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Novelletto defende que Inter não seja punido por suposta injúria racial a Fabrício


Presidente da FGF definiu possível reação de torcedor como "compreensível"
Novelletto minimizou suposto caso de racismo no Beira-Rio | Foto: Paulo Nunes / CP Memória
Novelletto minimizou suposto caso de racismo no Beira-Rio | Foto: Paulo Nunes / CP Memória

O possível caso de racismo de um torcedor do Inter contra Fabrício após a expulsão do jogador na partida diante do Ypiranga na quarta-feira foi minimizado pelo presidente da Federação Gaúcha de Futebol (FGF). Em entrevista à Rádio Guaíba nesta sexta, o dirigente disse a injúria racial seria “compreensível” pela atitude do lateral de jogar a camisa do clube no chão.

“É compreensível a reação do torcedor, que estava de cabeça quente com o Fabrício pela atitude que ele teve. Todo dia morrem 15 negrões por aí e ninguém se preocupa", afirmou Novelletto.

No vídeo que circula na internet, um torcedor, que xinga Fabrício, aparentemente teria digo a palavra "macaco". Novelletto afirmou ainda não ter visto as imagens, mas defendeu que o Inter não deve ser punido mesmo que seja comprovada a injúria racial.  

Rádio Guaíba e Correio do Povo

União Europeia promete apoio ao Quênia na luta contra o terrorismo


A União Europeia (UE) prometeu hoje (3) apoio ao Quênia na luta contra o terrorismo, após o ataque nessa quinta-feira (2) dos radicais islâmicos somalis do grupo Shebab contra estudantes da Universidade de Garissa, que causou 147 mortes.
“A UE reitera o seu compromisso em apoiar o governo e o povo quenianos para vencer a ameaça terrorista”, indicou em comunicado a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, considerando “importante que cada um faça a sua parte”.
O Quênia pode contar com a “solidariedade da UE”, que vai “trabalhar para reforçar o apoio aos esforços do Quênia para lutar contra o terrorismo”, reforçou Federica Mogherini.
Segundo a chefe da diplomacia europeia, “os terroristas mostraram a sua determinação em combater a educação, em criar divisões entre as diferentes religiões, em privar o país de um futuro de crescimento econômico e cultural, de estabilidade e de dignidade para todos os seus cidadãos”.
Os shebab, que proclamaram lealdade ao Al Qaeda, atacaram na quinta-feira de madrugada o campus da Universidade de Garissa, a cerca de 150 quilômetros da fronteira com a Somália, surpreendendo centenas de estudantes.
Separando muçulmanos de não muçulmanos, deixaram partir os primeiros e mataram ou fizeram reféns os demais.

Agência Lusa e Agência Brasil

 


Michelle Raphaelli

@MRaphaelli
 
#AcertodeContas Justiça manda pagar dano moral para mulher que comeu chocolate com larvas ow.ly/LaVQV

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William Bonner

@realwbonner
 
Atrás do portão, no fundo, a tecelagem que faliu. Quando a chaminé soltava fuligem, era correr tirar roupa do varal.

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