Terra Brasil Notícias
Fonte: https://www.instagram.com/p/DAHTsjTRUo9/?e=8dda9c9e-8ece-4e4b-b3c7-40782a0a7c7e&g=5
As principais notícias do dia. Política, economia, notícias internacionais, agronegócio e empreendedorismo.
/ othiagohora
------------------------------
00:00 Começo
01:48 Como ganhar dinheiro na internet
02:11 Dinheiro online
03:08 Como ganhar dinheiro
04:36 Ganhar dinheiro copiando e colando
05:04 Ganhar dinheiro pelo celular
06:51 Se inscreva no canal
07:33 ganhar dinheiro copiando e colando
08:28 Como ganhar dinheiro na internet 2023
09:38 Ganhar dinheiro com o Google
10:58 Ganhar dinheiro em casa com sites
11:07 Sites para ganhar dinheiro na internet
12:01 Como ganhar dinheiro em casa
13:10 Sites para ganhar em dolar
14:22 $100 por dia
15:46 Mangools
16:09 Ganhar dinheiro pelo celular
17:39 Dinheiro na internet
18:01 Dinheiro online em dolarDecisão final deve ser anunciada nos próximos dias
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) recomendou nesta quinta-feira, 19, a volta da adoção do horário de verão no país. No entanto, o governo federal ainda irá avaliar o cenário, antes de optar pela medida.
De acordo com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, uma decisão deve ser tomada nos próximos dez dias. Se for adotada, a medida valeria ainda para 2024, não necessariamente em todo o verão.
As declarações do ministro foram dadas após a reunião da ONS em que foi aprovado um indicativo de que é prudente adotar o horário de verão. "Temos hoje uma política de planejamento do setor elétrico muito alicerçada na ciência e na busca do equilíbrio entre segurança energética e melhor tarifa para a população. E com base nisso, vamos analisar a situação", disse Silveira.
O encontro ocorreu no Rio de Janeiro, na sede do ONS, que é responsável por coordenar e controlar as operações de geração e transmissão de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN). Estiveram presentes técnicos do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
"Foram apresentados dados objetivos da crise hídrica que estamos atravessando no Brasil. O Cemaden vem medindo os índices pluviométricos nacionais nos últimos 74 anos, desde 1950. E temos hoje o menor índice de todo esse período", relatou o ministro.
Alexandre Silveira disse que, apesar da indicação da ONS, não há risco energético em 2024 graças ao planejamento adotado. Por isso, a adoção do horário de verão ainda será melhor avaliada.
No entanto, o ministro destacou que é preciso pensar a longo prazo, com o olhar em 2025 e 2026. Ele afirmou que ainda não está convencido e que é necessário serenidade para avaliar alternativas e conversar com os setores interessados, antes de avançar na discussão.
"Se fosse um indicativo que apontasse diretamente para risco energético, nós não teríamos nenhuma dúvida na adoção do horário de verão. Obviamente, dando prazo necessário ao planejamento dos diversos setores da economia e da sociedade. Mas eu ainda não me convenci da necessidade da medida. Demonstrou-se que ela tem um grau de economicidade, demonstrou-se que ela aumenta nossa confiabilidade. Mas, considerando a tranquilidade de que não faltará energia no Brasil graças ao planejamento que nós implementamos, eu ainda creio que precisamos avaliar alternativas antes de adotar essa decisão. Porque ele mexe com a vida de todos os brasileiros".
Ele ressaltou, no entanto, que a opinião dos variados segmentos econômicos interessa exclusivamente para fins de planejamento. "Queremos dialogar não para nos ajudar a decidir. É para poder entender melhor qual seria o prazo de planejamento de setores estratégicos nacionais. A decisão deve ser baseada no planejamento e na ciência. O gestor tem que ter a coragem de tomar certas medidas, independente de agradar ou desagradar algum setor".
Silveira apontou o horário de verão como uma medida que contribui para a sustentabilidade energética e citou o Canadá como exemplo de outro país que adota o mecanismo.
Instituído em 1931 no Brasil, o horário de verão funcionou continuamente de 1985 até 2019, quando o governo passado decidiu revogá-lo, em abril de 2019, alegando pouca efetividade na economia energética.
