Grêmio é dominado e sofre goleada do Cruzeiro no Mineirão

 Tricolor não foi páreo para o vice-líder do Brasileirão, que aplicou 4 a 1 em Belo Horizonte

Tricolor foi goleado pela Raposa por 4 a 1, em Belo Horizonte | Foto: GILSON LOBO/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO


Grêmio foi goleado na retomada do Brasileirão. Na noite deste domingo, em Belo Horizonte, o Tricolor foi dominado pelo Cruzeiro e perdeu por 4 a 1, no Mineirão, em duelo válido pela 13ª rodada. Os gols foram marcados por Kaio Jorge, três vezes, e Villalba; André Henrique descontou.

Com o resultado, os comandados de Mano Menezes caíram para a 12ª colocação, com 16 pontos. Na quarta-feira, o adversário é o Alianza Lima-PER, em Lima, pelos playoffs da Sul-Americana.

Tricolor não vê a cor da bola

Com o mesmo esquema mantido, a esperança de que a equipe pudesse apresentar uma evolução foi por água abaixo já na etapa inicial. Bem estruturado e distribuído em campo, o Cruzeiro não deu chances ao Grêmio, que viu Tiago Volpi precisar trabalhar antes dos cinco minutos. Em chute de Kaio Jorge, o goleiro voou no canto direito e espalmou pela linha de fundo.

Sem marcação, Matheus Pereira tinha liberdade para armar as jogadas da Raposa. Aos 24, o camisa 10 deu lindo passe para Kaio Jorge, que dominou e tocou na saída de Volpi: 1 a 0. Atordoado, o Tricolor logo levou o segundo gol. Aos 32, Christian antecipou a Volpi e Villalba completou para o fundo das redes. Depois de análise do VAR, o 2 a 0 foi confirmado, já que o zagueiro não estava impedido.

Volpi voltou a aparecer em dois lances. Primeiro, evitou o gol de Wanderson em cabeçada dentro da área. Depois, Romero soltou a bomba de fora da área. Cássio não fez sequer uma defesa nos primeiros 45 minutos.

Goleada da Raposa

O início do segundo tempo seguiu na mesma tônica. Logo aos 8, Matheus Pereira cobrou falta e Kaio Jorge completou para o fundo das redes: 3 a 0. Com a larga desvantagem, Mano mudou, e as entradas de Edenilson e André Henrique melhoraram um pouco o time. Aos 18, o camisa 8 acionou o camisa 77, que bateu na saída de Cássio: 3 a 1.

A pequena reação tricolor parou por aí e voltou a aparecer o nome do jogo: Kaio Jorge. Aos 31, o camisa 19 recebeu de Lucas Romero e bateu cruzado para anotar o hat-trick: 4 a 1. Gabigol chegou a marcar o quinto gol, mas estava impedido.

Brasileirão 2025 – 13ª rodada

Cruzeiro 4
Cássio; William (Fagner), Fabrício Bruno, Lucas Villalba e Kaiki Bruno; Lucas Romero (Walace), Lucas Silva, Christian e Matheus Pereira (Bolasie); Wanderson (Marquinhos) e Kaio Jorge (Gabriel Barbosa). Técnico: Leonardo Jardim.

Grêmio 1
Tiago Volpi; Gustavo Martins (Igor Serrote), Wagner Leonardo, Kannemann e Lucas Esteves; Villasanti, Alex Santana e Cristaldo (Edenilson); Alysson (Monsalve), Amuzu (Aravena) e Arezo (André Henrique). Técnico: Mano Menezes.

Gols: Kaio Jorge, três vezes, e Villalba (C); André Henrique (G)
Árbitro: Lucas Paulo Torezin (RS)
Assistentes: Victor Hugo dos Santos (PR) e Andrey Luiz de Freitas (PR)
VAR: Thiago Duarte Peixoto (SP).
Data e hora: 13 de julho, domingo, às 20h30min
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)

Correio do Povo

Parque Cavernas do Peruaçu é reconhecido como patrimônio da Unesco

 Local fica em Minas Gerais; decisão foi anunciada neste domingo, 13

Local fica em Minas Gerais; decisão foi anunciada neste domingo, 13 | Foto: Fernando Tatagiba / ICMBio / CP


O Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, em Minas Gerais, foi reconhecido como Patrimônio Mundial Natural pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A decisão foi anunciada neste domingo (13), durante sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, realizada em Paris.

