Santa Vitória do Palmar e Cuí, contemplado com R$ 144,9 milhões. “O empréstimo-ponte visa agilizar a realização de investimentos por meio da concessão de recursos na fase de estruturação da operação de longo prazo”, diz o banco.
O Complexo de Itarema (CE) receberá R$ 652,5 milhões, com potencial instalado de 207 MW, que terá nove parques eólicos. O BNDES também liberou R$ 273 milhões para o projeto do Complexo Vamcruz, localizado na Serra do Mel (RN).
Fonte: Correio do Povo, página 6 de 10 de setembro de 2015.
Passe Livre: sugerida mudança na lei
Um encontro promovido pela Faders sobre acessibilidade e inclusão reuniu representantes municipais no auditório do Ministério Público, em Porto Alegre, para formular proposta de mudança na legislação estadual sobre o passe livre e outros atendimentos à pessoa com deficiência. O presidente da Faders, Roque Bakoff, fez questão de dizer que a inclusão não é um favor, mas beneficia toda a sociedade.
Conforme a diretora técnica da Faders, Marilu Mourão Pereira, representantes de órgãos públicos apontam discrepâncias no pedido de benefícios como o passe livre. “Estamos fazendo a reorganização de como será o encaminhamento pelos novos parâmetros.” Ela esclareceu que, passado pouco mais de um mês do início dos trabalhos, o grupo fez avanços e a meta é levar aos deputados os termos do ajuste. A ideia, por exemplo, é exigir apresentação de atestado médico do portador de deficiência e comprovação da função de acompanhante, para evitar o uso da isenção para outros fins.
Fonte: Correio do Povo, página 16 de 9 de outubro de 2015.