O PT do ódio

 


O PT está processando o deputado Gustavo Gayer porque, segundo o partido, ele estaria "difamando o partido" ao afirmar que foi montada uma rede que opera como uma milícia digital para fazer propaganda para o regime.Hoje, uma matéria do Estadão apresenta mais detalhes dessa rede.

Post de Leandro Ruschel

Fonte: https://www.threads.com/@leandroruschel/post/DMF02DZg9FM?xmt=AQF0Y4L8U5Dx13Td36jTcL9Wrph5UeZk63fc6FP-njbc2A

E o larápio ainda quer colocar a culpa na direita

 


#defendaobrasildopt #foralula #impeachmentlula #stfforadalei

Fonte: https://www.instagram.com/reel/DMB5WDrszFQ/?igsh=MXdrdzNvOXVzZXd2cA%3D%3D

Gabinete do ódio

 


O PT montou seu próprio gabinete do ódio para disseminar a mentira, mas nem assim conseguem vencer. Vão levar uma surra ano que vem, é assim que vamos defender o Brasil! 

Post de Carlos Jordy

Fonte: https://www.threads.com/@carlosjordy/post/DMBPZrgSglx?xmt=AQF0Unf9DszNprd8gjjvCSj2LXMUMHblMYAE0WYtjhbIqg

Roberto Justus

 

Windows 11 ganha função que faz sistema corrigir falhas sozinho

 Quick Machine Recovery (Recuperação Rápida de Máquina) pode resolver problemas que impedem Windows 11 de inicializar corretamente.

Windows 11 ganha função que faz sistema corrigir falhas sozinho (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)


A Microsoft começou a liberar um recurso no Windows 11 que permite que o sistema faça autorreparo para solucionar um problema que impede o seu funcionamento. Chamado de Quick Machine Recovery (Recuperação Rápida de Máquina), o mecanismo deve chegar a todos os PCs domésticos com Windows 11 ainda em 2025.

Essa não é exatamente uma novidade. A Microsoft vem testando a função Quick Machine Recovery pelo menos desde março deste ano. Só que, nesta semana, o recurso começou a ser liberado a partir da compilação do 26100.4762 do Windows 11 para usuários do programa de testes Windows Insider.

A liberação está sendo feita por meio do canal Release Preview, que consiste na última fase de teste antes da liberação na versão final do Windows 11.

Como a Recuperação Rápida de Máquina funciona?

Quando ativada, a Recuperação Rápida de Máquina é capaz de detectar problemas que impedem ou prejudicam a correta inicialização do Windows 11 e aciona automaticamente o Ambiente de Recuperação do Windows (WinRE).

No WinRE, o sistema operacional é capaz de se conectar à internet e consultar os servidores da Microsoft. Estes, por sua vez, analisam os dados da falha para buscar a solução mais apropriada, que, presume-se pode ir da simples atualização de um driver problemático à reversão de uma atualização do Windows que causou problemas na inicialização.

Quick Machine Recovery, ou Recuperação Rápida de Máquina (imagem: reprodução/Microsoft)

É verdade que o Windows já possui uma ferramenta para esse fim. Trata-se do Reparo de Inicialização. A diferença é que a Recuperação Rápida de Máquina tem mais chances de sucesso na solução da falha por consultar a Microsoft para identificar o erro e baixar a correção correspondente, se for o caso.

O Reparo de Inicialização será mantido no Windows 11, pelo menos por mais algum tempo. A ferramenta poderá ser útil quando não for possível conectar o computador à internet.

Vale destacar que esta não é a única novidade da compilação 26100.4762 do Windows 11. A atualização também substitui a temível “Tela Azul da Morte” por um aviso de erro com fundo preto.

Tecnoblog

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YouTube aperta o cerco contra vídeos repetitivos e feitos por IA

 Plataforma do Google vai alterar políticas de monetização para combater vídeos "produzidos em massa". Mudança começa em 15/07.

Um dos objetivos é frear a proliferação de conteúdo falso (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)


Após anunciar uma nova repressão contra o uso de bloqueadores de anúncios, vem aí uma nova mudança no YouTube. A plataforma de vídeos do Google informou que vai atualizar suas políticas de monetização, o que pode impactar no bolso dos criadores de conteúdo.

A medida começa a valer na próxima terça-feira (15/07) e visa reprimir um fenômeno que ganhou espaço na plataforma: a monetização de vídeos considerados “não autênticos” e a proliferação de conteúdo de baixa qualidade gerado por IA.

O que isso significa para os criadores?

O plano é que as novas diretrizes esclareçam quais tipos de conteúdo são elegíveis ou não para monetização, auxiliando os criadores a compreenderem o que se enquadra na definição atual de conteúdo “não original”.

A mudança não deve limitar a monetização de formatos populares, como vídeos de reação ou aqueles que incorporam trechos de clipes de terceiros. Pelo menos é o que informou Rene Ritchie, chefe editorial e de contato com criadores do YouTube, em um vídeo.


