ANS aprova reajuste de até 7,16% para contratos antigos de planos de saúde

 Medida é válida para contratos de planos de saúde não regulamentados, que estão vinculados a Termos de Compromisso firmados com a reguladora



Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou os porcentuais máximos de reajuste a serem aplicados em 2025 aos contratos de planos de saúde não regulamentados, que estão vinculados a Termos de Compromisso firmados com a reguladora.

O reajuste envolve as operadoras Bradesco Saúde, Sul América, Amil e Itauseg. Segundo nota da ANS divulgada nesta terça, 15, esses termos foram instituídos em 2004 como instrumentos para trazer maior previsibilidade, transparência e alinhamento regulatório aos reajustes de contratos antigos - firmados antes da vigência da Lei nº 9.656/98.

Na época, a medida buscou substituir cláusulas contratuais ambíguas ou excessivamente onerosas por critérios técnicos e objetivos de reajuste. Os porcentuais são de 6,47% para operadoras do tipo Medicina de Grupo (Amil) e 7,16% para Seguradoras Especializadas em Saúde (Bradesco Saúde, Sul América e Itauseg).

A agência afirma que esses índices resultam da combinação entre a variação da despesa assistencial no período (6,06%) e os fatores adicionais previstos na metodologia do teto (0,39% e 1,04%, respectivamente). Atualmente, cerca de 400 mil beneficiários estão vinculados a contratos sob Termos de Compromisso. Essa população vem diminuindo gradualmente, uma vez que a comercialização desses planos não é mais permitida.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Argentina de Milei, dividida entre quem viaja e consome e quem não consegue sobreviver

 Cerca de 50% da população diz não conseguir chegar ao fim do mês, e 30% adiam ou cancelam gastos para pagar serviços básicos

O consumo, que despencou em 2024, teve uma leve recuperação a partir de maio | Foto: Luis ROBAYO / AFP / CP


A Argentina de Javier Milei vive um boom nas vendas de automóveis, o setor imobiliário está em alta e os aviões decolam lotados. No entanto, o consumo caiu entre aqueles que ganham menos, o trabalho precário prevalece e os supermercados estão sendo pagos com cartão de crédito.

O governo ultraliberal de Milei reduziu a inflação drasticamente, de 117% em 2024 para 1,6% em junho, e alcançou um superávit fiscal histórico. Mas isso ocorreu às custas de desvalorizar o peso e, com a retirada de subsídios, encarecer o acesso à moradia, saúde e educação.

O consumo, que despencou em 2024, teve uma leve recuperação a partir de maio, mas fragmentada: enquanto dispara a demanda por bens duráveis impulsionada por famílias de alta renda, o consumo da maioria continua no chão. Nove em cada dez lares têm dívidas e 12,8% estão inadimplentes.

Duas faces

'Não se vende nada', diz à AFP Laura Comiso, funcionária de uma loja de calçados no centro de Buenos Aires, desanimada pela monotonia de uma tarde sem clientes.

Por outro lado, Blas Morales tem outro dia agitado como vendedor em uma concessionária de automóveis em San Andrés de Giles, a 110 km da capital argentina. 'Tivemos um junho excelente', contou à AFP. Nos últimos seis meses, as vendas triplicaram.E no primeiro semestre foram vendidos 78% mais automóveis do que no mesmo período de 2024.

'O melhor primeiro semestre dos últimos sete anos', segundo Sebastián Beato, presidente da Associação de Concessionárias de Automóveis da República Argentina (Acara).

Contribuíram para isso os empréstimos, a redução das taxas de juros e dos impostos, promoções e políticas governamentais que permitiram que os chamados 'dólares do colchão' retornassem ao mercado.

Também foi reativado o mercado de compra e venda de imóveis, com alta de 22% em maio em Buenos Aires em relação ao ano anterior. Nos primeiros quatro meses de 2025, foram firmadas mais hipotecas do que em todo o ano passado, embora apenas um quarto dos solicitantes tenha conseguido comprovar requisitos de estabilidade laboral e renda.

'A mudança de governo foi muito positiva para este setor', afirmou Diego Sardano, terceira geração à frente de uma imobiliária em Lanús, sul da capital. 'Favorece a estabilidade do dólar e a oferta de créditos que não havia desde 2017', explicou.

