Bolsonaro lamenta atentado contra Cristina Kirchner

 O presidente Bolsonaro lamentou o atentado contra a vice-presidente da Argentina Cristina Kirchner. O presidente disse que ficou preocupado com o ataque e pediu que tudo seja investigado. Outros políticos e autoridades do Brasil também manifestaram repúdio à tentativa de assassinato de Cristina.

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Oposição chama ato a favor de Kirchner de circo e acusa Fernández de transformar ataque em oportunismo político

 Vice-presidente da Argentina foi vítima de uma tentativa de homicídio na noite de quinta-feira; milhares de pessoas sairam às ruas para apoiá-la



Milhares de manifestantes tomaram as ruas da Argentina nesta sexta-feira, 2, em resposta ao atentado cometido na quinta contra a vice-presidente Cristina Kirchner. Na capital, organizações sociais, sindicais e políticas e cidadãos não vinculados a elas fizeram passeata por várias ruas em direção à Praça de Maio, para se concentrarem em frente à Casa Rosada, a sede do governo. Por causa do ataque, o presidente argentino, Alberto Fernández, decretou feriado nacional para que o povo pudesse “se solidarizar com Kirchner”. Essa decisão, foi vista pela oposição como um oportunismo político. “Não é o momento para esse tipo de coisa”, afirmou a senadora Carolina Losada classificado a decisão do presidente e os protestos como um “circo que não favorece ninguém”. Em resposta as declarações de Fernández, que disse em seu pronunciamento que o discurso de ódio está dividindo os argentinos, o deputado José Luis Espert afirmou que Fernández se equivocou em sua fala ao “causar mais raiva na sociedade ao culpar, em cadeia nacional, a imprensa, a oposição e a Justiça”.

O líder argentino também declarou que o atentado é o “acontecimento mais grave” no país desde que a Argentina voltou à democracia, em 1983. Nesta sexta, ele convocou representantes de sindicatos, dos sociais, empresariais, dos direitos humanos e de diferentes crenças religiosas para a Casa Rosada, a sede do governo argentino, para “construir um amplo consenso contra o discurso do ódio e da violência”. Após o ataque, senadores da oposição tinham demonstrado apoio à vice-presidente, mas, após as declarações de Fernández, vários começaram a criticar a atitude do governo. A Argentina vive um período de alta tensão política, e Cristina Kirchner é alvo de um pedido de prisão por parte do Ministério Público no contexto de um julgamento no qual ela é acusada de corrupção na concessão de obras públicas durante seus mandatos como presidente (2007-2015).

*Com informações da EFE 

Jovem Pan

Bolsonaro lamenta atentado contra Cristina Kirchner

 Presidente autorizou o governo a preparar uma nota se manifestando sobre o ocorrido e comparou o episódio sofrido pela vice-presidente à facada recebida em Juiz de Fora sofrida em 2018



O presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifestou nesta sexta-feira, 2, sobre a tentativa de assassinato sofrida pela vice-presidente da ArgentinaCristina Kirchner. O chefe do Executivo federal lamentou o ocorrido e revelou que uma nota será preparada em nome do governo federal, mas disparou ao comparar o episódio com a facada recebida em Juiz de Fora, em Minas Gerais, em 6 de setembro de 2018 durante ato de campanha para as eleições presidenciais do mesmo ano. “Eu já mandei uma notinha. Eu lamento. Agora, quando eu levei a facada, teve gente que vibrou por aí. Lamento, já tem gente que quer botar na minha conta já esse problema. E o agressor ali, ainda bem que não sabia mexer com arma. Se soubesse, teria sucesso no intento”, pontuou o presidente. Trata-se da primeira manifestação do mandatário ou do governo sobre o ocorrido. Identificado como Fernando Andrés Sabag Montiel, o brasileiro de 35 anos foi preso ao apontar uma arma de fogo para o rosto da vice-presidente enquanto a mesma saudava apoiadores na capital Buenos Aires e, ao tentar disparar, a arma falhou. Autoridades e políticos brasileiros manifestaram repúdio e solidariedade à Cristina após o ato.

