Starlink

 

Rodrigo Constantino comenta a festa de aniversário de Sarney

 


Alexandre Garcia

 

VÍDEO: UTI do Hospital de Pronto Socorro de Canoas colapsou após pane elétrica no local

 

FAB transporta gestante em trabalho de parto no Rio Grande do Sul

 



Fonte: https://www.youtube.com/shorts/DdpelDvrz_w

Águas de fontes alternativas podem conter coliformes fecais e bactérias, alerta Vigilância de Porto Alegre

 Pasta também afirmou que ingestão de água não potável pode ocasionar problemas de sobrecarga na rede de saúde pública


O consumo de águas de fontes públicas não é indicado, pois esta água não é potável. O alerta é da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS). Todas as fontes de Porto Alegre são monitoradas mensalmente e apresentam presença de coliformes fecais e/ou da bactéria escherichia coli, presente no intestino de animais e humanos.

"A presença destes microrganismos ocasiona diversas doenças infecciosas em decorrência da falta de tratamento", destaca o chefe da Equipe de Vigilância em Saúde Ambiental e Águas (EVSAA), Alex Lamas. Além disso, a ingestão de água não potável pode ocasionar problemas de sobrecarga e dificuldade no acesso à rede de saúde pública, em um momento crítico para a cidade.

As recomendações para este momento são as seguintes:

  • Não utilizar água de fontes e vertentes
  • Consumir água engarrafada para beber e preparar alimentos
  • Nas regiões com abastecimento de água do Dmae ativo, utilizar moderadamente a água, que pode ser usada para consumo e para cozinhar os alimentos.
  • A água recolhida das fontes, no entanto, pode ser usadas para limpeza e para descarga de vaso sanitário, por exemplo.

O consumo da água de fontes para humanos ou pet não é recomendado nem após a fervura. A água distribuída pelo Dmae está dentro dos parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde e não possui riscos à população.


Correio do Povo

Mais de 67 mil gaúchos estão em abrigos devido a enchente que afeta o Estado

 Número de óbitos se manteve em 100, e outros 2 foram definidos como não relacionados ao evento climático



Mais de 67 mil gaúchos estão em abrigos nesta quarta-feira, 8, como consequência das fortes chuvas que afetam o Estado. A informação está presente no novo balanço sobre os atingidos pelas chuvas publicado pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul, às 18h. Com a nova atualização, sabe-se que 67.428 pessoas estão em abrigos, quase 700 a mais do que o divulgado ao meio-dia de hoje, 66.761.

O número de óbitos se manteve em 100, mas apenas 2 seguem em investigação já que outros 2 foram definidos como não relacionados ao evento climático.

O balanço também traz a informação que mais oito municípios foram atingidos por consequência das chuvas, chegando a 425, e que mais 66 pessoas estão desalojadas no Estado, totalizando 163.786 pessoas. Desde o último boletim, o órgão apurou que mais duas pessoas estão desaparecidas e que outras duas feridas, chegando a, respectivamente, 130 e 374.

Alertas

Para aumentar o nível de prevenção, as pessoas podem se cadastrar para receberem os alertas meteorológicos da Defesa Civil estadual. Para isso, é necessário enviar o CEP da localidade por SMS para o número 40199. Em seguida, uma confirmação é enviada, tornando o número disponível para receber as informações sempre que elas forem divulgadas.

Também é possível se cadastrar via aplicativo Whatsapp. Para ter acesso ao serviço, é necessário se registrar pelo telefone (61) 2034-4611 ou clicando aqui. Em seguida, é preciso interagir com o robô de atendimento enviando um simples "Oi". Após a primeira interação, o usuário pode compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse para, dessa forma, receber as mensagens que serão encaminhadas pela Defesa Civil estadual.

Correio do Povo

Governo do RS receberá auxílio internacional para mapear soluções em desastres naturais

 Trabalho será desenvolvido pela Sict com foco em ações desenvolvidas em ambientes de inovação


O governo do Rio Grande do Sul promoverá um trabalho direcionado às iniciativas promovidas em ambientes de inovação com potencial para auxiliar na prevenção e na mitigação de danos resultantes de desastres naturais no Estado. A iniciativa será liderada Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (Sict) em parceria com iniciativas internacionais.

"Sabemos que muitos lugares do mundo lidaram com desastres naturais e pensaram projetos inovadores que revolucionaram cidades inteiras. Precisamos desse tipo de exemplo e referência para trabalhar o futuro do Rio Grande do Sul", explicou Stülp.

De acordo com o governo gaúcho, para colocar o catálogo de soluções em prática, será necessária a colaboração de instituições de ensino superior, pesquisadores, empresas, startups, grupos de trabalho, institutos científicos e organizações. Neste primeiro momento, os interessados devem preencher um formulário, que tem versões em português e em inglês.