'Com o governo anterior, passávamos meses e meses sem fazer uma venda sequer. Agora temos cinco mensais', disse. Ele acredita, porém, que se chegou a um teto 'porque o poder aquisitivo das pessoas não aumenta'. Um peso forte em relação ao dólar favorece aqueles que viajam ao exterior, mas prejudica os operadores de destinos nacionais, onde as reservas despencaram.

O Brasil tornou-se barato para os argentinos, e os aviões 'decolam lotados' rumo ao país vizinho, disse à AFP Sandra Peliquero, há 30 anos no setor de turismo.

Entre janeiro e abril, cerca de 6 milhões de pessoas viajaram para fora da Argentina, 70% mais do que no mesmo período de 2024, enquanto apenas dois milhões de visitantes estrangeiros entraram no país, uma queda de 21%, o número mais baixo da última década.

Para poucos

Na festa do consumo argentino participa um grupo seleto da população. Apenas 6% pertence à classe alta e 50% à classe baixa, com renda inferior a 960 dólares (5.334 reais, na cotação atual) por mês.

A classe média, outrora principal motor do consumo, é a mais impactada pelos ajustes do governo.

Um estudo da consultoria Moiguer destaca que a recuperação econômica após meses de recessão (-1,8% em 2024) não beneficia a todos 'e agrava as desigualdades atuais'.

Cerca de 50% da população diz não conseguir chegar ao fim do mês, e 30% adiam ou cancelam gastos para pagar serviços básicos.

'Aumentam as taxas de registro de carros de alto padrão e diminui o consumo de alimentos. Estão destruindo a classe média', opinou Rodolfo Aguilar, presidente do Sindicato de Trabalhadores do Estado (ATE), que sofreu mais de 40 mil perdas de empregos desde que Milei assumiu em dezembro de 2023.

A classe média, outrora principal motor do consumo, é a mais impactada pelos ajustes do governo A classe média, outrora principal motor do consumo, é a mais impactada pelos ajustes do governo | Foto: Luis ROBAYO / AFP / CP

Ter emprego não garante chegar ao fim do mês porque 'a recomposição salarial é mínima frente aos aumentos agressivos de impostos, gás, luz, transporte, a escola das crianças', disse Fernando Savore, presidente da Federação de Mercados da província de Buenos Aires.

'Muito do dinheiro que o trabalhador ganha vai para essas obrigações. Há coisas que não se vendem mais, como doces e sobremesas', contou.

'As pessoas compram apenas o essencial: macarrão, purê de tomate, nada mais', e muitos pagam com crédito.'Como comerciantes não queremos mais inflação porque é exaustivo, mas agora esperamos que isso se estabilize', acrescentou.

AFP e Correio do Povo

ERROS CRASSOS DE ALGUNS CONSERVADORES, EM UM EMBATE CRUCIAL - 15.07.25

 Por Ricardo Alfaya Saravia

 

             Quando penso na negligência de alguns conservadores ao se deixarem ludibriar por embustes culturais e políticos como a linguagem metonímica (https://midiasemmascara.net/linguagem-metonimica-e-ilusionismo-vocabular/), o “Globalismo” e a recorrente encenação do Teatro das Tesouras entre socialistas e comunistas, não consigo enxergar imagem mais expressiva que a de pássaros que mesmo podendo voar alto, permanecem em voo rasteiro hipnótico ao alcance de serpentes ardilosas, até serem predados por elas.

                Objetivamente:

O que é o “Globalismo”, senão concentração de poder político, econômico, e cultural, nas mãos de agentes socioeconômicos privados aparentemente independentes dos agentes estatais, mas que na realidade atuam em consonância com estes na concentração de poder para manipulação e controle social no Ocidente?

Em que sentido atuam sistematicamente os agentes, públicos e privados, do “Globalismo”, senão no sentido de obliterar as referências fundamentais da Civilização Ocidental? Em outras palavras: contra que princípios lutam esses agentes, senão contra: a moral e a espiritualidade cristãs, o respeito ao indivíduo e seu livre-arbítrio, o respeito à propriedade privada, e o respeito às garantias legais que assegurem aos indivíduos defesa contra o despotismo de agentes estatais? 

                Efetivamente, o que vem a ser esse “Globalismo”, senão uma repaginação do velho e mau socialismo, na qual é introduzida a figura dos grandes agentes socioeconômicos aparentemente alheios ao estado, mas que de fato, assim como os socialistas, atuam no sentido de concentrar poder de controle social nas mãos dos agentes do estado, e lutam contra os mesmos valores culturais contra os quais sempre lutaram os socialistas?