"Foi uma imensa irresponsabilidade sem nenhuma base científica. Consequentemente, em 2021, nós estivemos à beira do colapso energético no Brasil. Custou ao povo brasileiro um empréstimo de mais de R$ 5 bilhões para enfrentar a escassez híbrida. Naquela época, sobiu mais de 20% a conta de energia. Vivemos um período de negacionismo no Brasil em todos os sentidos", disse Silveira.
Mesmo em dúvida sobre a adoção da medida esse ano, o ministro destacou as questões técnicas que poderia ser enfrentadas com a implementação do horário de verão. "Hoje nós não temos problema de geração de energia mesmo com essa grave crise de hídrica. Mas temos um momento do dia, entre 18h e 21h, em que precisamos despachar quase que na totalidade o nosso parque térmico. Isso custa mais e estressa mais o sistema. Temos que considerar a economia para o consumidor. E também levar em conta que o setor elétrico sempre tem que contar com eventuais fatos intervenientes. Tem que manter uma folga".
Segundo Silveira, é preciso levar em conta não só as demandas de transmissão, mas também o ritmo de geração. "Alguns técnicos vão dizer que o horário de ponta não é mais entre 18h e 21h e sim entre 14h e 16h. Realmente, entre 14h e 16h, há maior exigência do ponto de vista da transmissão. Porém, nesse período, nós estamos no pico da geração das energias renováveis, como a energia solar".
Agência Brasil e Correio do Povo
Implosão causou a morte dos seus cinco ocupantes em junho de 2023
Enquanto o submersível retornava à superfície, inclinou-se e "a proa apontava para cima", na vertical, disse Ross, que estava na embarcação com outros quatro passageiros | Foto: Handout / OceanGate Expeditions / AFP / CPO submersível Titan sofreu um incidente grave dias antes da implosão que causou a morte dos seus cinco ocupantes em junho de 2023, quando eles se dirigiam às ruínas do Titanic, disse nesta quinta-feira, 19, um ex-diretor científico da empresa OceanGate.
Diante de uma comissão da Guarda Costeira dos Estados Unidos, que realiza audiências para investigar o acidente, Steven Ross explicou que uma imersão foi "interrompida" devido a uma "avaria na plataforma que levou muito tempo para ser corrigida".
Enquanto o submersível retornava à superfície, inclinou-se e "a proa apontava para cima", na vertical, disse Ross, que estava na embarcação com outros quatro passageiros. O incidente não deixou feridos, mas foi "desagradável" e durou "pelo menos uma hora", contou.
O piloto daquele dia, Stockton Rush, foi um dos cinco mortos na implosão ocorrida após a embarcação submergir em junho de 2023. Ela deveria retornar à superfície sete horas depois, mas perdeu o contato menos de duas horas após a sua partida.
Pouco depois de submergir, a embarcação foi destruída por uma "implosão catastrófica", que matou seus ocupantes, entre eles o cientista francês Pierre-Henri Nargeolet, 77, cuja família buscou a Justiça americana para denunciar a OceanGate por negligência e exige uma indenização de US$ 50 milhões (R$ 271 milhões).
AFP e Correio do Povo
/ boriscasoyoficial
Os quatro principais postulantes ao Paço Municipal abordaram, entre outros temas, ações para o empreendedorismo e para a prevenção contra as enchentes na Capital
Os quatro principais candidatos à prefeitura de Porto Alegre participaram de debate no Palácio do Comércio | Foto: Mauro SchaeferA quase duas semanas das eleições, o tom dos candidatos à prefeitura de Porto Alegre tende a se elevar com críticas aos concorrentes e com apresentação de propostas efetivas que cativem os eleitores. Foi assim no debate ocorrido nesta quinta-feira, entre os quatro principais postulantes ao Paço Municipal, no Palácio do Comércio. Sebastião Melo (MDB), Maria do Rosário (PT), Juliana Brizola (PDT) e Felipe Camozzato (Novo) tiveram confrontos diretos e abordaram, entre outros temas, ações para o empreendedorismo e para os impactos das enchentes.
O primeiro de quatro blocos teve uma pergunta em comum para os candidatos, tratando das soluções para as cheias na Capital. Juliana afirmou que quer subir o painel de controle das casas de bombas para que não sejam afetados pelas chuvas, além da colocação de geradores internos. Também, propôs a criação de um sistema de monitoramento e alerta da população.