Jovem Pan

Ataque a Cristina Kirchner: o que se sabe sobre o atentado que quase matou a vice-presidente da Argentina

 Brasileiro Fernando Andrés Sabag Montiel foi detido pela polícia local como autor do crime; presidente Fernández declarou feriado nacional



No final da noite de quinta-feira, 1, a vice-presidente da ArgentinaCristina Kirchner, foi vítima de uma tentativa de homicídio no momento em que chegava em casa em meio a uma multidão de apoiadores, uma semana depois que o Ministério Público pediu sua prisão por suposta corrupção. Um homem, identificado como Fernando Sabag Montiel, de 35 anos e de nacionalidade brasileira, apontou uma arma para a cabeça de Kirchner que só não se lesionou porque o revólver falhou. Diante do ocorrido, o presidente Alberto Fernández declarou feriado nacional nesta sexta-feira, 2, e classificou o ataque como o mais grave desde 1983, quando o país voltou a ser uma democracia. “Estamos diante de um fato com uma gravidade institucional e humana extrema. Atentaram contra a nossa vice-presidente e a paz social foi alterada”, declarou, acrescentando que “este atentado merece o mais enérgico repúdio de toda a sociedade argentina e de todos os setores políticos”.

Quem é o atirador?

A polícia argentina prendeu Fernando Andrés Sabag Montiel, 35 anos, como o principal suspeito pela tentativa de assassinato de Kirchner. O homem possui nacionalidade brasileira e já tinha antecedentes. Ele já havia sido detido em 17 de março de 2021 por porte de armas não convencionais, segundo fontes policiais citadas pela agência de notícias oficial Télam. As autoridades também notificaram que ele chegou à Argentina em 1996 e era seguidor de grupos como ‘comunismo satânico’ entre outros ligados ao radicalismo e o ódio, de acordo com informações do jornal La Nación, de Buenos Aieres.

Fernando Andrés Sabag Montiel tiene 35 años.

Fernando Andrés Sabag Montiel, 35 anos, tentou atirar em Cristina Kirchner │Reprodução/Site/La Nacíon

O que motivou o atentado?

Ainda não se sabe as razões que teria levado Monitel e tentar matar a vice-presidente da Argentina. Nem a imprensa argentina e nem as autoridades declararam que o homem tenha prestado depoimento. O que se sabe é que, segundo informações da Polícia Federal à imprensa, Montiel utilizou uma pistola Bersa 380, calibre 32, de fabricação argentina, e que estava carregada com cinco balas. Não se sabe ao certo porque a arma não disparou, contudo, especulações apontam que pode ter relação com os mecanismos de segurança que ela possui para evitar disparos acidentais. “Cristina continua viva porque, por um motivo que ainda não foi confirmado tecnicamente, a arma que tinha cinco balas não disparou apesar de ter sido acionada”, disse o presidente Fernández em um discurso à meia-noite.

Arma utilizada na tentativa de assassinato de Cristina Kirchner

Arma utilizada na tentativa de assassinato de Cristina Kirchner │Repodução/Site/La Nación

Como o ataque aconteceu?

Monitel aproximou-se de Kirchner no meio da multidão que a esperava para cumprimentá-la e pedir que assinasse seu livro autobiográfico. A arma não disparou. Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, é possível ver o momento exato em que tudo acontecer e o barulho da arma sendo disparada. A vítima, ao se deparar com uma arma apontada para sua cabeça, chega a se abaixar. Após o ocorrido, ela permaneceu atendendo as pessoas que estavam em frente sua casa, no bairro Recoleta, em Buenos Aires.

Jovem Pan

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Trindade lamenta violência política, mas diz que atentado não transforma Cristina em heroína

 Comentaristas do programa Os Pingos Nos Is repercutiram a tentativa de assassinato sofrida pela vice-presidente; brasileiro armado apontou a arma para o rosto da política, mas o disparou falhou



A Polícia Federal Argentina prendeu um brasileiro que mora a mais de 20 anos no país e já é naturalizado após apontar uma arma de fogo para Cristina Kirchner, atual vice-presidente, na noite da última quinta-feira. Enquanto a política autografava livros aos apoiadores, diante da sua casa, na Recoleta, um dos bairros mais luxuosos de Buenos Aires. Identificado pelas autoridades como Fernando André Sabag Montiel, de 35 anos, possui antecedentes criminais no país. Segundo relatos, ao tentar matar Cristina, a arma teria falhado. Logo que o ocorrido começou a ser divulgado, políticos de oposição e jornais atribuíram culpa ao presidente Jair Bolsonaro (PL). David Nemer, professor de estudos de mídia da Universidade da Virgínia, dos Estados Unidos, pregou cautela sobre as investigações, mas pregou que grupos de Telegram e WhatsApp, de aliados de Bolsonaro, aumentaram suas críticas a Kirchner nos últimos meses, sugerindo que isso teria motivado o ataque. O autor do crime será investigado por tentativa de homicídio qualificado.