                Dois tipos de agentes de um mesmo sistema... Duas vertentes de uma mesma fonte convergentes para o mesmo estuário.

                Assim sendo, por que aceitar esse embuste, designando o socialismo repaginado de “Globalismo”? ...em vez de desmascarar o que ele realmente é:  Neossocialismo!

Por que adotar o comportamento do touro que em vez de atacar diretamente o toureiro, se exaure atacando uma capa vermelha que este usa para ludibria-lo enquanto se deleita com a ingenuidade do pobre animal conduzido à morte com requintes de crueldade?

Enquanto alguns conservadores ocidentais atacam hipnoticamente uma capa de toureiro chamada “Globalismo”, toureiros neossocialistas ocidentais, neobolcheviques russos, neocomunistas e islamistas orientais, se deleitam contracenando em um Teatro das Tesouras geopolítico urdido para aniquilar o conservadorismo ocidental com requintes de ardileza.

                Globalmente, quais foram as realizações efetivas dos “globalistas” no Século XXI, senão promover internamente a obliteração dos fundamentos culturais do Ocidente e promover externamente o reerguimento de tiranias socialistas, comunistas e islamistas, no sentido da criação de uma “Nova Ordem Mundial”?

                Observe-se como os agentes do chamado “Globalismo” promoveram a transferência massiva de recursos e tecnologias ocidentais para as mãos dos agentes do neocomunismo chinês, até transformarem a decadente ditadura comunista chinesa do final dos anos 1980, na mais vigorosa e ascendente ditadura comunista da atualidade. Proporcionando aos ditadores neocomunistas chineses tanto a condição de provedores mundiais de produtos industrializados... quanto condições para rivalizarem econômica, política e militarmente com os governantes dos Estados Unidos.

                Observe-se como os agentes “globalistas” sempre dispostos a usar a causa ambiental para frear empreendimentos socioeconômicos no Ocidente, silenciam estrondosamente com relação a enormes impactos ambientais causados por empreendimentos dos neocomunistas chineses. Por exemplo, a destruição de recifes de valor biológico inestimável, para a construção de ilhas artificiais militarizadas no Mar do Sul da China.

                Mais ainda: observe-se a forma como políticos e burocratas “globalistas” que governam a maior parte dos países ocidentais trataram de reprimir investigações sobre a origem do vírus chinês e de sua disseminação pelo mundo, bem como a forma como aproveitaram essa pandemia para ensaiar uma brutal ditadura sanitária global, no melhor estilo comunista chinês.

Observe-se como burocratas e políticos “globalistas” que governaram os principais países ocidentais nas últimas décadas atuaram no sentido do reerguimento do império Socialista Soviético na Rússia:

Culturalmente, propagaram a imagem de Putin como um defensor de valores conservadores contra a degradação vigente no Ocidente... enquanto na realidade essa degradação cultural ocidental fora planejada e promovida nos porões da KGB soviética, sendo o próprio Putin agente chefe dessa KGB.

Economicamente, governantes “globalistas” europeus promoveram a dependência europeia do abastecimento de gás e petróleo da Rússia, em nome da nobre causa da proteção à natureza, enquanto na realidade os neobolcheviques russos destruíam a natureza à vontade. Basta o exemplo da desertificação do Mar de Aral.

No âmbito militar, em 1994, os agentes “globalistas” ocidentais induziram os governantes ucranianos a entregarem suas armas nucleares aos agentes do governo neobolchevique russo, assinando compromisso de defender o povo e o território ucranianos em caso de agressão por parte dos russos. Não obstante, em 2014, esses mesmos agentes “globalistas” abandonaram os ucranianos à própria sorte, quando os neobolcheviques russos invadiram e anexaram a Crimeia, depois que um levante popular de patriotas ucranianos conseguiu derrubar um presidente aliado servil dos neobolcheviques russos. Já em 2022, os governantes “globalistas” ocidentais demoraram meses para começar a enviar armas e suprimentos aos patriotas ucranianos que resistiram heroicamente à ampla invasão do território ucraniano pelos neobolcheviques russos sempre comandados por Putin, eterno agente da KGB. ...E mesmo quando os governantes “globalistas” ocidentais resolveram enviar armas e suprimentos aos bravos patriotas ucranianos, passaram a fazê-lo em quantidade insuficiente para os patriotas ucranianos equipararem o arsenal dos agressores neobolchebiques russos, e com indecorosas restrições de uso contra o território russo.