“O título consagra o Peruaçu como um sítio de valor universal excepcional, pela sua combinação singular de relevância geológica, arqueológica, ecológica e paisagística”, celebrou o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), ao destacar o “esforço cotidiano” das comunidades locais e equipe do instituto na proteção da biodiversidade brasileira.

“A conquista é fruto da atuação do governo federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, do ICMBio e do Itamaraty, com o apoio de parlamentares, academia, sociedade civil e comunidade local, sobretudo o povo indígena Xakriabá que, com seus modos de vida e saberes tradicionais, protege historicamente o local”, disse instituto, em comunicado.

A unidade de conservação foi criada em 1999 em uma área de 56.448 hectares, que compreende os municípios de Januária, Itacarambi e São João das Missões, na região norte de Minas Gerais. O parque conta com mais de 200 cavernas catalogadas, sítios arqueológicos com vestígios humanos de até 12 mil anos, pinturas rupestres e uma biodiversidade que integra espécies típicas da Mata Atlântica, do Cerrado e da Caatinga.

“O reconhecimento também abre novas oportunidades para o ecoturismo, a pesquisa científica e a inclusão social das comunidades do entorno, especialmente por meio do fortalecimento da economia local e do turismo de base comunitária”, explicou o ICMBio.

Esse é o primeiro sítio do Patrimônio Mundial Natural localizado em Minas Gerais. No Brasil, a lista inclui, agora, nove sítios, que abrangem dezenas de unidades de conservação de beleza natural excepcional, como o Parque Nacional de Iguaçu, as Reservas da Mata Atlântica da Costa do Descobrimento, as Ilhas Atlânticas Brasileiras (Fernando de Noronha e Atol das Rocas) e o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.
O local é aberto à visitação. As informações sobre os atrativos estão no site do ICMBio.

Agência Brasil e Correio do Povo

EUA realizam novos exercícios militares para proteger o canal do Panamá

 Três helicópteros do Exército americano chegaram neste domingo, 13, ao local

Durante o exercício, serão realizadas ações de embarque e desembarque, inserção por corda rápida, resgate e comunicações | Foto: Martin Bernetti / AFP / CP


O Exército dos Estados Unidos realiza, junto com a polícia do Panamá, uma nova série de exercícios para proteger o canal do Panamá, em meio a um polêmico acordo envolvendo a suposta influência da China nessa rota comercial.

Para o início dessas manobras, três helicópteros do Exército americano chegaram neste domingo, 13, ao Panamá, pousando na base aérea do Serviço Nacional Aeronaval do Panamá (Senan), no distrito de Arraiján, vizinho à capital panamenha.

As aeronaves - dois UH-60 Black Hawk e um CH-47 Chinook - aterrissaram neste domingo no aeroporto Panamá Pacífico, onde funcionava anteriormente a base americana de Howard.Esse exercício 'busca preparar nossas forças, assim como os países da região, contra qualquer ameaça à segurança e defesa do canal do Panamá', afirmou à AFP o subcomissário do Senan, Michael Palacios. 'É um exercício bilateral com o Comando Sul dos Estados Unidos', acrescentou Palacios.

Durante o exercício, serão realizadas ações de embarque e desembarque, inserção por corda rápida, resgate e comunicações em várias zonas do país. Há um mês, soldados americanos já haviam realizado exercícios semelhantes no Panamá para proteger a via interoceânica, no âmbito de um acordo bilateral assinado em abril.

Esse memorando permite aos Estados Unidos utilizar bases aéreas e navais panamenhas para 'treinamento' por um período de três anos, renovável.

Sua assinatura ocorreu sob pressões de Donald Trump, que ameaça retomar o controle do canal sob o argumento de que ele está sob influência da China. No entanto, esse memorando provocou protestos no país centro-americano.

A presença militar dos Estados Unidos é uma questão sensível no Panamá, pois remete ao período em que o país americano mantinha um enclave com bases militares antes de entregar o canal aos panamenhos, no último dia de 1999.

Nos últimos anos, porém, o Exército americano tem participado de diversos exercícios militares no Panamá, ao lado de outros países latino-americanos.

O Senan afirmou na véspera que essas manobras, que durarão até a próxima sexta-feira, respeitam 'a soberania nacional'.'Já estamos há 23 anos realizando esse exercício', destacou Palacios.

