Inter perde para o Boca Juniors no Beira-Rio e se complica na Libertadores

 Colorado terá que reverter placar de 1 a 0 na Bombonera, na próxima quarta-feira, para avançar às quartas de final da competição continental



O Inter sabia que tinha um desafio enorme na noite desta quarta-feira, no Beira-Rio. Enfrentar o maior argentino pela Libertadores em meio a um dos momentos mais turbulentos da temporada não seria fácil. E até teve atuação segura, com evolução na comparação a jogos anteriores desde a saída de Eduardo Coudet. No entanto, não foi suficiente para evitar a derrota por 1 a 0 para o Boca Juniors, no jogo de ida das oitavas de final da competição continental.

O único gol da partida foi marcado no segundo tempo. Tévez se aproveitou do erro da zaga colorada, girou sobre a marcação de Rodrigo Moledo e marcou, aproveitando a oportunidade para homenagear Diego Maradona, morto aos 60 anos na última quarta-feira. 

Com o resultado, o Inter vai precisar vencer por dois gols de diferença na próxima quarta-feira, às 21h30min, na Bombonera, para avançar. Em caso de vitória por um gol, a partida irá para os pênaltis.

Agora, o colorado dá uma pausa na Libertadores e volta suas atenções para o Brasileirão. A equipe de Abel Braga enfrenta o Atlético-MG, no domingo, às 18h15min, no Mineirão, em jogo válido pela 24ª rodada da competição. 

Inter começa bem, mas Boca equilibra as ações no primeiro tempo 

Mais uma vez, o Inter não teve Abel Braga no comando da equipe à beira do campo. O treinador voltou a testar positivo para Covid-19 e, no lugar dele, quem dirigiu foi Leomir de Souza. E ele optou por manter D’Alessandro entre os titulares, agregando a experiência do argentino. Na zaga, Moledo teve a companhia de Zé Gabriel, e a dupla de ataque foi formada por Yuri Alberto e Thiago Galhardo. 

Apesar de viver um momento difícil na temporada, o Inter fez o melhor início de jogo desde a saída de Eduardo Coudet. Não se intimidou com o gramado pesado por conta da forte chuva que caiu antes da bola rolar, e ocupou o campo do Boca, chegando com qualidade à frente. Trocou bons passes e teve finalizações com Patrick e Lindoso, além de um bom cruzamento de Uendel, que Galhardo não aproveitou.

Mas o Boca também foi perigoso ao longo da primeira etapa. Explorando a velocidade de seus jogadores abertos, que atuaram nas costas dos laterais do Inter, que deram bastante espaço ao longo da etapa inicial, criou suas chances. A melhor delas aos 30, quando uma falha de marcação no meio proporcionou jogada de mano a mano de Villa com Moledo. Ele venceu a marcação do zagueiro e invadiu a área, mas bateu fraco de perna esquerda, passando à esquerda da trave de Marcelo Lomba.

Apesar de ver o Inter começar melhor, o Boca achou o caminho pelo lado esquerdo de ataque a partir da segunda metade do primeiro tempo. Com os volantes discretos no jogo e Dourado apagado na marcação, os argentinos exploraram a velocidade de Fabra e Villa, que venceram quase todos os duelos nas costas de Heitor. Apesar de ter a vantagem na jogada pessoal, o Boca não transformou isso em gols, e a partida foi zerada ao intervalo. 

Tévez marca em falha da defesa do Inter

Para a etapa final, Leomir promoveu uma alteração. Sacou D’Alessandro, que fez bom primeiro tempo, para a entrada de Maurício. Com a mesma boa postura do início do jogo, o Inter chegou a criar sua melhor chance aos 14 minutos. Após novo bom cruzamento de Uendel da esquerda, a bola chegou até Rodrigo Lindoso, na pequena área. No entanto, ele cabeceou muito mal, e ela saiu fraca, desperdiçando grande oportunidade. 

Justo quando era melhor que o adversário na partida, o Inter foi castigado por falha do seu sistema defensivo. O zagueiro Zé Gabriel se atrapalhou e o Boca recuperou. Tévez recebeu dentro da área e girou sobre Rodrigo Moledo, que fazia boa partida. Ele bateu fraco, mas o suficiente para vencer Lomba e anotar o 1 a 0, com direito a homenagem a Diego Maradona.

O Inter sentiu o gol. Apático, assistiu o Boca trocar passes no campo de ataque e até chegar com perigo, deixando de marcar em pelo menos duas oportunidades. Ainda assim, a resposta quase veio na bola parada. Em falta na entrada da área, Leandro Fernández cobrou com muito perigo, e a finalização foi na trave esquerda de Andrada, quase empatando o confronto. 