YouTube restringe conteúdo repetitivo e de IA (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Ritchie afirmou que a mudança é uma “pequena atualização” das políticas já existentes e que o propósito é identificar de forma mais eficaz conteúdo produzido em massa ou repetitivo. Ele reiterou que esse material já não era elegível para monetização há anos, sendo frequentemente classificado pelos próprios espectadores como spam.

O impacto da inteligência artificial

O YouTube tem sido palco de um fenômeno que recebeu o apelido de “slop” de IA, termo que descreve mídias ou conteúdos de baixa qualidade produzidos por IA generativa. Exemplos incluem a sobreposição de vozes geradas por computador em fotos ou videoclipes, bem como a reapropriação de conteúdo por meio de ferramentas de conversão de texto em vídeo.

Casos de canais com milhões de inscritos dedicados a músicas geradas por IA e vídeos falsos criados usando a tecnologia foram denunciados pelo jornal inglês The Guardian, por exemplo.

Em um exemplo notável, uma série de vídeos sobre crimes reais que viralizou no YouTube foi identificada como inteiramente gerada por IA, segundo o site 404 Media. Além disso, em março, a imagem do CEO do YouTube foi utilizada em um golpe de phishing gerado por IA dentro da própria plataforma.

Tecnoblog

Você sabe por que as teclas não estão em ordem alfabética? Conheça a genialidade por trás do layout QWERTY

 


Os teclados que utilizamos hoje em dia, conhecidos como QWERTY, não seguem a ordem alfabética. Essa disposição peculiar desperta curiosidade e leva muitos a questionarem o motivo por trás dessa escolha. A história por trás do layout do teclado é fascinante e remonta aos primórdios das máquinas de escrever.

O design QWERTY foi criado por Christopher Latham Sholes em 1868. A ideia original era evitar que as hastes das teclas das máquinas de escrever se enroscassem. Para isso, Sholes reposicionou as teclas de forma a minimizar o risco de travamento durante a digitação rápida. Esse layout acabou se tornando o padrão, mesmo com o advento dos teclados eletrônicos.

Como o layout QWERTY foi escolhido?

O layout QWERTY foi escolhido por razões práticas. Durante o desenvolvimento das primeiras máquinas de escrever, os inventores enfrentaram o problema das hastes das teclas que se entrelaçavam. Para resolver isso, Sholes e seus colaboradores decidiram reorganizar as teclas de forma a reduzir a frequência de travamentos.

Essa reorganização resultou no layout QWERTY, que foi patenteado em 1873. O sucesso comercial das máquinas de escrever com esse layout ajudou a consolidar o QWERTY como o padrão, mesmo após a introdução de tecnologias que não sofriam com o problema das hastes.




Por que o QWERTY ainda é usado hoje?

Apesar de existirem layouts alternativos, como o Dvorak, o QWERTY continua a ser amplamente utilizado devido à sua adoção inicial e à familiaridade que as pessoas desenvolveram com ele ao longo dos anos. A mudança para um novo layout exigiria um esforço significativo de reeducação e adaptação.

Além disso, a padronização do QWERTY em dispositivos eletrônicos e sistemas operacionais reforçou sua posição dominante. A conveniência de manter um padrão universal supera as vantagens potenciais de outros layouts, que podem oferecer melhorias em termos de eficiência de digitação. Vale mencionar também que, nos dias atuais, a integração do layout QWERTY em sistemas educacionais e profissionais ajuda a perpetuar esse padrão geração após geração.

Existem layouts de teclado mais eficientes?

Sim, existem layouts de teclado que foram projetados para serem mais eficientes do que o QWERTY. Um exemplo é o layout Dvorak, que foi desenvolvido para aumentar a velocidade de digitação e reduzir a fadiga dos dedos. O Dvorak organiza as teclas de forma a maximizar o uso das teclas mais frequentemente usadas.

No entanto, apesar das vantagens teóricas, o Dvorak e outros layouts alternativos não conseguiram substituir o QWERTY. A inércia cultural e a necessidade de reeducação em massa são barreiras significativas para a adoção de novos layouts. Outros layouts, como o Colemak e o ABNT2 (usado especificamente no Brasil), também oferecem variações na disposição das teclas com o objetivo de melhorar a ergonomia ou se adaptar a línguas diferentes.

Como a tecnologia moderna influencia o design do teclado?

Com o avanço da tecnologia, os teclados passaram a incorporar novas funcionalidades e designs. Teclados ergonômicos, por exemplo, são projetados para reduzir o esforço físico durante a digitação. Além disso, teclados virtuais em dispositivos móveis oferecem flexibilidade na disposição das teclas.

Apesar dessas inovações, o layout QWERTY permanece dominante. A familiaridade e a padronização global são fatores que contribuem para sua persistência, mesmo em um mundo onde a tecnologia está em constante evolução. Novos dispositivos, como tablets e smartwatches, também permitiram experimentações, como teclados deslizantes e reconhecimento de escrita manual.