AFP e Correio do Povo

Lula afirma ter o 'apoio do povo' para enfrentar tarifa de Donald Trump

 


O presidente Lula (PT) afirmou nesta sexta-feira (11) que conta com o apoio da população brasileira para enfrentar as tarifas de 50% impostas por Donald Trump sobre produtos nacionais.

Durante um evento em Linhares (ES), Lula declarou:
“Este país não vai baixar a cabeça pra ninguém. Ninguém vai intimidar o Brasil com discurso ou bravata. E acredito que, nesse ponto, teremos o apoio do povo brasileiro.”
A fala vem num momento em que o país enfrenta repercussões negativas na economia, especialmente entre empresários e produtores brasileiros, que já sentem os efeitos da tensão diplomática causada pelo atual governo.
🔴 Enquanto isso, Trump alega que as tarifas são uma resposta à escalada autoritária no Brasil, à perseguição de opositores e à aproximação do Planalto com regimes antidemocráticos.
Lula, por sua vez, prefere atacar o mensageiro, afirmando que Trump está “mal informado” sobre a balança comercial entre os dois países, e ameaça aplicar a chamada Lei de Reciprocidade.
Mas a pergunta que fica é:
📉 Quem vai pagar essa conta?
💬 Será que o povo que Lula diz representar está mesmo disposto a arcar com os prejuízos causados pela sua diplomacia ideológica?
📢 Compartilhe e diga: você apoia ou discorda desse confronto com os EUA?


Post de News Atual

Fonte: https://web.facebook.com/100064917181341/posts/1168186762021886/?rdid=UmM9mw6wYFXsCkVG#

Confrontos na Síria deixam 24 mortos, a maioria da comunidade drusa

 Autoridades enviavam forças para controlar a situação

Pelo menos 24 pessoas morreram em confrontos entre tribos beduínas e combatentes locais na cidade predominantemente drusa de Sweida, no sul da Síria, informou neste domingo, 13, um observatório de guerra, enquanto as autoridades enviavam forças para controlar a situação.

Os confrontos são o primeiro surto de violência na região desde os combates entre membros da comunidade drusa e as forças de segurança, que deixaram dezenas de mortos entre abril e maio.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que pelo menos 24 pessoas morreram - 20 delas drusas, incluindo duas crianças, e quatro beduínas. O meio de comunicação local Sweida 24 divulgou um balanço preliminar de 10 mortos e 50 feridos de ambos os lados.

O mesmo veículo informou o fechamento da estrada entre Damasco e Sweida devido à violência.

Uma fonte do governo sírio, que pediu anonimato por não estar autorizada a falar com a imprensa, disse à AFP que as autoridades estavam enviando forças para controlar a situação.

O veículo estatal sírio SANA declarou que forças de segurança haviam sido mobilizadas nas fronteiras administrativas entre as províncias de Daraa e Sweida, diante da situação. A população drusa da Síria gira em torno de 700 mil pessoas, e Sweida abriga o maior número dessa comunidade. As facções beduínas e drusas mantêm uma rivalidade de longa data em Sweida, com episódios de violência que eclodem ocasionalmente.

Desde a deposição do antigo governante sírio Bashar al Assad, surgiram preocupações quanto aos direitos e à segurança das minorias sob as novas autoridades islamistas, que também têm enfrentado dificuldades para restabelecer a segurança de forma mais ampla.

Os confrontos entre as novas forças de segurança e os combatentes drusos, em abril e maio, levaram líderes locais e figuras religiosas a assinarem acordos para conter a escalada e melhorar a integração dos combatentes drusos no novo governo.


AFP e Correio do Povo

Tragédia com avião da Air India: o que a caixa-preta pode nos dizer sobre acidentes aéreos

 Conclusão preliminar aponta que interruptores de controle do combustível foram desligados

Avião caiu na Índia e deixou centenas de mortos | Foto: Handout / Cisf / AFP / CP


Uma conclusão preliminar sobre o acidente aéreo da Air India no mês passado sugeriu que os interruptores de controle de combustível da aeronave foram desligados, privando os motores de combustível e causando uma perda de impulso do motor logo após a decolagem.