No fim do jogo, o Inter tentou chegar à frente, ainda que de maneira desorganizada. Aos 42, perdeu boa chance de marcar após jogada pela direita. O cruzamento rasteiro procurou Patrick. Tropeçando, bateu mal na bola, e viu ela sair pela linha de fundo, em tiro de meta, sepultando assim as chances de empate e mantendo a desvantagem do Inter ao fim da partida, que precisará ser revertida na próxima quarta-feira, na Argentina. 

Libertadores - Jogo de ida das oitavas de final

Inter 0 

Marcelo Lomba; Heitor, Moledo, Zé Gabriel e Uendel; Lindoso (Nonato), Dourado, Patrick e D’Alessandro (Maurício); Yuri Alberto (Leandro Fernández) e Thiago Galhardo. Técnico: Leomir de Souza 

Boca Juniors 1 

Andrada; Buffarini, López, Izquierdoz e Fabra; Capaldo, Campuzano, Salvio (Maroni) e Cardona (Jara); Villa (Salvio) e Tevez (Soldano). Técnico: Miguel Angel Russo

Gol: Tévez (17/2T)

Cartões amarelos: Thiago Galhardo, Patrick e Lindoso (Inter); Fabra, Campuzano, Salvio e Tevez (Boca Juniors)  

Arbitragem: Esteban Ostojich (URU)

Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)

Correio do Povo



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Enfermeira revela que Maradona caiu e bateu a cabeça uma semana antes de morrer

 Informação consta no depoimento colhido pela Justiça argentina, que investiga se houve negligência ou homicídio culposo no caso


Cerca de uma semana antes de morrer, Diego Maradona caiu e bateu o lado direito da cabeça. Isso foi o que revelou Dahiana Gisela Madrid, enfermeira que estava na casa do ídolo argentino no dia de sua morte. A informação, segundo o canal de TV argentino C5N, consta no depoimento colhido pela Justiça argentina, que investiga se houve negligência ou homicídio culposo no caso. Maradona faleceu na última quarta-feira após sofrer uma parada cardiorrespiratória em sua casa.

De acordo com Rodolfo Baqué, advogado da enfermeira, o médico pessoal do jogador, Leopoldo Luque, foi alertado sobre a queda, mas não recomendou que novos exames fossem colhidos. "Ela relatou a ele que Maradona havia caído e batido a cabeça, mas, mesmo assim, ele não recomendou que Maradona fosse levado para fazer uma ressonância ou uma tomografia".

No último domingo, Luque foi questionado sobre o acidente e, ao contrário do que disse o advogado da enfermeira, afirmou que não sabia do que havia acontecido. "Se houve algo, a autópsia vai revelar", contou o neurologista, em entrevista coletiva.

O esclarecimento desse detalhe é essencial para que as investigações descartem ou confirmem se houve negligência. Cerca de uma semana antes de cair, Maradona havia saído de uma clínica médica, onde se recuperava de uma cirurgia na cabeça. O procedimento foi realizado do lado esquerdo e o choque provocado pela queda teria acontecido do lado direito.

Os familiares de Maradona afirmam que houve negligência por parte de Luque, mas não em decorrência do médico não ter levado o argentino para realizar novos exames após a suposta queda. Sua filhas, Dalma e Gianinna, dizem que não era o momento de seu pai ter saído da clínica médica, já que a própria equipe do hospital recomendava que o ex-camisa da 10 da seleção argentina se recuperasse por mais alguns dias no local.

Apesar da sugestão, Luque liberou Maradona. O médico pessoal do jogador afirmou que ele seria levado para uma casa onde teria condições de ser monitorado. Uma policial que esteve no local, contudo, afirma que a residência sequer possuía um desfibrilador.

Luque deu depoimento na última segunda-feira, mas não deu detalhes sobre a sessão. Antes, em entrevista para a imprensa argentina, o neurologista garantiu que não teve culpa na morte do ídolo e ressaltou que havia feito tudo o que pôde.


Agência Estado e Correio do Povo

Começa debate parlamentar sobre aborto legal na Argentina

 Projeto teria os votos necessários para sua aprovação na Câmara, de acordo com as posições já antecipadas


A Câmara dos Deputados argentina começa a debater em comissão, nesta terça-feira, o projeto de legalização do aborto encaminhado pelo governo de Alberto Fernández, um tema que divide horizontalmente os partidos em um país com forte influência católica. O projeto teria os votos necessários para sua aprovação na Câmara, de acordo com as posições já antecipadas. No Senado, tradicionalmente mais conservador, a votação estaria levemente a favor da rejeição, com alguns representantes indefinidos.