Como não perceber nisso mais uma encenação do velho Teatro das Tesouras, na qual os chamados globalistas são coadjuvantes em vez de protagonistas?

Quando alguns conservadores ocidentais conseguirem perceber essas obviedades talvez consigam perceber que os chamados “globalistas” são na realidade neossocialistas ocidentais, cuja proposta de “governança global” não passa de amenização do Komintern dos socialistas soviéticos, idealizado pelo imperador bolchevique Lênin, ídolo do imperador neobolchevique Putin cruelmente obcecado por restaurar o Komintern soviético.

Quando alguns conservadores conseguirem perceber essas obviedades, talvez percebam que aliarem-se a neobolcheviques russos ou neocomunistas chineses para combater “globalistas” ocidentais é uma estupidez tão grotesca quanto feministas aliarem-se a islamistas para combater conservadores ocidentais.

                Quando alguns conservadores conseguirem perceber essas obviedades, talvez consigam perceber também que, por exemplo, confundir a Rússia com os governantes russos, e estes com o povo da Rússia, ainda que em figura de linguagem, é um erro culturalmente desastroso, porque confusão verbal induz confusão mental.... Talvez então, entendam que precisam se desintoxicar de drogas culturais como a linguagem metonímica e outros ilusionismos vocabulares, usados à exaustão para ludibria-los.

                Talvez quando alguns pássaros conservadores conseguirem elevar seus voos acima do alcance das ardilosas serpentes tirano-coletivistas de todos os matizes, consigam perceber a magnitude do embate civilizacional em que nos encontramos: De um lado, adeptos um cânone civilizacional de emersão e expansão de consciências individuais, voltado ao exercício responsável e altruísta do livre-arbítrio... De outro lado, adeptos um cânone de limitação e subjugação de consciências individuais, voltado à imersão de massas humanas em alguma forma de tirania coletivista. De um lado, o formidável cânone originado e desenvolvido no Ocidente, que oferece a democracia, o capitalismo e, sobretudo, a moral e a espiritualidade cristãs.... De outro lado, o cânone ancestral que desde a noite dos tempos da humanidade oferece múltiplas matizes de tirania... atualmente manifesto na “Nova Ordem Mundial Multipolar”, na qual sobressaem os polos do despotismo oriental laico e do tribalismo espiritualista islâmico.

                Talvez então, alguns conservadores ocidentais percebam a gravidade de se deixarem ludibriar tão crassamente por embustes como a linguagem metonímica, o “globalismo” e a estratégia das tesouras.


Pontocritico.com

EMPATIA NÃO RECOMENDADA

 EMPATIA

A título de informação, EMPATIA significa a CAPACIDADE DE SE COLOCAR NO LUGAR DO OUTRO, COMPREENDENDO SUAS AÇÕES, SENTIMENTOS, PERSPECTIVAS E NECESSIDADES, mesmo que sejam diferentes das suas. Como tal é uma habilidade que envolve não apenas entender intelectualmente, mas também SENTIR O QUE O OUTRO ESTÁ EXPERIMENTANDO.

COGNITIVA, EMOCIONAL E COMPASSIVA

De forma geral, são três os tipos de EMPATIA: 


1- COGNITIVA - a capacidade de entender intelectualmente os sentimentos e pensamentos de outra pessoa;


2- EMOCIONAL - envolve o sentimento de emoções da outra pessoa, como se fossem suas; e,


3- COMPASSIVA- a combinação da EMPATIA COGNITIVA E EMOCIONAL que leva a pessoa a querer ajudar a outra a superar a situação. 


EMPATIA COM LULA

Pois, com base nesses esclarecimentos, tudo leva a crer que todos aqueles que fizeram uso da EMPATIA para -ENTENDER E COMPREENDER AS AÇÕES, SENTIMENTOS, PERSPECTIVAS E NECESSIDADES do PRESIDENTE LULA- passaram:


1- a GASTAR DESMEDIDAMENTE;


2- ENTENDER QUE O CAOS ECONÔMICO É O CAMINHO A SER PERCORRIDO; e,


3- a ACEITAR A CORRUPÇÃO COMO NORMA E PRAZER.    