Para Rosário, o ideal é a conjugação de manutenção e obras, realizadas com recursos federais e em caixa no Dmae. “Eu não procuro culpados, mas hora de eleição é de aferir responsabilidades”, disse, criticando o atual prefeito. Melo, no entanto, falou que os recursos federais ainda não chegaram, apesar dos “muitos anúncios até agora”. O prefeito comentou que o sistema de proteção às cheias se mostrou insuficiente pela quantidade de chuvas que chegaram em maio.
O candidato do Novo, por sua vez, disse ver duas narrativas: uma que o prefeito diz ter feito tudo que estava ao seu alcance e outra em que tudo é culpa do prefeito. Classificou as versões como “meias-verdades”.
Abrindo o segundo bloco, Juliana Brizola e Maria do Rosário tensionaram o debate. A pedetista questionou Rosário sobre como planeja ser uma prefeita articuladora se não conseguiu reverter o veto do presidente Lula (PT), do mesmo partido, ao projeto apresentado por ela que isentaria impostos de móveis e eletrodomésticos comprados por moradores de áreas atingidas por desastres naturais. A petista reafirmou que confia “na palavra do presidente” e que ele confia nela, ressaltando que “dialogar não significa concordar”.
Juliana Brizola, candidata do PDT à prefeitura de Porto Alegre | Foto: Mauro Schaefer
"Já conhecemos a forma de governar do PT. Deixem suas diferenças de lado e sentem na mesma mesa”, argumentou Juliana. Se afastando do assunto, Rosário terminou o confronto mostrando preocupação com as obras no Centro de Porto Alegre e com os lojistas da região.
Maria do Rosário, candidata do PT à prefeitura de Porto Alegre | Foto: Mauro Schaefer
Entre a petista e Melo, o tema foi educação e os resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). “Você assume a responsabilidade na educação?”, perguntou Rosário. A resposta de Melo iniciou com exaltações de obras como a recuperação do Mercado Público e a demolição do Esqueletão, mas reconheceu problemas na área. Ele afirmou que o plano de Rosário visa a criação de 16 estruturas novas e cargos de comissão “sem parar”. A candidata afirmou que quer alugar casas para transformar em creches e proporcionar uniformes em todos os estudantes da rede municipal.
Sebastião Melo, candidato do MDB à prefeitura de Porto Alegre | Foto: Mauro Schaefer
Para Juliana, Camozzato criticou o governador Eduardo Leite (PSDB), que apoia a candidatura do PDT, e questionou sobre antigas discordâncias entre ela e Leite, enquanto a pedetista era deputada estadual. "Resolvemos deixar as divergências de lado porque o momento pede muito diálogo e respeito”, abordou Juliana.
Felipe Camozzato, candidato do Novo à prefeitura de Porto Alegre | Foto: Mauro Schaefer
Com Melo e Camozzato, o assunto principal foi segurança pública. O candidato do Novo elogiou a iniciativa da gestão de Melo de reduzir a idade de entrada na Guarda Municipal, mas argumentou que os efetivos poderiam estar patrulhando mais a cidade. Falou, também, sobre casos de assédio no Parque da Redenção, afirmando que câmeras não estavam funcionando. O prefeito falou que os dois candidatos convergem muito nesta área e exaltou iniciativas como os totens interativos de segurança. Criticou, porém, o governo estadual e a escassez de policiais nos municípios.
No terceiro bloco, a pergunta direcionada para o candidato do Novo foi em relação ao turismo na Capital. Ele ressaltou espaços como o Cais Embarcadero, o Cais Mauá e o Pontal do Estaleiro, mas afirmou que o principal incentivo ao turismo é não deixar que o PT assuma o poder da cidade.
Para o atual prefeito, o questionamento do terceiro bloco foi sobre a infraestrutura no acesso a Porto Alegre. Melo enalteceu obras nas avenidas Tronco e Severo Dullius, mas disse que na região do Porto Seco, há problemas. “Chegada e saída estão completamente afogadas”, falou sobre a localidade.
A pedetista criticou a gestão de Melo em relação à limpeza da Capital, comentando que vê entulhos das enchentes quando anda pela cidade “do Sarandi ao Lami”. Segundo ela, o maior exemplo da falha de gestão é a situação do lixo.