"Espero que desta vez seja aprovado. Há uma mudança muito forte, porque em 2018 não tínhamos o apoio do Executivo. Estou muito esperançosa. Na Câmara, não haverá problemas. Veremos no Senado", disse a advogada Nelly Minjersky, de 91 anos, uma das fundadoras da Campanha pelo Aborto Legal, Seguro e Gratuito (A Campanha), que apresentou oito projetos em seus 15 anos de existência.

Esta é a nona vez que um projeto de Interrupção Voluntária da Gravidez (IVE) entra no Congresso, mas é o primeiro enviado pelo Executivo. Apenas uma vez, em 2018, o debate chegou a ir à votação. Foi aprovado na Câmara, mas rejeitado no Senado.

O debate começa com uma videoconferência conjunta das comissões Legislação Geral, Legislação Penal, Mulher e Diversidade, Ação Social e Saúde Pública, encarregadas de redigir um parecer a ser tratado na Casa em 10 de dezembro. Além da renovação parcial do Congresso nas eleições do ano passado, serão consideradas válidas as exposições do extenso debate de 2018.

Estimativas apontam a realização de entre 370 mil e 520 mil abortos clandestinos por ano na Argentina, disse a chefe da Secretaria Jurídica e Técnica da Presidência da República, Vilma Ibarra, uma das promotoras do texto.


AFP e Correio do Povo

Inter rescinde contratos de jovens da base envolvidos em vídeo que sugere crime de abuso

 Atacante Matheus Monteiro e do lateral-direito Luiz Vinícius, que não fazem mais parte do clube, foram chamados à prestar esclarecimentos à polícia



Um escândalo interrompeu a trajetória de dois jogadores do time sub-20 do Inter. O clube anunciou a rescisão dos contratos do atacante Matheus Monteiro e do lateral-direito Luiz Vinícius, depois que Luiz postou um vídeo em que Matheus aparece sugerindo que drogou uma mulher em uma festa. “Coloquei uma bala no copo dela, e ela ficou daquele jeito”, dizia Matheus no vídeo.

Os dois foram chamados a prestar esclarecimentos à polícia. O Inter não deu mais detalhes sobre o caso, apenas informou a rescisão dos vínculos. O advogado dos jovens defende que o fato não existiu, que era uma história fictícia. 

Se o clube não se manifestou mais oficialmente, o centroavante Thiago Galhardo falou. “Ele cometeu um erro, tem que pagar. Lamento, porque é um grande jogador e tinha um futuro brilhante, já treinou com a gente aqui. Isso afeta a nossa profissão como atletas, o que queremos passar não é isso”, disse o artilheiro do Inter sobre Matheus, que marcou três gols na Copa São Paulo deste ano.

Correio do Povo

Brasil e Estados Unidos firmam parceria para pesquisas científicas em saúde pública e educação para jovens

 Acordo começou a ser costurado em março do ano passado, durante visita do Presidente Jair Bolsonaro a Washington (EUA).

O acordo permitirá que o Brasil e os Estados Unidos trabalhem, juntos, na promoção de pesquisas científicas em saúde pública e educação para jovens. A parceria foi assinada pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, e o subsecretário de Ciência e Pesquisa do Instituto Smithsonian, Roger Brissenden.




Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3644273278996485&id=198620036895177

Após internação na UTI, deputado retoma atividades na Assembleia

 Edson Brum precisou de internação em função da Covid-19




O deputado estadual Edson Brum (MDB) retornou hoje às atividades na Assembléia após recuperação da covid-19. O parlamentar estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), do Hospital Santa Casa, em função de complicações causadas pela doença. 

Liberado para retornar as suas atividades, o parlamentar compareceu ao plenário, ao lado dos colegas da bancada do MDB, nesta terça-feira, para participar da primeira sessão deliberativa em sistema híbrido de votações. 



Em seu retorno às atividades parlamentares, o deputado aproveitou para fazer um alerta. “Não brinquem com a covid. Eu sou um cara relativamente saudável, não bebo, não fumo, faço exercícios regularmente e o vírus acabou atingindo mais de 50% dos meus pulmões. Passei por um momento muito difícil. Não fiquei entubado, mas precisei de oxigênio. Sigam os protocolos”, adverte. 

Em seu Twitter, ele agradeceu aos médicos que fizeram parte de seu tratamento e as mensagens de apoio que recebeu. 

Brum recebeu a confirmação do diagnóstico de coronavírus 17 de novembro, um dia após sentir sintomas de uma forte gripe. Seis dias, depois com agravante da situação, o deputado precisou ser internado na UTI e permaneceu até receber alta, uma semana depois.