O que o futuro reserva para os teclados?

O futuro dos teclados pode incluir mudanças significativas, impulsionadas por tecnologias emergentes como a realidade aumentada e a inteligência artificial. Teclados virtuais e interfaces de controle por voz podem se tornar mais comuns, desafiando o domínio do QWERTY.

No entanto, qualquer mudança significativa enfrentará resistência devido à familiaridade e à padronização do QWERTY. O equilíbrio entre inovação e tradição será crucial para determinar o futuro dos teclados e sua evolução em um mundo digital em rápida transformação. É possível que, com o avanço da tecnologia vestível e interfaces neurais, novas formas de entrada substituam em parte ou totalmente o teclado físico tradicional, mas o legado do QWERTY certamente continuará a influenciar as soluções futuras.

Estado de Minas

Truque no Android libera até 10 GB de espaço escondido

E quase ninguém sabe onde fica.

Android - Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy


Usuários de Android costumam enfrentar limitações de espaço interno, especialmente em aparelhos com muitos aplicativos e atualização constante de dados. Uma função pouco conhecida, chamada “Gerenciar Armazenamento” no Google Files, oferece uma solução que pode liberar até 10 GB escondidos no dispositivo de forma rápida ao limpar caches de apps em lote.


Entre os principais pontos do artigo, destacam-se:


Como funciona o truque do Google Files para liberar espaço oculto sem apagar arquivos pessoais.

Passo a passo para utilizar a função “Gerenciar Armazenamento” de modo eficiente.

Vantagens, dúvidas comuns e recomendações de uso seguro para usuários de Android em 2025.

O que faz o recurso “Gerenciar Armazenamento” do Google Files?


Google Files evoluiu além de um simples gerenciador de arquivos. A ferramenta agora inclui uma função estratégica: o Gerenciar Armazenamento, que identifica e elimina rapidamente arquivos temporários e cache oculto deixados por aplicativos.

Essa limpeza envolve a exclusão de dados acumulados durante o uso dos apps, sem comprometer mídias, fotos ou documentos pessoais. O destaque é o ganho de até 10 GB de espaço, algo especialmente útil em dispositivos com low storage.

Atenção: Antes de realizar grandes limpezas, usuários devem revisar se há dados temporários em aplicativos de bancos ou mensageiros, garantindo a segurança de informações sensíveis.

Como liberar até 10 GB de memória oculta no Android?

A função “Gerenciar Armazenamento” é facilmente acessível no aplicativo Google Files, disponível na maioria dos aparelhos Android em 2025. O passo a passo facilita a organização e recuperação de espaço rapidamente:

  1. Abra o app Google Files e selecione a aba “Limpar”.
  2. Na seção “Limpe o cache dos apps”, toque em Gerenciar Armazenamento.
  3. Desmarque arquivos que não deseja excluir, caso necessário.
  4. Confirme a limpeza para remover o cache oculto dos aplicativos selecionados.

Em poucos minutos, é possível recuperar um volume significativo de espaço, favorecendo o desempenho geral do aparelho. Uma dica é repetir o processo com frequência para evitar acúmulo de arquivos desnecessários.

Leia também: Android tem modo secreto que aumenta a bateria em até 40%


Android – Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy

Quais as vantagens e cuidados ao usar a limpeza de cache do Google Files?

Ao usar a função do Google Files, alguns benefícios se destacam, como o aumento imediato da memória interna, prevenção de travamentos e maior tempo de resposta dos aplicativos.

A função também minimiza o risco de exclusão de arquivos importantes, visto que foca apenas em dados temporários. Ainda assim, é recomendável analisar cuidadosamente cada etapa antes de realizar a limpeza. Certos aplicativos podem recriar caches rapidamente, tornando a repetição periódica do processo fundamental.

  • Melhora significativa no desempenho dos apps e do sistema.
  • Redução de notificações sobre espaço cheio.
  • Praticidade: não exige procedimentos avançados ou acesso root.

Dica rápida: Mantenha o Google Files atualizado para garantir acesso às últimas melhorias de desempenho e segurança na limpeza de arquivos ocultos.

Leia também: Esse cabo baratinho turbina roteador Wi-Fi e vira febre

Tudo que muda ao liberar espaço oculto no Android

O uso do recurso Gerenciar Armazenamento redefine a experiência dos usuários de Android. O ambiente fica mais leve, com menos notificações de espaço insuficiente e maior agilidade ao abrir aplicativos pesados.

Além do ganho imediato na capacidade de armazenamento, a manutenção periódica do cache contribui para a longevidade do smartphone, evitando erros e travamentos comuns em aparelhos lotados.

  • Recuperação de até 10 GB que estavam ocupados por dados dispensáveis.
  • Facilidade de uso: processo intuitivo no Google Files, disponível em português do Brasil.
  • Maior controle sobre o que é apagado, reduzindo riscos para fotos e outros arquivos essenciais.

Antagonista

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