Segurança pública foi o tema abordado por Rosário no terceiro bloco. Ela se disse favorável à criação de centros de segurança em bairros e a um concurso maior da Guarda Municipal. “Tudo o que tiver dado certo, vamos manter”, ressaltou.
Alguns momentos de tensão e críticas aos candidatos marcaram o debate. Após Juliana tecer comentários negativos sobre a gestão do lixo no município, Melo disse que a candidata “só anda pela cidade a cada quatro anos” e disse que os socialistas viram liberais quando entram no Palácio do Comércio.
Sebastião Melo (MDB) e Juliana Brizola (PDT) durante intervalo do debate | Foto: Mauro Schaefer
"Quero dizer para o Melo que não sou socialista, sou trabalhista. Ele me conhece tanto que me escolheu para ser vice dele”, retrucou Juliana, citando as eleições de 2016, quando foi vice na chapa do atual prefeito.
Camozzato e Melo, que fizeram dobradinhas em outros debates, também se alfinetaram. “Melo não teve coragem para conceder o Dmae”, disse o candidato do Novo. “Quando estava quase perto (de enviar à Câmara Municipal), veio o censo que diminiui a população em 70 mil pessoas”, respondeu o prefeito.
Maria do Rosário (PT) e Sebastião Melo (MDB) conversando no intervalo de debate | Foto: Mauro Schaefer
Rosário criticou o prefeito sobre a tragédia climática de maio, falando que ele foi avisado por técnicos do Dmae, mas “não ouviu”. “Não use a tragédia para fazer politicagem”, respondeu Melo para a petista.
Correio do Povo
Pagers e walkie-talkies explodiram enquanto seus usuários faziam tarefas do dia a dia, mergulhando o país no pânico
"Investigações iniciais mostraram que os dispositivos foram armados profissionalmente", diz carta | Foto: AFPUma investigação inicial das autoridades libanesas revelou que os dispositivos de comunicação que explodiram nesta semana foram armados com explosivos antes de entrarem no país, afirmou a missão do Líbano nas Nações Unidas em uma carta nesta quinta-feira, 19.
"As investigações iniciais mostraram que os dispositivos foram armados profissionalmente... Antes de chegarem ao Líbano, e foram detonados pelo envio de mensagens aos dispositivos", diz a carta, vista pela AFP e que responsabiliza Israel pelos ataques.
As explosões, que mataram 37 pessoas e feriram quase 3.000 em dois dias, tinham como alvo dispositivos de comunicação utilizados pelo movimento xiita libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã.
“Pagers” e “walkie-talkies” explodiram enquanto seus usuários faziam compras em supermercados, caminhavam nas ruas e participavam de funerais, mergulhando o país no pânico.
Israel não comentou sobre a operação, mas disse que expandirá o alcance de sua guerra em Gaza com a abertura de uma frente no Líbano.
A missão libanesa disse que o ataque foi "sem precedentes em sua brutalidade" e compromete os esforços diplomáticos para interromper os combates em Gaza e no sul do Líbano.
Também pediu ao Conselho de Segurança da ONU que condene o ataque, às vésperas de uma reunião de emergência nesta sexta-feira para discutir as explosões.
O ministro das Relações Exteriores do Líbano, Abdallah Bou Habib, deve participar do encontro, segundo fontes diplomáticas contatadas pela AFP.
O Hezbollah, apoiado pelo Irã, é aliado do grupo islamista palestino Hamas, que trava uma guerra contra Israel na Faixa de Gaza desde seu ataque mortal de 7 de outubro de 2023.
Por quase um ano, o foco do poderio bélico de Israel tem sido o pequeno território palestino, mas suas tropas também têm se envolvido em confrontos quase que diários com milicianos do Hezbollah ao longo de sua fronteira norte.
Centenas de pessoas foram mortas no Líbano, a maioria combatentes, e dezenas em Israel, incluindo soldados.
As trocas de disparos forçaram dezenas de milhares de pessoas de ambos os lados da fronteira a fugirem de suas casas.