As questões têm como objetivo coletar respostas que possam contribuir com mecanismos inteligentes para prevenção e diminuição de danos causados por desastres naturais, especialmente decorrentes do processo de mudança climática.


Correio do Povo

Busca por água gera filas, longas esperas e até conflitos em Porto Alegre

 Moradores redescobrem antiga bica na Auxiliadora; mercados e distribuidores têm filas e listas de espera



Em meio a uma catástrofe causada pela água, a cidade que nasceu às margens do Guaíba vive um paradoxo. É tanta água, mas tanta água, que falta água. Das seis estações de tratamento, a cidade chegou a ser atendida por apenas uma, a Belém Novo, que atende o Sul e o Extremo Sul. O Dmae conseguiu restaurar funcionamento para as estações Menino Deus, Tristeza e São João e, ao longo da quarta-feira, quatro estações abasteciam os porto-alegrenses.

No bairro Auxiliadora, uma antiga bica pública foi redescoberta pela população. Desde o fim de semana, a fonte localizada na rua Carlos Trein Filho tem fila de pessoas de diversos bairros para encher baldes e galões. Uma placa alerta no local informa que o líquido é impróprio para consumo. Mas as pessoas buscam para utilizar na limpeza.

Um morador antigo, que vive há mais de 40 anos no bairro, conta que antigamente eram ao menos 4 bicas no entorno, mas as demais foram fechadas ao longo dos anos.

As filas são formadas por moradores do bairro, que é abastecido pela ETA Moinhos, e de outras localidades, como Bom Fim e Petrópolis, bairro dividido entre as estações Moinhos de Vento e Menino Deus.

Bica pública na rua Carlos Trein Filho, bairro Auxiliadora Bica pública na rua Carlos Trein Filho, bairro Auxiliadora | Foto: Camila Cunha

O empresário Jonas Tauber, 41 anos, é um dos moradores do Auxiliadora que integra as filas. No domingo, ele conta que foi até o local durante a madrugada e esperou da 1h30 até as 3h da madrugada para abastecer. Ele relata que os piores dias foram segunda e terça-feira, quando Porto Alegre chegou a ficar com apenas uma ETA funcionando.

“Para quem mora aqui perto o impacto é menor, porque a gente tem uma bica do lado de casa. Vem gente de todos os bairros. No domingo de madrugada, tinha um pessoal de Canoas pegando água aqui”, relata.

O massoterapeuta Ernando Fernandes, 32 anos, veio de Canoas. Ele conta que mora no bairro Niterói e está em processo de mudança para um local próximo à bica. Com aviso de evacuação em Canoas, ele antecipou a mudança, mas ao chegar em porto alegre, não havia água para o banho. “Mandei mensagens para colegas de trabalho que moram perto, porque eu fui em Rissul, em Zaffari, distribuidora, perguntei para os porteiros, para os Bombeiros. Ninguém sabia dizer. Uma senhora disse que estava passando paninho para se limpar. Aí um colega mandou o endereço da bica.”

Nos supermercados, prateleiras vazias. A cada carregamento, uma fila se forma e o racionamento se impõe, para garantir que mais pessoas tenham acesso a, pelo menos um pouco, do líquido para beber. Na tarde dessa quarta-feira, o Zaffari da Anita Garibaldi não tinha previsão de reabastecimento. Na loja da avenida Ipiranga, a venda era limitada a um fardo de garrafas de meio litro por pessoa e formava filas.

Briga e lista de espera

Em uma distribuidora localizada na avenida Plínio Brasil Milano, um cenário nunca antes visto pela proprietária, Maria Solange Conceição, que atua no ramo há 21 anos: a loja está vazia. A empresa conta com seis funcionários na distribuição, com dois carros e 4 bicicletas. Foram dispensados. Apenas dois ciclistas por dia trabalham, quando tem água. O preço segue o mesmo: $14 o galão de 20 litros.

Solange relata que não consegue fornecimento, pois, na fonte, no bairro Belém Velho, caminhões chegam a esperar 14 horas pelo abastecimento. Outro problema é a escassez de cascos.

Distribuidoras de água sem reposição de estoques Distribuidoras de água sem reposição de estoques | Foto: Camila Cunha

Solange criou uma lista de espera, considerando 109 galões por dia. A fila vai até a sexta-feira da semana que vem, com cerca de mil galões encomendados. No entanto, ela já sabe que não será possível cumprir o cronograma, em função da demora para receber o produto. “Na segunda, eu recebi 68 bombonas, mas tinha uma fila de mais de 200 pessoas. Não deu conta. Eu entendo todo o transtorno que está, mas as pessoas não estão com essa paciência. Eu estou com a loja aberta para dar satisfação para cliente, avisar que só deve vir amanhã.”