O relatório, divulgado no sábado, 12, pelo Departamento de Investigação de Acidentes Aéreos da Índia, também revelou que um dos pilotos foi ouvido no gravador de voz da cabine perguntando ao outro por que ele cortou o combustível no momento final do voo. O outro piloto respondeu que não tinha feito isso.

O voo da Air India - um Boeing 787-8 Dreamliner - caiu em 12 de junho e matou pelo menos 260 pessoas, incluindo 19 em terra, na cidade de Ahmedabad, no noroeste do país. Apenas um passageiro sobreviveu ao acidente, que é um dos piores desastres aéreos da Índia.

O relatório baseou suas conclusões nos dados recuperados das caixas-pretas do avião - gravadores de voz da cabine e gravadores de dados de voo combinados. Aqui está uma explicação sobre o que são caixas-pretas e o que elas podem fazer.

O que são caixas-pretas?

O gravador de voz da cabine e o gravador de dados de voo são ferramentas que ajudam os investigadores a reconstruir os eventos que levaram a um acidente aéreo. Eles são de cor laranja para facilitar sua localização nos destroços, às vezes em grandes profundidades oceânicas.

Geralmente são instalados na seção da cauda do avião, considerada a parte mais resistente da aeronave, de acordo com o site do National Transportation Safety Board (NTSB).

O que o gravador de voz da cabine faz?

O gravador de voz da cabine coleta transmissões de rádio e sons, como as vozes dos pilotos e os ruídos do motor, de acordo com o site do NTSB. Dependendo do que aconteceu, os investigadores podem prestar muita atenção ao ruído do motor, avisos de estolagem e outros cliques e estalos, disse o NTSB.

E a partir desses sons, os investigadores muitas vezes podem determinar a velocidade do motor e a falha de alguns sistemas. Os investigadores também podem ouvir as conversas entre os pilotos e a tripulação e as comunicações com o controle de tráfego aéreo. Os especialistas fazem uma transcrição meticulosa da gravação de voz, o que pode levar até uma semana.

O que faz o gravador de dados de voo?

O gravador de dados de voo monitora a altitude, a velocidade e o rumo do avião, de acordo com o NTSB. Esses fatores estão entre os pelo menos 88 parâmetros que os aviões recém-construídos devem monitorar.

Alguns podem coletar o status de mais de 1.000 outras características, desde a posição do flap da asa até os alarmes de fumaça. O NTSB disse que pode gerar uma reconstrução em vídeo animada por computador do voo a partir das informações coletadas.

Quais são as origens da caixa-preta?

Pelo menos duas pessoas são creditadas pela criação de dispositivos que registram o que acontece em um avião. Uma delas é o engenheiro aeronáutico francês François Hussenot.

Na década de 1930, ele descobriu uma maneira de registrar a velocidade, altitude e outros parâmetros de um avião em um filme fotográfico, de acordo com o site da fabricante europeia de aviões Airbus.

Na década de 1950, o cientista australiano David Warren teve a ideia do gravador de voz da cabine, de acordo com seu obituário da AP de 2010. Warren estava investigando a queda do primeiro avião comercial a jato do mundo, o Comet, em 1953, e achou que seria útil para os investigadores de acidentes aéreos ter uma gravação das vozes na cabine, disse o Departamento de Defesa australiano em um comunicado após sua morte.

Warren projetou e construiu um protótipo em 1956. Mas levou vários anos para que as autoridades compreendessem o quão valioso o dispositivo poderia ser e começassem a instalá-lo em companhias aéreas comerciais em todo o mundo.

Por que o nome "caixa-preta"?

Alguns sugeriram que ele deriva do dispositivo de Hussenot porque usava filme e "funcionava continuamente em uma caixa à prova de luz, daí o nome ‘caixa-preta’", de acordo com a Airbus, que observou que a cor laranja foi escolhida para a caixa desde o início para facilitar sua localização.

Outras teorias incluem o fato de as caixas ficarem pretas quando carbonizadas em um acidente, escreveu a revista Smithsonian Magazine em 2019. A mídia continua a usar o termo, escreveu a revista, "por causa da sensação de mistério que ele transmite após um desastre aéreo".