AFP e Correio do Povo
Auxíliar-técnico do clube, e parceiro histórico do treinador Renato Portaluppi, está afasta do clube desde o dia 17 de setembro
“Só se torna do Grêmio porque ele é funcionário do clube", disse Guerra | Foto: LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA/CPO presidente do Grêmio, Alberto Guerra, afirmou que, ao clube, cabe apenas afastar o auxiliar Alexandre Mendes, para que ele trate de seus problemas particulares. A declaração foi dada ao repórter Lucas Mello, nesta sexta-feira. Mendes, de 60 anos, é alvo de inquérito na 2ª Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Porto Alegre, por suspeita de violência doméstica.
“Fizemos aquilo que cabia ao clube, que era afastar o Alexandre Mendes. Para que ele resolva o problema que é dele particularmente”, disse Guerra. Ainda segundo o presidente, os problemas são de caráter particular, e “só se tornam do Grêmio porque ele é funcionário do clube. É um problema particular dele e que possa resolver”, reforçou.
Mendes está afastado do clube desde o dia 17 de setembro, segundo nota divulgada nesta quinta-feira, 19, para que consta o motivo de resolver “problemas particulares”.
O profissional, de 60 anos, está sendo investigado por suspeita de violência contra a ex-mulher. Em nota oficial, a Polícia Civil confirmou que o inquérito está em andamento e corre em sigilo: “A Polícia Civil, através da 2ª Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Porto Alegre, tomou conhecimento dos fatos explanados nas redes sociais da influenciadora, que já estão sob investigação. Não serão informados quaisquer detalhes do procedimento pois o Inquérito Policial corre em sigilo”.
Correio do Povo
A Faculdade Belas Artes, na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, foi alvo de uma tentativa de assalto na manhã desta quinta-feira (19). O incidente ocorreu no estacionamento do campus, quando um dos assaltantes, ao abordar um carro, foi surpreendido por um policial militar da reserva, que perseguiu e disparou contra os criminosos, que fugiram de moto do local.
A Polícia Militar (PM) foi acionada para atender a ocorrência, mas ainda não há informações sobre possíveis prisões. Nas redes sociais, alunos relataram ter ouvido disparos a caminho da faculdade.
Em nota, o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo comunicou que não houve vítimas e que “a instituição está colaborando ativamente com as autoridades competentes para esclarecer os detalhes do ocorrido”.
Jovem Pan News
Fonte: https://www.instagram.com/p/DAH7S_EN9g5/?e=25da8f39-5a0c-4524-b6a2-baafe52fce93&g=5
Portaria tenta coibir ações como as do pleito de 2022, no Nordeste, que levaram à prisão do ex-diretor da corporação, Silvinei Vasques
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) está proibida de bloquear estradas nos dias de votação nas eleições de 2024. A decisão veio de uma portaria assinada nesta quinta-feira pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública, órgão ao qual a PRF é subordinada. Para que uma via seja bloqueada, será necessário comunicar a Justiça Eleitoral pelo menos 48 horas antes.
De acordo também com o documento, a PRF não poderá impedir a circulação de eleitores até o local de votação por motivos administrativos - como a carteira de habilitação cassada por excesso de infrações, por exemplo. Para um veículo ser abordado, será necessária a comprovação de que a situação está colocando em risco a vida de pessoas. Por fim, a portaria ressalta a necessidade de a PRF "exercer suas competências para garantir a livre circulação de pessoas eleitoras nos dias de votação”.
O documento foi assinado pela presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, e pelo titular da pasta da Justiça, Ricardo Lewandowski.
Durante o segundo turno da eleição presidencial de 2022, a PRF, então sob a direção de Silvinei Vasques, realizou blitze em várias rodovias do Brasil. Essas ações foram interpretadas como uma tentativa de obstruir o acesso de eleitores aos locais de votação, beneficiando assim o então presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava se reeleger.
A Região Nordeste, conhecida por sua tendência de voto favorável ao então candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, foi o foco das operações, levantando suspeitas sobre a motivação política da PRF.
A Operação Constituição Cidadã, conduzida pela Polícia Federal em agosto do ano passado, foi deflagrada para investigar o episódio. Dela resultou a prisão de Vasques. O ex-diretor da PRF foi acusado de usar a estrutura do órgão que comandava para interferir no resultado da eleição presidencial. No início do mês passado, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar Vasques. Ele entendeu que a liberdade do ex-diretor da PRF não representava mais risco para as investigações. Vasques deixou a prisão e passou a usar tornozeleira eletrônica.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo