Grêmio: Renato deixa Porto Alegre e vai para o Rio de Janeiro

 Treinador precisou ser resgatado do hotel onde mora



Após ser resgatado do hotel onde mora, Renato Portaluppi deixou Porto Alegre e vai ficar no Rio de Janeiro até a situação no Rio Grande do Sul se normalizar. Segundo o treinador gremista, a decisão foi tomada após conversa com o presidente do clube, Alberto Guerra.

"Depois de uma conversa com o presidente Guerra e com os demais membros da diretoria, chegamos à conclusão que seria melhor deixar Porto Alegre. Somente por isso estou indo para o Rio de Janeiro. E mesmo de lá vou seguir ajudando o máximo que eu puder. A situação é muito complicada. Estávamos sem água no hotel e do Rio de Janeiro vou conseguir mobilizar muito mais pessoas para seguir ajudando. Toda a minha força, meu carinho e meu apoio ao povo gaúcho”, explicou o comandante tricolor, via assessoria.

A CBF oficializou, no início da tarde desta terça-feira, o adiamento de todos os jogos dos gaúchos em todas as divisões do futebol brasileiro até o dia 27 de maio.

Correio do Povo

Mundo sofre 11 meses de temperaturas altas apesar de enfraquecimento do El Niño

 Planeta tem registrado uma média de temperatura anormal desde junho do ano passado



O mundo está passando por onze meses consecutivos de temperaturas anormalmente altas, tanto no ar quanto na superfície dos oceanos, apesar do enfraquecimento do fenômeno climático natural El Niño, informou o observatório europeu Copernicus nesta quarta-feira (8).

O El Niño "continuou enfraquecendo", sugerindo um possível alívio mais tarde no ano, mas sem alterar a tendência fundamental de aquecimento alimentada pelo uso massivo de petróleo, carvão e gás natural.

Uma temperatura acima de 1,5º C

O mundo tem registrado uma média de temperatura anormal desde junho do ano passado.

Abril de 2024 não é exceção a essa regra, com uma temperatura média de 15,03°C, o que representa 1,58°C a mais do que um mês de abril médio da era pré-industrial (1850-1900).

"Embora incomum, uma série semelhante de recordes mensais já foi observada em 2015/2016", observou o Copernicus.

Nos últimos doze meses, a temperatura global tem sido 1,61°C mais alta do que na era pré-industrial, ultrapassando o limite de 1,5°C estabelecido pelo acordo de Paris. No entanto, essa anomalia precisa ser observada em média por várias décadas para considerar que o clima atingiu esse limite crítico.

No entanto, esses números mostram "o quão notáveis são as condições de temperatura global que estamos experimentando atualmente", destacou Julien Nicolas, climatologista do Serviço de Mudanças Climáticas do Copernicus (C3S), em entrevista à AFP.

O mês passado foi o segundo abril mais quente já registrado na Europa, assim como março e todo o período de inverno.

Contrastes do clima extremo

"Cada grau adicional de aquecimento climático é acompanhado por eventos climáticos extremos, tanto mais intensos quanto mais prováveis", lembrou Julien Nicolas.

As últimas semanas têm sido marcadas por ondas de calor extremo na Ásia, da Índia ao Vietnã, enquanto o sul do Brasil sofre com inundações devastadoras.

No entanto, em termos de precipitação, o Copernicus não identifica tendências claras para abril, relatando contrastes significativos em todo o mundo.

O mês foi mais úmido do que o normal em grande parte da Europa, mas mais seco no sul do continente e em partes dos Bálcãs e da Rússia.

A situação é semelhante fora da Europa: em grande parte da América do Norte, Ásia Central e Oriental, Golfo Pérsico e sul do Brasil, chuvas intensas causaram inundações, que continuaram em maio.

Mas no norte do México, ao redor do Mar Cáspio e em grande parte da Austrália, a seca tem predominado.

Correio do Povo

Clubes querem evitar parar Brasileirão e oferecem CTs para Grêmio, Inter e Juventude treinarem

 Palmeiras, São Paulo, Flamengo e Atlético-MG oferecem apoio as equipes gaúchas


Palmeiras, São Paulo e Flamengo divulgaram um comunicado na noite desta terça-feira em solidariedade pelas fortes chuvas que afetaram o Rio Grande do Sul. Os presidentes Leila Pereira, Julio Casares e Rodolfo Landim, se reuniram e, de maneira conjunta, colocaram à disposição seus respectivos CTs e estádios para Inter, Grêmio e Juventude.

A dupla Gre-Nal está com Beira-Rio, Arena e centros de treinamentos debaixo da água. No entanto, a nota evita projetar uma paralisação do Brasileirão. Até o momento, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) optou por adiar somente os confrontos das equipes do RS.

"Desse modo, estas equipes que foram fortemente impactadas pelas consequências do desastre natural, poderão utilizar as nossas instalações para alojamento, treinamentos e jogos, se assim desejarem", diz o comunicado.

O Flamengo disponibiliza o CT George Helal, também conhecido como Ninho do Urubu. Já o Palmeiras oferece a Academia de Futebol, o Allianz Parque e a Arena Barueri, enquanto o São Paulo propõe acolhimento no CT de Cotia e no MorumBIS.

Quem também entrou nessa corrente solidária foi o Atlético-MG. Como auxílio, o time de Belo Horizonte abriu os portões da Cidade do Galo, local onde o time profissional trabalha.

Ainda de acordo com a nota, Palmeiras, São Paulo e Flamengo esperam também apoio da CBF na utilização da Granja Comary como mais um ponto de apoio para ajudar os clubes gaúchos neste momento delicado.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Avião da FAB com 25 toneladas de doações e medicamentos chega ao RS

 



COMO AJUDAR ➡️ Junte-se à CUFA (@cufabrasil) e a Frente Nacional Antirracista (@fna) para ajudar o Rio Grande do Sul! Faça sua doação pelo PIX: doacoes@cufa.org.br. ________________ Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) pousou na Base Aérea de Canoas, no Rio Grande do Sul, nesta quarta-feira (8/5), carregado com 25 toneladas de mantimentos, equipamentos, medicamentos e doações para a população afetada pelas chuvas no Rio Grande do Sul (RS). Entre os itens levados estão purificadores de água, remédios, cestas básicas, água potável, artigos de higiene pessoal, colchões, cobertores e soro fisiológico. A tragédia chegou à marca de 100 m0rtos nesta quarta. As enchentes afetaram 1,4 milhão de gaúchos na última semana. Cerca de 66 mil pessoas estão em abrigos públicos, enquanto 163 mil permanecem desalojadas.

Fonte: https://www.youtube.com/post/UgkxxYmcaikb0ANY65G7EhURlIjG6pWLuKa9

DISTOPIA GAÚCHA - 07.05.24

 Por Percival Puggina

  


Senti vontade de dizer ao Guaíba como Fernando Pessoa disse ao mar das Grandes Navegações: Quanto de tuas águas são lágrimas do Rio Grande do Sul!


 

      Era madrugada de domingo 5 de maio em Porto Alegre. Fui acordado por novas trovoadas que antecederam a forte chuva que sobreveio. Olhei para o relógio. Quatro horas da manhã. Levantei-me para verificar se a casa estava bem vedada e pus-me a pensar sobre o sofrimento de tantos gaúchos neste que é o quarto desastre climático que se abate sobre o Rio Grande do Sul em menos de 12 meses e é o maior de sua história. Impiedosa, prosseguia a chuva no que parecia um líquido e aéreo bombardeio. Vem daquelas reflexões noturnas o conteúdo deste artigo.

 

O fotogênico Guaíba – que sempre foi rio, mas era um estuário e modernamente, juram os geólogos, é um lago – em complô com os cinco rios que a ele contribuem, expandiu seus domínios sobre todos os baixios rurais e urbanos no seu entorno.

 

Penso sobre o Estado e o tal “poder público” – tão pouco público! De modo sistemático, ao longo de décadas e em todo o país, o dinheiro da sociedade, pagadora das contas, vem sendo usado, preferencialmente, para robustecer a máquina e para os projetos de poder político (quando não, também, “otras cositas mas”). Já pensaram o montante a que chegaríamos capitalizando apenas 20% disso ao longo de décadas? Como resultado, a potência do poder público se dissipa em si mesmo e ele fica sem meios para atender suas atividades fins. O resultado se expressa em ações insuficientes, obras raras e “baratas”, tecnicamente modestas e frágeis. O dinheiro é escassíssimo até para prevenir, inspecionar e conservar o que já se tem, mas para o núcleo da máquina, não.

 

Seria impossível não escrever sobre a tragédia que se estendeu por todo o Rio Grande do Sul. Até agora, 340 de seus 497 municípios são vitimados por ela. Nesta manhã de segunda-feira 6 de maio, contam-se 83 mortos, 101 desaparecidos, 120 mil pessoas desalojadas de suas moradias. Porto Alegre inundada numa proporção e extensão simplesmente inimaginável. As cenas exibidas pelos noticiários parecem captadas de alguma distopia barrenta.

 

Vivo aqui desde 1959, ou seja, cheguei quando passavam 18 anos da maior enchente já registrada, a de 1941. Nela, o Guaíba, esplêndido lago que abraça Porto Alegre, alcançou a cota de 4,75 metros. Alguns prédios do centro da cidade tinham na parede a marca do nível então alcançado pelas águas.

 

No início dos anos 70, como arquiteto, participei do projeto de um porto, no Rio Taquari, cujo cais ficava a poucos metros da rodovia que hoje aparece submersa. Prolongados estudos de hidrologia foram feitos sobre uma possível repetição da enchente de 1941, que tangenciaria o nível das instalações portuárias que projetávamos. Conclusão: aquela enchente teria um período de recorrência de cem anos. Ou seja, havia a possibilidade de que uma enchente, por século, atingisse o cais do porto que estudávamos. Provou-se bem ajustado o trabalho dos nossos peritos de então: transcorreram 83 anos até que esta nova enchente atingisse e derrubasse a marca de 1941 – lamentavelmente para ultrapassá-la em mais de meio metro.

 

No bairro onde moro, estamos numa cota bem superior à da área de inundação. Mas, como a maior parte da cidade, estamos e estaremos nos próximos dias vivendo o drama comum e fazendo a experiência dos camelos, sem água tratada para qualquer aproveitamento humano.

 

Acima da imprudência no gasto do Estado, acima da imprudência das ocupações ribeirinhas, acima dos erros de engenharia, acima de quatro tragédias de origem climática em menos de 12 meses, ergue-se, gigantesca, a solidariedade. Em comovente mobilização, o Rio Grande inteiro, o Brasil e os países vizinhos acorreram para a atenção às vítimas. As benditas redes sociais, essas mesmas que tanta indignação causam aos espíritos que apreciam o povo silencioso, têm sido instrumento importante para levedar e ampliar a extensão da solidariedade que mobiliza a todos em torno do drama gaúcho.


Pontocritico.com

PREPARANDO O DAY AFTER

 TAREFA NÚMERO UM

Como bem aponta Adolfo Sachsida, ex-Ministro de Minas e Energia e ex-Secretário de Política Econômica do governo Jair Bolsonaro, neste grave momento pelo qual passa o POVO GAÚCHO, ao se defrontar com um dos PIORES DESASTRES AMBIENTAIS da nossa história, a TAREFA NÚMERO UM É SALVAR VIDAS. Como tal, tanto, os governos -federal, estadual e municipais- quanto a sociedade civil -que está dando um verdadeiro SHOW DE PALPÁVEL, NOTÓRIA E EFETIVA SOLIDARIEDADE-, estão agindo de forma incansável na tentativa de tornar exitosa esta PRINCIPAL TAREFA.


