ENCONTRO COM BOLSONARO É PRIORIDADE DO CHEFE DE SANÇÕES DE TRUMP
Vídeo de Paulo Moura
Fonte: https://youtube.com/shorts/0kcMedbpDM8?si=jP_ZOB4q5vK7hSFW
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A Academia Brasileira de Letras (ABL), fundada por Machado de Assis para ser guardiã da cultura e da excelência literária, há tempos tem tomado rumos que causam espanto até nos mais liberais observadores. Agora, com a candidatura de Miriam Leitão, o quadro parece assumir contornos ainda mais caricatos – uma espécie de paródia da própria ABL.
Miriam é jornalista, comentarista política e econômica, conhecida por sua atuação na Rede Globo e seus textos ideologicamente alinhados à esquerda progressista. Pode-se discutir seu talento como comunicadora, mas é difícil imaginar que sua contribuição ao universo literário seja suficiente para justificar uma cadeira entre os “imortais”. A pergunta que paira no ar: que legado literário justifica sua eleição?
Há tempos a ABL tem cedido mais aos holofotes da mídia do que à qualidade literária. Antes, exigia-se do candidato uma obra sólida, reconhecida, um repertório que contribuísse com a língua e a cultura brasileiras. Hoje, parece bastar uma boa vitrine televisiva ou um discurso afinado com as pautas politicamente corretas.
Se a escolha por Miriam se confirmar, talvez o próximo passo seja convidar Tiririca. Pelo menos, ele escreveu (e cantou) suas próprias letras. A ironia é inevitável: o humorista, que se elegeu deputado dizendo que “pior do que está não fica”, talvez estivesse certo – inclusive em relação à ABL.
O que está em jogo aqui não é apenas o nome de uma jornalista se candidatando a uma cadeira na ABL, mas o critério com que essas escolhas vêm sendo feitas. Em vez de premiar a excelência literária, parece que a Academia tem se rendido cada vez mais ao peso da militância ideológica e das relações com a grande mídia.
Quem questiona a qualidade literária de Miriam não está atacando sua pessoa, mas cobrando coerência de uma instituição que se diz guardiã da literatura nacional.
Ao abrir espaço para figuras mais conhecidas por suas opiniões políticas do que por sua produção literária, a ABL perde credibilidade diante do público. E, mais grave ainda, desacredita os próprios membros que ali estão por mérito incontestável.
O prestígio que outrora cercava os “imortais” está se desmanchando no ar. Não por intolerância ou elitismo, mas porque a instituição que deveria zelar pela qualidade da literatura brasileira parece ter trocado o conteúdo pela forma, o talento pela conveniência.
Camisa da seleção brasileira criada por Gilmar Mendes, CBF e a máfia lulista
Vídeo de Patrícia Ferrara
Fonte: https://youtube.com/shorts/AHrWjcOM9BI?si=g2s4ETJOTCqga_Xe
Testei 3 IAs diferentes e esta é sem dúvida, a MELHOR para escrever artigos humanizados site adsense
Vídeo de Cavidade 77
Katherine Maher, CEO da NPR, a maior rede de rádio pública dos EUA, afirmou que “a verdade se tornou uma distração, impedindo a formação de consenso e a realização de coisas importantes”.Poucos extremistas de esquerda foram tão claros ao papel que eles enxergam para o "jornalismo": criar consenso e impor seu projeto de poder.Para os filósofos marxistas pós-modernos, não existe verdade objetiva; há apenas a "construção social" da “verdade”, em outras palavras, a "verdade" poderia ser criada. Observe a hipocrisia: trata‑se do mesmo grupo que diz combater disseminação de “fake news”. Ora, se a verdade não importa, qual seria o propósito de combater a mentira? Fica evidente, portanto, que “fake news” ou “desinformação” é tudo aquilo que se oponha ao projeto de poder desse pessoal.
Post de Leandro Ruschel
Por que ninguém se opõe ao Xandão?
Vídeo de Leandro Ruschel
Fonte: https://youtube.com/shorts/WHkUAzmGh6E?si=G6nXTf3r89DeDmhV
Fonte: https://web.facebook.com/100064091075915/posts/1095117645967928/?rdid=NWBPBxWuhNPCY7GS#
“Além das Águas: Memórias e Reconstrução” relembra impactos causados pela catástrofe, contados pelo ponto de vista de funcionários da Fraport Brasil