Durante o programa Os Pingos dos Is, da Jovem Pan, a comentarista José Maria Trindade considerou que o atentado não pode ser tratado como política e reforçou o pedido para que as autoridades se atentem à segurança dos presidenciáveis, embora o episódio não transforme a vice-presidente em heroína. “Essa violência política acaba desbancando para esse procedimento que parece um louco, que acredita nessas coisas”, completou. O analista também ressaltou que chamar personalidades políticas  de fascistas pode influenciar negativamente os militantes. “Acaba nisso, em tragédia. Um grande susto, mas um alerta muito grande que tem fama de ter uma segurança muito forte”, finalizou.

Confira o programa desta sexta-feira, 2:


Jovem Pan

Brasileiro acusado de atacar Cristina Kirchner se nega a falar perante juíza

 Fernando Montiel foi preso na noite de quinta-feira, após tentar matar a vice-presidente da Argentina com uma arma de fogo



O brasileiro acusado de tentativa de assassinato contra a vice-presidente da ArgentinaCristina Kirchner, recusou-se a depor nesta sexta-feira, 02, ao ser interrogado pela juíza e pelo procurador do caso, segundo confirmaram fontes policiais à Agência Efe. O detido pela tentativa de homicídio da vice-presidente, Fernando Andrés Sabag Montiel, recusou-se a falar perante a juíza federal María Eugenia Capuchetti e o procurador Carlos Rívolo, encarregado da investigação. Montiel foi preso na noite de quinta-feira depois de apontar uma arma para a vice-presidente e puxar o gatilho, sem que o tiro fosse disparado, no momento em que Cristina voltava ao seu apartamento e cumprimentava seus apoiadores. A magistrada da Vara Criminal e Correcional Federal 5 esteve na residência de Cristina pela manhã e permaneceu no local por aproximadamente uma hora, depois de ter vistoriado a área nas primeiras horas do dia. Antes de ir à casa da ex-presidente, a juíza e os procuradores responsáveis ​​pelo caso também colheram depoimentos das testemunhas do atentado. O ataque a Cristina ocorreu em um contexto de forte tensão política entre o governo e a oposição na Argentina, que se acentuou desde que na segunda-feira da semana passada um procurador pediu uma pena de 12 anos de prisão para a vice-presidente por supostas irregularidades na concessão de obras públicas durante o seu governo.

*Com informações da EFE

Jovem Pan

Polícia argentina encontra cem balas na casa de brasileiro que tentou atirar em Cristina Kirchner

 Vice-presidente da Argentina foi vítima de um atentato na noite de quinta-feira, 1; agressor foi detido e crime está sendo tratado como tentativa de homicídio qualificado



A Polícia Federal da Argentina realizou uma busca na casa de Fernando Andrés Sabag Montiel, brasileiro de 35 anos, que tentou atirar em Cristina Kirchner na noite de quinta-feira, 1. Segundo o jornal La Nación, foram encontradas duas caixas com cem balas de calibre 9 milímetros dentro do apartamento onde o homem morava de aluguel em San Martin, na região metropolitana da capital argentina. Junto as munições foi apreendido um computador da marca HP. Montiel utilizou uma  pistola Bersa 380, calibre 32, de fabricação argentina, para tentar atirar em Kirchner. A pistola estava carregada com cinco balas. Ainda não é certo o porquê o revólver não funcionou, contudo, especulações apontam que pode ter relação com os mecanismos de segurança que ela possui para evitar disparos acidentais. “Cristina continua viva porque, por um motivo que ainda não foi confirmado tecnicamente, a arma que tinha cinco balas não disparou apesar de ter sido acionada”, disse o presidente Alberto Fernández em um discurso à meia-noite. Montiel morava com a namorada em um cômodo de 15 metros quadrados. O proprietário da residência foi o responsável por informar a polícia onde o homem morava. Ele disse que nunca teve problema com o inquilino e que “nunca soube que ele estava armado”, declarou ao jornal TN. Montiel foi detido pela polícia logo após o incidente e o ataque está sendo classificado como tentativa de homicídio qualificado. O presidente da Argentina, pediu que a vida do brasileiro seja preservada com fins de entender o que motivou o atentado. 

Jovem Pan

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