 


 



COMO FINANCIAR A RECONSTRUÇÃO DO RS

Entretanto, passado esse momento outra QUESTÃO irá se impor, inevitavelmente: - COMO FINANCIAR A RECONSTRUÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL? Pois, o objetivo desse texto é única e exclusivamente PROPOR SOLUÇÕES PARA CONTRIBUIR PARA ESSE DEBATE, e tentar ajudar o povo gaúcho nesse momento tão difícil de sua história. Para tanto, a seguir apresento algumas ideias que acredito poderem contribuir para o debate. Claro que essas ideias ainda precisam passar pelos CRIVOS TÉCNICOS DO GOVERNO, mas acredito que valha a pena ao menos refletir sobre as sugestões abaixo.


 



RECEBÍVEIS DA PPSA

1) RECEBÍVEIS DA PPSA: em 2022 foi enviado ao Congresso Nacional o projeto de lei 1583/2022. Esse projeto permite ao governo antecipar recursos advindos dos contratos administrados pela PPSA (empresa estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia). Não é absurdo supor que esses contratos possam render R$ 200 bilhões a União. Dividindo metade disso com estados e municípios, e assumindo cotas iguais para cada estado, veríamos que o Rio Grande do Sul (governo estadual e municípios) teria direito a aproximadamente R$ 3,7 bilhões (100 bilhões divididos igualmente por 27 estados). Que tal vender essa fração dos contratos da PPSA e antecipar esse valor para o Rio Grande do Sul? Seria uma entrada importante de recursos diretamente para o caixa dos governos locais poderem executar obras urgentes de infraestrutura.


 



RECUPERAÇÃO DA INFRAESTRUTURA

2) ALTERAÇÃO TEMPORÁRIA NA LEGISLAÇÃO SOBRE DESTINAÇÃO OBRIGATÓRIA PARA DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA: - A Lei no 9.991/2000, estabeleceu a obrigatoriedade das distribuidoras de energia elétrica de investir percentual de sua receita operacional líquida em programas de eficiência energética. Que tal permitir, pelo menos de maneira provisória, que esse percentual possa ser gasto na recuperação da infraestrutura do estado do Rio Grande do Sul? Dada a tragédia que assola o povo gaúcho, isso seria uma clara melhora na alocação desses recursos.


 



REMANEJAR RECURSOS DE OBRAS REALIZADAS POR ITAIPU

3) REMANEJAR RECURSOS DE OBRAS REALIZADAS POR ITAIPU: - Itaipu é uma importante empresa brasileira, e tem um caixa que muitas vezes abastece obras espalhadas por diversos locais. Acredito que parte desses recursos de Itaipu poderiam ser remanejados para reconstrução da infraestrutura no Rio Grande do Sul. ATENÇÃO: não estou propondo que Itaipu aumente seu orçamento de obras, estou sugerindo que o orçamento de obras já aprovado de Itaipu seja em parte, e de maneira provisória, redirecionado para ajudar na reconstrução o do Rio Grande do Sul.


 



CRÉDITOS DE RECICLAGEM E CRÉDITOS VERDES

4) CRÉDITOS DE RECICLAGEM E CRÉDITOS VERDES: o governo federal aprovou diversos novos instrumentos financeiros entre 2019-22 que podem ser usados para captação de recursos privados para ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul. Acredito que com algumas alterações legais o estado do Rio Grande do Sul possa incluir limpeza de detritos como créditos de reciclagem. Com essas alterações legais as empresas que são obrigadas por lei a reciclarem poderiam comprar esses créditos e ajudar a financiar a reconstrução do estado. Na mesma linha, e novamente com algumas alterações legais, a CPR-Verde poderia ser utilizada para alavancar recursos privados para ajudar na construção de obras que ajudarão a evitar a repetição dessa tragédia.


 


Ao final Sachsida pede desculpas pelo texto não ser melhor elaborado, mas está convencido de que as QUATRO SUGESTÕES ACIMA poderiam alavancar recursos bilionários fundamentais para ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul. Ressalto que todas as sugestões levantadas aqui não tem impacto fiscal, ou seja, são soluções capazes de levantar bilhões de reais sem onerar os cofres do Tesouro. Mas repito: no momento o importante é SALVAR VIDAS. As sugestões contidas nesse texto ainda são embrionárias e claro que necessitam de um trabalho mais robusto das equipes tecnicas. Mas acredito que esse norte é um norte importante a ser perseguido: procurar solução que, ao aprimorar desenhos de politicas publicas ou ajustá-las ao momento dessa tragédia, terão impacto benéfico sobre a população e um moderado custo fiscal.