EStadão Conteúdo e Correio do Povo

EUA aprovam taxa extra de R$ 1,4 mil para visto de estrangeiros

 Valor deverá ser pago quando solicitante tiver documento aprovado

Nova taxa faz parte de pacote econômico de Trump | Foto: US Embassy / Divulgação CP


O governo dos Estados Unidos aprovou recentemente um projeto de lei que prevê a cobrança de uma taxa extra no valor de US$ 250 (o equivalente a R$ 1.390 na cotação atual) para a emissão de visto para estrangeiros que quiserem entrar no país. A nova regra está entre as medidas aprovadas dentro do megaprojeto fiscal de Donald Trump apelidado de One Big Beautiful Bill (algo como 'Um grande e belo projeto').

Em determinada seção, consta: 'Em geral - em adição a qualquer outra taxa autorizada pela lei, o Secretário de Segurança Nacional requer o pagamento de uma taxa, equivalente à quantia especificada nesta subseção, por qualquer estrangeiro que tenha emitido um visto de não imigrante à época da emissão.' O valor inicial será de US$ 250 ou 'a quantidade que o Secretário de Segurança Nacional estabeleça', e deverão ser feitos reajustes anuais com base na inflação.

A Visa Integrity Fee, como foi chamada a taxa extra, será cobrada quando o visto for emitido, se somando às taxas já existentes. O visto para não imigrante, citado na lei, engloba, por exemplo: turistas, estudantes, jornalistas, Au pairs, diplomatas e seus familiares, e pessoas que fazem tratamento médico nos EUA e seus familiares. Atualmente, os interessados em emitir um visto de não-imigrante para turismo, por exemplo, já tem que desembolsar U$ 185 (o equivalente a cerca de R$ 1.029). O governo americano não informou quando a cobrança da nova taxa entrará em vigor, mas o próximo ano fiscal americano tem início em outubro.

Ao contrário da taxa já existente, que é obrigatória para a marcação da entrevista do visto, a nova taxa só é cobrada caso o estrangeiro tenha o visto aprovado. O projeto fiscal One Big Beautiful Bill chegou a ser visto como um dos principais triunfos políticos do mandato de Trump, mas deve aumentar o déficit fiscal do país em cerca em US$ 3 trilhões e quase US$ 4 trilhões a dívida do governo federal nos próximos dez anos.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Roger Machado sobre o Inter: ‘A gente sabe que precisa evoluir’

 Técnico atribuiu a má atuação diante do Vitória, neste sábado, à falta de ritmo de jogo

Roger admitiu que o Inter não conseguiu jogar bem contra o Vitória | Foto: PEDRO PIEGAS


Roger Machado admitiu que a atuação do Inter não foi boa. Mas valorizou os três pontos conquistados diante do Vitória, neste sábado, no Beira-Rio, e também a capacidade do time de manter a mobilização até o final da partida. O único gol da partida foi marcado por Bruno Tabata nos acréscimos das partidas.

"O grupo sempre provou que sabe lidar com momentos difíceis e se superar. O resultado hoje foi bom, mas a gente sabe que precisa evoluir", afirmou o treinador, que completa: "Trinta dias sem jogos tira o ritmo de qualquer um. Posso atribuir a atuação não tão boa a isso. Agora, vamos recuperar isso que as atuações vão melhorar".

Roger justificou a ausência de Ramon, que seria o substituto natural de Bernabei, lesionado, pela má fase técnica que o jogador atravessa. Por outro lado, comemorou a provável volta do argentino já na partida contra o Ceará, no próximo domingo, outra vez no Beira-Rio.

"A equipe vai melhorar. Com mais jogos e mais ritmo, a gente vai se encontrar outra vez", seguiu. Roger também disse que aguarda por reforços, já que Alan Benítez, que fez a sua estreia diante do Vitória, foi a única contratação que desembarcou até agora no Beira-Rio. "A gente lida com a capacidade do clube. E sei que os dirigentes estão fazendo um esforço grande para trazer reforços e também manter os jogadores que estão aqui".

Correio do Povo

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Inter não joga bem, mas vence Vitória com golaço de Tabata no final

 Colorado voltou a campo após um mês e conseguiu os três pontos no Beira-Rio

Bruno Tabata marcou no finalzinho o gol que garantiu a vitória do Inter | Foto: PEDRO PIEGAS


Um mês parece ter sido pouco. Depois das férias, do recesso e de 15 dias de treinos, o Inter voltou a campo neste sábado e não conseguiu apresentar um bom futebol. Pelo menos garantiu a vitória com um golaço de Tabata nos acréscimos do segundo tempo. Com o 1 a 0 sobre o Vitória, neste sábado no Beira-Rio, o Colorado se afasta da zona de rebaixamento e respira aliviado no Campeonato Brasileiro.

Roger Machado surpreendeu na escalação inicial ao optar por deslocar Victor Gabriel para a lateral-esquerda, colocando Clayton Sampaio na zaga. O resto da equipe foi como aquela projetada, com as voltas de Carbonero e Rochet. Porém, apesar de recomposta e descansada, a equipe colorada não conseguiu se impor logo de início.

Na verdade, se por um lado quase não sofreu sustos, por outro, criou muito pouco no setor ofensivo. A primeira finalização do Inter ocorreu somente aos 21 minutos e não dá para dizer que foi uma chance de gol. Carbonero tentou um chute de longe, totalmente sem direção, e a bola saiu pela linha de fundo, muito distante da trave.

Depois, aos 34, Bruno Henrique experimentou outra vez de longe e o goleiro Lucas Arcanjo fez a defesa sem qualquer dificuldade. O Inter era totalmente inofensivo, deixando a torcida ansiosa nas cadeiras do Beira-Rio. Enquanto isso, o Vitória, parecendo totalmente satisfeito com o empate, se defendia.

No final do primeiro tempo, aos 39 minutos, em uma rara jogada tramada e consciente do ataque colorado, Alan Patrick recebeu dentro da área e passou para Wesley, que errou o arremate. Foi um bom lance, o melhor e único realmente perigoso do primeiro tempo, em ambos os lados do campo. Quando o árbitro apitou, o Beira-Rio registrou algumas vaias.

No intervalo, Roger tirou o inseguro Clayton Sampaio e promoveu a estreia de Alan Benítez. O paraguaio participou da primeira jogada do segundo tempo. Aos 11, ele cruzou na cabeça de Borré, que mandou por cima do travessão. Dois minutos depois, Wesley escapou pela ponta e cruzou. Alan Patrick errou e Carbonero, na sobra, chutou em cima da zaga.

O Inter parecia, pelo menos mais atento. Aos 15, Roger sacrificou Bruno Henrique para reforçar o ataque com Valencia. Um minutos depois, o Vitória chegou pela primeira vez. Depois de cobrança de escanteio, Lucas Braga ajeitou para Willian Oliveira dentro da área. Ele finalizou, mas Rochet fez a defesa.

Valencia teve uma boa chance aos 30. Após cruzamento de Wesley, ele tentou o arremate de cabeça e, mesmo se chocando contra um adversário, a bola passou perto da trave. Em seguida, o técnico colorado foi para o tudo ou nada, colocando Gustavo Prado e Ricardo Mathias.

Valencia errou uma jogada aos 39. A torcida, sem mais paciência, vaiou com força. Em reação, Alan Patrick balançou os braços pedindo apoio. No instante seguinte, Victor Gabriel falhou e Rochet impediu o gol do Vitória após chute de Renzo López. Depois, aos 45, Maykon chuta e Rochet defende de novo.

O jogo estava indo para o seu final da pior forma possível. Porém, aos 46, Valencia cruzou e Tabata emendou um chutaço de fora da área para garantir a vitória. Alívio no Beira-Rio.

CAMPEONATO BRASILEIRO – 13ª RODADA

Inter: Rochet; Aguirre, Vitão, Clayton Sampaio (Alan Benítez) e Victor Gabriel; Thiago Maia, Bruno Henrique (Valencia), Wesley (Ricardo Mathias), Alan Patrick e Carbonero (Tabata); Borré (Gustavo Prado). Técnico: Roger Machado.

Vitória: Lucas Arcanjo; Raul Cáceres, Lucas Halter, Zé Marcos e Maykon Jesus; Baralhas, William Oliveira, Ronald Lopes (Oswaldo) e Matheuzinho; Lucas Braga (Pepê) e Renato Kayzer (López). Técnico: Fábio Carille.

Arbitragem: Rodrigo Jose Pereira de Lima, auxiliado por Nailton Junior de Sousa Oliveira e Francisco Chaves Bezerra Junior. VAR: Rodrigo Nunes de Sá. Local: Beira-Rio. Público: 21.041 (30.392 pagantes). Renda: R$ 546.287,00.

Correio do Povo