EMPATIA COM O STF

Mais: aqueles que se aventuraram -perigosamente- procurando se colocar -ativamente- no lugar da maioria dos MINISTROS DO STF, notadamente do superministro ALEXANDRE DE MORAES, aí o PRINCÍPIO DE JUSTIÇA, baseado -tanto nas leis quanto no entendimento que emana nas mentes sãs e/ou corretas- foi totalmente para o espaço. Mais: todos, sem exceção, PASSARAM A AGIR COMO VERDADEIROS E PRAZEROSOS TIRANOS. Que tal?  

Pontocritico.com

FRASE DO DIA - 15.07.2025

  Lutamos contra três gigantes, meu caro Sancho: a injustiça, o medo e a ignorância.

- Miguel de Cervantes

Filho de Lula enfrenta cobranças da Fazenda por sonegar impostos

 


Enfim, a hipocrisia..
O filho do Lula deve mais de R$ 10 MILHÕES à Receita por sonegação…
🚨 O aumento de impostos para “combater a sonegação” e taxar os super-ricos vai atingir esse super rico aqui? Ou a conta só sobra para o VERDADEIRO empresário?
Por mim podem taxar todos os riscos se assim quiserem, mas é muita hipocrisia dessa família fazer as pessoas defender em algo que eles mesmos não fazem...

Post de É Bom Ser Do Bem

Fonte: https://web.facebook.com/100068109857550/posts/1052878160325836/?rdid=MDbGorIP77NpjwP6#

Smartphone Samsung Galaxy S24 FE 128GB Grafite 5G 8GB RAM 6,7" Câm. Tripla + Selfie 10MP

 


Informações do Produto

Smartphone Samsung Galaxy S24 FE 128GB Grafite 5G 8GB RAM 6,7" Câm. Tripla + Selfie 10MP

O Galaxy S24 FE Grafite 5G é o smartphone da Samsung para quem busca um aparelho com alta performance, design moderno e recursos avançados. Com tela Dynamic Amoled 2X de 6,7", ele oferece uma experiência visual imersiva, além de contar com a câmera traseira tripla de 50MP (Wide) + 12MP (Ultra Wide) + 8MP (Telefoto) para registrar fotos e vídeos com qualidade profissional. A câmera frontal é de 10MP. É equipado com processador Samsung Exynos 2400e Deca-Core de 3.1GHz, que garante um desempenho fluido e sem travamentos, além de 8GB de memória RAM e 128GB de armazenamento interno. A bateria de 4700mAh com longa duração, permite usá-lo o dia todo sem se preocupar com a recarga. O aparelho possui proteção Corning Gorilla Victus, que garante maior resistência a quedas e arranhões. O acabamento é em alumínio. E ainda, oferece 7 Atualizações de Sistema Operacional e 7 anos de atualização de segurança, Galaxy AI (Inteligência Artificial) e Cadeado Galaxy. Atenção: Produto não acompanha fone de ouvido.

Link para comprar: https://www.magazinevoce.com.br//magazinelucioborges/smartphone-samsung-galaxy-s24-fe-128gb-grafite-5g-8gb-ram-67-cam-tripla-selfie-10mp/p/240010800/te/s24f/

Brasil não atinge meta de alfabetização de crianças

 


Post de Mais Sudeste

Fonte: https://web.facebook.com/100064549908383/posts/1130018799159773/?rdid=ia5Csu0TLrg5CzQF#

O BRASIL DOS 12% - 14.07.25

 Texto do Pensador Alex Pipkin

 

No Brasil, aproximadamente 12% da população carregam nas costas quase um terço dos habitantes. São cerca de 25 milhões que trabalham, investem e pagam impostos para sustentar mais de 60 milhões que vivem do assistencialismo estatal. Essa disparidade não é acidente, mas o produto de um projeto político que converteu o mérito em crime e premiou a dependência como virtude.

Vivemos num país onde a carga tributária é servidão legalizada. Trabalhamos 149 dias por ano apenas para alimentar um Estado que não liberta, mas que aprisiona. Mantém sua legião de dependentes e uma elite funcionalista que desfruta privilégios — penduricalhos e mais penduricalhos — enquanto o contribuinte sua para pagar a conta. O Estado brasileiro se comporta como um agiota com toga, cobrando juros impagáveis sob a desculpa da ordem social. O discurso oficial pinta o Estado como salvador, mas ele é o entrave que sufoca a liberdade, o empreendedorismo e o crescimento.