Correio do Povo

Julgamento no STF sobre vacinação obrigatória contra a Covid-19 será no dia 11

 Tema será analisado no Plenário virtual do Supremo com previsão de término no dia 18



O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, pautou para o próximo dia 11 o julgamento de duas ações que tratam da obrigatoriedade de vacinação contra a Covid-19. O tema será analisado no Plenário virtual do Supremo com previsão de término no dia 18.

O ministro só disponibilizará seus votos sobre o assunto após o início do julgamento de duas ações que discutem se o governo Bolsonaro deve adquirir a vacina Coronavac, produzida pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantã. A análise do caso está prevista para esta sexta. Lewandowski diz não querer que ''haja confusão'' entre os objetos de cada julgamento.

As ações que discutem a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid foram ajuizadas pelo PDT e pelo PTB, com pedidos diferentes. O primeiro quer que o Supremo que reconheça a competência de Estados e municípios para determinar a vacinação compulsória, enquanto o segundo pede que tal possibilidade seja declarada inconstitucional.

Em pareceres enviados ao Supremo, o governo Bolsonaro alegou que prefeitos e governadores não podem decidir sobre vacinação compulsória de covid-19 e que se tal cenário ocorrer, a decisão da Corte levaria a um 'verdadeiro surrealismo federativo'. Para o governo, a medida poderia gerar até ''atos de violência e ódio inéditos e absolutamente indesejados no histórico equilíbrio federativo brasileiro''.

A Advocacia-Geral da União, por sua vez, afirmou que o debate sobre a obrigatoriedade de vacinação é prematuro, visto que não há, no momento, nenhum imunizante autorizado no País. Por isso, qualquer decisão judicial sobre o assunto seria ''desprovida de respaldo técnico-científico''.

"Uma vez que não há vacina disponível, a atribuição a priori de compulsoriedade geral à vacinação contra o Covid-19 refletiria uma decisão desprovida de respaldo técnico-científico, que restringiria indevidamente o âmbito de atuação dos demais Poderes na formulação de uma política pública de vacinação adequada", alertou a AGU.

Compra de vacinas

Já no âmbito das ações sobre a compra de vacinas, Ricardo Lewandowski já divulgou seu voto, afirmando que não cabe ao Estado brasileiro se pautar por ''critérios políticos, partidários ou ideológicos'' ao escolher as vacinas contra Covid-19 que serão distribuídas à população.

"Entendo que o Estado brasileiro não pode pautar-se por critérios políticos, partidários ou ideológicos para escolher ou rejeitar vacinas e respectivos insumos, nem discriminá-las com base apenas em sua origem, e muito menos repudiá-las por razões de caráter subjetivo, não lhe sendo lícito abrir mão de qualquer imunizante que venha a mostrar-se eficaz e seguro contra a Covid-19", afirmou Lewandowski.

O entendimento foi apresentado no âmbito de dois processos movidos por partidos da oposição após o presidente Jair Bolsonaro desautorizar o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no anúncio de um termo de intenções para a aquisição de 46 milhões de doses da Coronavac. A reação do Planalto foi motivada por apoiadores do presidente, que criticaram a escolha do imunizante - alvo de disputa política entre Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

A Rede alega que o presidente agiu violando o direito à vida e à saúde com o objetivo de ''privar a população brasileira de uma possibilidade de prevenção da Covid-19 por puro preconceito ideológico'', enquanto o PCdoB, PSOL, PT, PSB e Cidadania foram ao Supremo para garantir que a União não atue para impedir o desenvolvimento da Coronavac no País.

Em seu voto, Lewandowski nega o pedido para obrigar o governo federal a assinar o protocolo de intenções para adquirir a Coronavac, mas atende os pleitos dos partidos da oposição para obrigar o governo federal a tornar pública a estratégia de vacinação contra a covid, que deverá contemplar 'a aquisição e distribuição universal de todas as vacinas disponíveis no mercado interno e internacional, comprovadamente eficazes e seguras'.

"Entendo que o Estado brasileiro não pode pautar-se por critérios políticos, partidários ou ideológicos para escolher ou rejeitar vacinas e respectivos insumos, nem discriminá-las com base apenas em sua origem, e muito menos repudiá-las por razões de caráter subjetivo, não lhe sendo lícito abrir mão de qualquer imunizante que venha a mostrar-se eficaz e seguro contra a Covid-19", afirmou Lewandowski.