Pontocritico.com

Virada do tempo em Porto Alegre - 08/05/2024

 


Governo brasileiro nega que tenha recusado ajuda do Uruguai

 Helicóptero do país ajuda nas operações de resgate do RS



O governo brasileiro não recusou a oferta de ajuda feita pelo Uruguai para as operações de socorro às vítimas das cheias no Rio Grande do Sul.

"Um helicóptero emprestado pelo país vizinho e amigo está em operação no estado, aparelho de grande valia para o auxílio dos socorristas. O Brasil é grato ao Uruguai pelo pronto-auxílio", reforça a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

São falsas, portanto, as notícias de que o Brasil teria desprezado ajuda do Uruguai ou qualquer outro país. Todas as ofertas de auxílio são bem-vindas, serão analisadas conforme a adequação às urgências e serão bem recebidas.

Juntamente com o helicóptero, o Uruguai também ofereceu um modelo específico de avião. Neste caso, a avaliação técnica foi a de que o aparelho, em razão de suas características, não seria adequado para o tipo de operação exigida e a infraestrutura aeroportuária disponível.

Considerando ainda que já há no Rio Grande do Sul avião em operação da frota brasieira com a mesma funcionalidade do ofertado, a conclusão foi a de que não havia necessidade desse tipo de aeronave.

Correio do Povo

Haddad cita exemplo de união em torno do RS como modelo para o país

 Ministro da economia exalta atuação dos poderes no caso gaúcho e comemora força conjunta



O ministro da economia, Fernando Haddad, saudou a união entre os poderes nas ajudas ao Rio Grande do Sul em função das chuvas das últimas semanas. De acordo com ele, o caso gaúcho serve de exemplo também para outras questões no país. “Aquela é a foto: não importa o tamanho do problema, vamos enfrentar juntos", disse, em entrevista ao programa Bom Dia Ministro, da EBC, referindo-se ao registro feito no domingo, que mostrou o presidente Lula junto do governardo Eduardo Leite e dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira. "Está acima de disputas partidárias, tem a ver com ser humano”, completou.

Tomando o caso do que acontece no Estado, Haddad apontou que logo após as eleições, houve muita desconfiança e críticas por parte de adversários do presidente Lula de que, em função de não ter uma base parlamentar, questões importantes para o país ficariam travadas. No entanto, ponderou que a força conjunta em prol da situaçãos dos gaúchos no momento prova que há uma outra saída possível.

O ministro tratou também de elogiar o trabalho de Pacheco, que estaria ajudando a agenda econômica a avançar no país. De acordo com ele, há sinais de que será possível que o Congresso crie condições para que a aprovação da regulamentação da reforma tributária aconteça ainda em 2024. Ainda segundo Haddad, é natural que o papel do chefe da economia no país pareça contraditório, alertando sobre riscos ao mesmo tempo em que cria um ambiente de esperança para a população. “O caminho é complicado, é um negócio difícil de lidar, mas estamos gradualmente convergindo para um diagnóstico do que precisa ser feito. Não é simples partir de avaliações extremas para convergência política e ver todo mundo remando para o mesmo lugar, mas temos condições", apontou.

Correio do Povo

Entidades orientam que comércio siga fechado até sexta

 Várias áreas de Porto Alegre da Região Metropolitana seguem alagadas


Em razão dos alagamentos e dos riscos em várias regiões da Capital e da Região Metropolitana, a Prefeitura de Porto Alegre, em conjunto com o Sindilojas Porto Alegre, CDL Porto Alegre, ACPA, Sindha e Sindec-Poa, sugerem aos lojistas dos bairros afetados que mantenham seus estabelecimentos fechados até sexta-feira.
Em nota, as entidades informam que “compreendem as perdas enfrentadas pelo comércio, mas a segurança de todos é prioridade até que o nível do Guaíba volte a baixar e as ruas estejam aptas a receberem as pessoas”.


Correio do Povo