Esse modelo da “lógica bom-mocista” ilógica é obra de uma elite que lucra com o esforço alheio. O Estado não emancipa, ele reprime e controla, premiando a inércia e punindo a iniciativa. Gera dependência em troca de votos, e pobreza em nome da justiça social. É uma engrenagem que converte risco em culpa e sucesso em opressão.

Tudo começa na base — ou melhor dito, no que se convencionou chamar de educação. Nossas escolas não formam profissionais competentes; formam militantes da dependência. Em vez de ensinar matemática, física, programação ou empreendedorismo, preparam jovens para recitar ideologias e repudiar o mérito. O ensino técnico, a formação prática e a inovação foram sacrificados no altar do discurso político. O jovem que deveria ser o motor do desenvolvimento é treinado para ser espectador passivo de um Estado que o tutela.

A universidade não é o caminho para todos, e isso não é problema. O problema é a ausência de escolas técnicas e de ensino profissionalizante livres de doutrinação, em que mérito e esforço sejam valorizados. O modelo público de ensino tornou-se aparelho ideológico, e não um mecanismo de capacitação real para o trabalho, para a independência e para a prosperidade.

O exemplo da Argentina está escancarado: após décadas de submissão ao estatismo decadente e ao assistencialismo asfixiante, o país agora, sob nova liderança, começa a inverter o jogo. Pela primeira vez em muito tempo, a prioridade é tirar o Estado do caminho e colocar o indivíduo como protagonista da economia. Uma mudança que exige coragem, apontando o caminho que o Brasil insiste em não seguir.

Enquanto isso, a elite estatal, de taças erguidas em camarotes, assiste ao contribuinte arcar com a conta, suar o suor da exploração legalizada e ser acusado de opressor. Enquanto o contribuinte luta no campo de batalha da sobrevivência, a burocracia dança um bailado financiado com seu suor, e com sua paciência. Esse cenário não é apenas injusto; é uma afronta à lógica, à ética e ao futuro da nação.

Os impostos escorchantes sufocam o ambiente de negócios. Cada aumento tributário é uma facada na inovação, um desestímulo a quem ousa empreender e a quem cria empregos. O Brasil tornou-se um campo minado para investidores, onde o risco é alto demais e a recompensa incerta. Isso não é acidental. É o preço de sustentar um modelo que alimenta o parasitismo e destrói o empreendedorismo. Se o mérito virou crime, o Brasil deveria estar prendendo empreendedores em massa. Mas o que se pune aqui é a ousadia de produzir. Quem cria amarras e regulamentos segue no topo, imune.

Ainda há tempo. Mas é preciso que os que carregam o Brasil nas costas parem de pedir desculpas e comecem a dizer: basta. Basta de servir a um Estado que os trata como fonte inesgotável de recursos e não como cidadãos livres. O Brasil não precisa de mais Estado — precisa de mais coragem. Coragem para abraçar a liberdade, a responsabilidade e o mérito.

Somos um país onde quem empurra a carroça carrega, e quem senta dentro dela reclama do sol. O mérito é punido como crime, e a dependência premiada como virtude. Essa é a realidade que precisamos encarar.

É hora de abandonar o coitadismo que enaltece os vícios da pobreza e, em vez disso, valorizar as virtudes do sucesso, do progresso e da liberdade. Crescer, inovar, arriscar, criar. Essa é a receita para romper o ciclo de estagnação e miséria institucionalizada.

O Brasil vive um remake tropical do ciclo da decadência, em que a mão pesada do Estado estrangula a galinha dos ovos de ouro e promete um banquete de ossos para todos. O futuro não pertence aos que clamam por mais tutela, mas aos que ousam viver com menos amarras. Enquanto o Estado continuar a confiscar nossa liberdade sob a desculpa do bem coletivo, continuaremos a ver o país afundar em sua própria contradição.

O Estado não salva! Ele se apresenta como remédio, mas é a própria doença.

E enquanto isso não for compreendido, os 12% que produzem seguirão sustentando todos os outros.

Os criadores de riqueza estão cansados — mas atentos. Porque esse castelo de cartas progressista, sustentado por narrativas, está tremendo nos alicerces. E quando ele ruir, não será a tragédia. Será a libertação.