Agência Estado e Correio do Povo

Natal Luz de Gramado reduz horário de visitação na casa do Papai Noel

 Evento natalino do município vai até o dia 30 de janeiro de 2021



O 35º Natal Luz de Gramado, que vai até o dia 30 de janeiro de 2021, reduziu nesta terça-feira, o horário de visitação da Vila de Natal, onde funciona a residência oficial do Papai Noel, na praça das Etnias. Com protocolos como álcool em gel na entrada, número controlado de acessos, visitas ao Papai Noel com distanciamento e aferição de temperatura, a Vila de Natal passa a funcionar das 10h às 20h. 

No local, são encontrados produtos artesanais com motivos natalinos. O espaço também recebe a Casa do Papai Noel, que interage com os turistas e a comunidade, mantendo o distanciamento, das 14h às 18h. A Vila de Natal é mais uma atração gratuita do 35ª Natal Luz de Gramado.

Em nota, a prefeitura de Gramado informou que o modelo de cogestão foi suspenso temporariamente e que sociedade deve seguir decreto estadual a partir do ingresso da região em bandeira vermelha. Além de limite de horário para o comércio e restaurantes, o decreto inclui a vedação à permanência em locais públicos sem controle de acesso, como ruas e praças.


Correio do Povo

E agora meu caro socialista? Verdades precisam ser ditas! - Valter Nagelstein

 E agora meu caro socialista?

Verdades precisam ser ditas!
E agora vcs, os tantos socialistas que andaram por aqui, de churrasqueiras gourmet a designers de moda, de Djs a blogueiros, todos os que hipocritamente vivem do capitalismo mas que o criticam, vão ter que voltar a trabalhar no mercado? Vão voltar a buscar patrocínios? Vão querer ser contratados por sponsors?
Só uma pergunta: pq nao fundam um kibutz? vendam seus carros, doem seus iphones, pratiquem o coletivismo de verdade! Quem sabe lá na aldeia do sol?
Uma das maiores práticas dos socialistas é o "cancelamento". Então aos meus outros amigos, capitalistas como eu, vou dizer o seguinte: se vcs continuarem a patrocíniar esse pessoal, na primeira oportunidade, quando graças a tua bondade e ingenuidade eles ganharem a eleição, eles irão fechar o teu negócio, injusto e explorador. Se liga!
E tenho dito!




Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3461419723894420&id=222966417739783

Schirmer deve ter espaço no governo de Sebastião Melo

 

Prefeito eleito de Porto Alegre começa a discutir nesta quarta-feira com aliados a formação do seu governo



A composição do novo governo municipal em Porto Alegre começa a ser discutida com mais intensidade nesta quarta-feira pelo prefeito eleito Sebastião Melo (MDB), seus apoiadores e representantes dos partidos que apoiaram a coligação. Na discussão, a figura do emedebista Cezar Schirmer, que foi secretário estadual de Segurança Pública do governo José Ivo Sartori, surge como a de um dos principais aliados e conselheiros no momento de transição. Ele inclusive participou da reunião de Melo e do vice-prefeito eleito Ricardo Gomes (Dem) com o governador Eduardo Leite na manhã desta terça-feira. No encontro, a pandemia do novo coronavírus esteve na pauta. Além disso, foram tratados temas ligados ao Cais Mauá, Segurança Pública, inovação e economia. 

Ex-prefeito de Santa Maria e ex-deputado, Schirmer é colocado por lideranças emedebistas como “cotadíssimo” para ocupar posição de relevância dentro do novo governo municipal devido à sua experiência em governos estaduais. Além da Segurança, esteve à frente da pasta da Fazenda e foi secretário para assuntos da Casa Civil no governo de Pedro Simon, e comandou a Agricultura na gestão de Antônio Britto. 

Apesar de ter coordenado parte da campanha de Melo, Schirmer fala apenas na Câmara de Vereadores. “Acho que ele (Melo) vai começar a discutir composição depois, e eu vou ser vereador”, afirmou. Sobre se estaria à disposição do prefeito eleito, respondeu: “Posso ajudar da forma que ele achar mais conveniente, mas isso não significa cargo, secretaria”. 

Além de Schirmer, outra liderança emedebista que vem tendo importância nos bastidores é José Fogaça. O ex-prefeito de Porto Alegre, porém, vem atuando mais como um mentor intelectual e não vem sendo colocado como um possível integrante do governo. Já o vice-prefeito eleito Ricardo Gomes deixou claro desde o início da campanha que será o responsável pela pauta econômica, ainda que não haja confirmação de que protagonismo terá. 
Entre as prioridades de Melo estão a transição e a configuração da Câmara de Vereadores.

Correio do Povo