Marido de Solange, Matheus Rodrigues conta que a loja passou a baixar as grades em função dos ânimos exaltados. Ele chegou a separar uma briga entre dois clientes e relata ainda furto de galões de água, enquanto os produtos eram descarregados do caminhão. “Eram dois senhores, eu tive que apaziguar. Tentei organizar uma fila indiana, mas daqui a pouco entrou gente na loja, teve gente que roubou água. Agora vamos trabalhar com a grade fechada”, afirma.

Ao longo da tarde, a reportagem localizou uma farmácia, no bairro Santana, vendendo fardos de água mineral. O produto havia acabado de chegar. Rapidamente havia apenas garrafas de meio litro, custando R$ 4,99 cada.

Fila desde a fonte

Na Fonte de Belém, localizada no bairro Belém Velho, motoristas esperam quase 10 vezes o tempo que seria habitual para carregar caminhões com galões de 20 litros. A fonte produz cerca de seis mil galões por dia e está com horário estendido. O administrador, Gabriel Joaquim dos Santos mostra uma planilha, com uma lista de espera de 40 caminhões, que deve ser superar somente na sexta-feira. “Quem sai carregado já pede para entrar na fila de novo”, afirma. E o telefone não pára.

A empresa criou um sistema de drive-thru solidário. Quem chega até o local, na avenida Costa Gama, pode abastecer até 40 litros de água mineral de graça. “A gente atende EPTC, Segurança Pública, área da saúde, abrigos, não tem quem venha e a gente não dê água. E não aumentamos os preços.”

As outras fontes que envasam água de 20 litros ficam em Caxias do Sul, Campo Bom e Presidente Lucena, mas há dificuldade de acesso a estes locais. “Eu tenho caminhão parado, que eu poderia estar buscando, mas não tem como chegar.”

Perigo nas estradas

Um cliente da fonte, que faz transporte com seu caminhão, conta que foi a Santa Catarina nessa terça-feira buscar mil galões vazios, item que está escasso. Na volta, ele relata que ficou preso em um engarrafamento na ERS 118 e foi abordado por um grupo de cerca de 50 pessoas, que queriam comprar água. Ele informou que não poderia vender, pois a carga já estava destinada. A resposta veio em tom ameaçador. “E se a gente saquear teu caminhão?”

O homem conta que teve de ceder dois galões que havia guardado para o consumo da família. Após o episódio, passou a temer saques e assaltos no trabalho.

Fonte de Belém, que abastece distribuidoras de água Fonte de Belém, que abastece distribuidoras de água | Foto: Camila Cunha Bica pública na rua Carlos Trein Filho, bairro Auxiliadora Bica pública na rua Carlos Trein Filho, bairro Auxiliadora | Foto: Camila Cunha Fonte de Belém, que abastece distribuidoras de água Fonte de Belém, que abastece distribuidoras de água | Foto: Camila Cunha Fonte de Belém, que abastece distribuidoras de água Fonte de Belém, que abastece distribuidoras de água | Foto: Camila Cunha Distribuidoras de água sem reposição de estoques Distribuidoras de água sem reposição de estoques | Foto: Camila Cunha Prateleiras de água estão vazias nos mercados Prateleiras de água estão vazias nos mercados | Foto: Camila Cunha

Correio do Povo

Imagem Folheados - Super Promoção!

 


Temos mais produtos em oferta! Descontão de até 50%!!

Cód.: BS5178 P
Brinco folheado a prata com fecho tranqueta, zircônia e coração
R$ 27,35
R$ 13,67 50% OFF!
EU QUERO!

Cód.: AN0718
Anel folheado a ouro com zircônia maior na parte frontal e micro zircônias cravejadas
R$ 33,99
R$ 18,80 45% OFF!
EU QUERO!

Cód.: P618
Pulseira folheada a ouro com 3 pedras coloridas
R$ 16,30
R$ 12,25 25% OFF!
EU QUERO!

Cód.: AN0722
Anel solitário folheado a ouro com zircônia cravejada em chatão de cálice
R$ 16,99
R$ 11,10 35% OFF!
EU QUERO!

Cód.: G1500 P
Gargantilha folheada a prata e pingente Mãe em forma de coração
R$ 21,60
R$ 11,90 45% OFF!
EU QUERO!

Cód.: P617
Pulseira folheada a ouro com pingentes em forma de coruja
R$ 22,90
R$ 17,25 25% OFF!
EU QUERO!

Cód.: g1444
Gargantilha folheada a ouro e pingente em forma de coração com as cores verde a amarelo
R$ 20,30
R$ 10,15 50% OFF!
EU QUERO!