O Brasil só deixará de ser uma sombra do que poderia ser quando os que carregam a pátria resolverem que não nasceram para puxar carroça sob chicote, mas para erguer um novo Brasil. Um país com liberdade, produtividade e coragem. Longe das narrativas pseudo-humanistas, e enfim, próximos do progresso real.


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DEFINITIVAMENTE, NO BREJO!

 

A CAMINHO DO BREJO

Lá no ano de 2016, quando o Brasil vivia dias de enorme sofrimento, por conta da tenebrosa -MATRIZ ECONÔMICA PETISTA-BOLIVARIANA-, idealizada pela Organização Comunista FORO DE SÃO PAULO e colocada em prática pela então presidente Dilma Rousseff e seu péssimo ministro da Economia Guido Mantega, a jornalista Cora Rónai, do jornal O GLOBO, publicou o artigo - A CAMINHO DO BREJO- A SOCIEDADE DÁ DE OMBROS, VENCIDA PELA INÉRCIA.


A SOCIEDADE DÁ DE OMBROS

No seu texto, Cora dizia que -UM PAÍS NÃO VAI PARA O BREJO DE UM MOMENTO PARA O OUTRO -como se viesse andando na estradinha, qual vaca, cruzasse uma cancela e, de repente, saísse do barro firme e embrenhasse pela lama. Um país vai para o brejo aos poucos, construindo a sua desgraça ponto por ponto, um tanto de corrupção aqui, um tanto de demagogia ali, safadeza e impunidade de mãos dadas. Há sinais constantes de perigo, há abundantes evidências de crime por toda a parte, mas a sociedade dá de ombros, vencida pela inércia e pela audácia dos canalhas.


DOIS ANOS DEPOIS...

Dois anos depois, na ELEIÇÃO DE 2018, a maioria dos eleitores brasileiros, muito por conta das propostas liberais defendidas pelo economista Paulo Guedes, achou por bem ABANDONAR O CAOS, OU O BREJO. Para tanto elegeu como presidente o então candidato Jair Bolsonaro. Daí para frente, mais do que sabido:

1- inúmeros economistas, notadamente aqueles que ocuparam cargos em governos anteriores, passaram a DESTILAR UM FORTE SENTIMENTO DE INVEJA ao ministro Paulo Guedes;

2- a MÍDIA TRADICIONAL -ABUTRE-, em clara resposta à PERDA SUBSTANCIAL DE VERBA DE PUBLICIDADE GOVERNAMENTAL-, se organizou em forma de CONSÓRCIO com o propósito de CRITICAR -SISTEMATICAMENTE- tanto as AÇÕES DO GOVERNO BOLSONARO como de seus APOIADORES;

3- o STF, fortemente APARELHADO, deu início a um AVANÇADO PROCESSO DE ATIVISMO POLÍTICO com o OBJETIVO DE INVIABILIZAR -COM SUCESSO- A REELEIÇÃO DE JAIR BOLSONARO, não permitindo, inclusive, qualquer questionamento do resultado da ELEIÇÃO DE 2022. 


CARTA DE APOIO A LULA

Vale sempre lembrar que, com o APOIO INCONDICIONAL de ECONOMISTAS, DIVERSOS BANQUEIROS, EMPRESÁRIOS E ACADÊMICOS DE UNIVERSIDADES NACIONAIS -aqueles que fizeram o L- todos assinaram UMA CARTA DE APOIO A LULA CONTENDO DURAS CRÍTICAS À GESTÃO DE JAIR BOLSONARO NAS ÁREAS DE ECONOMIA, SAÚDE E SEGURANÇA PÚBLICA. Que tal?


LEI DE RECIPROCIDADE

O resultado aí está, sem tirar nem pôr: O BRASIL VOLTOU COM TUDO PARA O BREJO. Mais: se a TARIFA DE 50% IMPOSTA PELO -SOBERANO- GOVERNO TRUMP, produz perdas econômicas importantes, mais NOCIVA AINDA SERÁ A APLICAÇÃO DA LEI DE RECIPROCIDADE, defendida com unhas e dentes por Lula e sua decrépita equipe. Aí o CAMINHO DEFINITIVO PARA O BREJO ESTARÁ DEVIDAMENTE PAVIMENTADO. 


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