Quase metade da Cracolândia é financiada com dinheiro de roubos







ECONOMIA

Casa da Moeda gasta R$ 25 milhões com ônibus para funcionários

Quer reduzir para R$ 5 milhões
 


INTERNACIONAL
Senado rejeita impeachment e mantém Trump no cargo
Trump se livrou de duas acusações

ECONOMIA

GOVERNO

PARTIDOS POLÍTICOS

GOVERNO

MÍDIA

Opinião

Opinião

Opinião

PODER E POLÍTICA ENTREVISTA


Ator Kirk Douglas morre aos 103 anos

Célula que poderá tratar qualquer tipo de câncer é descoberta de forma acidental

FAB DÁ ASAS À CORRUPÇÃO



Os abusos referentes à utilização dos jatinhos “executivos” da  Força Aérea Brasileira ,por autoridades  dos Três Poderes Constitucionais ,constituem sem dúvida  uma vergonheira  sem precedentes no mundo inteiro.                                                                                                        
Enquanto os aviões de “combate” da FAB,destinados a guarnecer o espaço aéreo brasileiro–e que se tratapropriamente  da atividade “fim” da força - gradativamente vão sendo “sucateados”,por deficiente  reposição e manutenção, colocando em risco a vida dos pilotos ,a  prioridade da “aérea” militar passou a ser o transporte  “gratuito” de políticos e autoridades públicas, inclusive de qualquer “chinelão” que resolva “requisitar” um aviãopara qualquer finalidade,inclusive particular.
Essa situação não é de agora. Ela vem de muito longe,principalmente após a reimplantação da tal “democracia plena” (após 1985),que simplificadamente poderia ser definida  como a DITADURA DOS POLÍTICOS, muito pior que a “outra”.
Com um discurso tremendamente “moralizador”,talvez com alguns “senões” familiares,o Presidente Jair Bolsonaro tomou posse em 1º de janeiro de 2019 e,passados mais de um ano do seu governo,as “coisas” permanecem não” iguais”, porém “piores”, do que eram antes, pelo menos no transporte aéreo de políticos.
Tenho alguma vivência na aviação,inclusive como piloto ,e por esse motivo  possuo alguma noção  sobre a exorbitância do custo de uma aeronave, sua manutenção e operação,jamais tendo concordado  que  todo esse “luxo” dos   abusos  aéreos  de políticos e autoridades  fossem custeados por um povo maltrapilho e  massacrado pelos impostos  exorbitantes  que paga,direta,ou indiretamente.
Fosse num país de moralidade elevada no setor público, todos os responsáveis  por essa imoralidade,sem exceção, iriam “na hora” para o “olho-da-rua”.
No “geral”,Bolsonaro tem um bom discurso moralizador. Mas parece faltar-lhe coragem,determinação, e poder de decisãorepressiva ,quando se trata de enfrentar  algum “poderoso” da política ou da Justiça.  Com “chinelão” ele age rápido como um relâmpago.
No caso particular do Brasil, portanto, essa “lista” de colocados no “olho da rua”, teria que ser “encabeçada” pelo Ministro da Defesa e pelo Comandante da Aeronáutica’,para não sermos mais “ousados” em ir mais longe. Recorde-se que o Tribunal de Nuremberg, que deveria servir de exemplo para o mundo, não perdoou as autoridades  subalternas  responsáveis  pela  execução e   extermínio de 6 milhões de judeus.
Seguidamente a mídia dá algum destaqueao  abusos “aéreos” cometidos inclusive  por Ministros do STF, e pelos respectivos  Presidentes da Câmara e do Senado,garantindo alguns que o Presidente da Câmara, Deputado Federal Rodrigo Maia, seja o “campeão” desses abusos.
Mas enquanto o Presidente Bolsonaro  (moralizador?)sempre manteve um silêncio “sepulcral”,apesar das reiteradas notícias sobre esses abusos na mídia ,não dizendo uma só  palavra para condenar esses “roubos” do erário,praticados pelas “excelências”  Alcolumbre e Maia, agora ele  resolveu ter  “coragem”e reagir, quando um “chinelão”de segundo escalão,lá da Casa Civil, requisitou um  jatinho “Legacy” da FAB ,sem qualquer oposição,e foi fazer turismo na Ásia e na Europa. Essa atitude parece confirmar que  “os fracos geralmente  pagam pelos mais fortes”,ou que “ a corda sempre arrebenta no ponto mais fraco”.                                                    
Será queo“capitão” Presidente tem medo dessa dupla de patifes que comandam o Senado  e a Câmara. Se “acovarda” ante essas “excelências”?
Por essas razões é de se questionar  se realmente  o Brasil “político” teria entrado,ou não, numa fase “moralizadora”!!!
Mas para que  não se gere nenhum mal-entendido ,capaz de “me comprometer”,explico: se eventualmente  eu tivesse  que optar numa eleição  pelos candidatos que os partidos me enfiam  “goela—abaixo”, entre o Bolsonaro,o “diabo”, ou o “cara” do PT, optaria  certamente  pelo “primeiro”,em 1º lugar,pelo “segundo”,em 2º lugar,ou pelo meu voto “em branco”, ou “nulo”,em 3º lugar.

Sérgio Alves de Oliveira
Advogado e Sociólogo

Novos vídeos de LANCE! TV

LEI QUE OBRIGUE QUARENTENA PELO CORONAVIRUS?



Todos  devem saber que o Brasil ganha “medalha de ouro” no mundo em “produção”. Mas não é em produção  econômica, cultural, ou  esportiva. É na produção, ”pasmem”, de LEIS,  e uma infinidade de outras normas administrativas  secundárias (decretos,etc.). Por isso o Brasil é campeão de leis no mundo.
Se essa verdadeira “enxurrada”  diária de leis e decretos  que afogam o setor produtivo,e  mais atrapalham do que ajudam a vida dos brasileiros,eventualmente estivesse em pé de igualdade com o tamanho da  produção econômica, sem dúvida o Brasil seria, disparamente, o país de maior Produto Interno Bruto –PIB,no mundo. O pais mais rico,não só pela sua natureza,mas também pela sua  atividade  produtiva.
Nessas condições, o país é de fato , muito “rico”,mas só  pela sua natureza ,e pelas leis que “produz”. Mas ao mesmo tempo , é “paupérrimo” em riquezas derivadas da atividade humana  dos empresários e trabalhadores,que trabalham e  produzem sempre “constrangidos” e “afogados” pelas  leis,que acabam “roubando” um preciso tempo que poderia ser dedicado  na efetiva  produção de riquezas.
Além do mais,esse”entupimento” da  legislação e da excessiva regulamentação para tudo, “amarra” completamente o trabalho dos administradores públicos ,que não  podem mais fazer         absolutamente nada que não estiver expressamente autorizada por alguma lei.
Resumidamente : as leis acabaram  “capando” quase totalmente os diversos  poderes administrativos legítimos dos prefeitos, governadores e presidentes da república, inclusive os poderes mais simples,os discricionários.
Nesse ritmo,não vai demorar muito  para que se chegue ao cúmulo dos cúmulos de ser necessária uma lei que autorize soltar um “peido”.
É evidente o  exagero no exemplo dado ,mas ele se aplica integralmente, cem por cento (100%) ,nessa “palhaçada” de cogitar-se de  uma lei  especial que autorize  “quarentena”,ou isolamento,de pessoas suspeitas de estarem infectadas com o “coronavirus”, originário da China.
Mas infelizmente o próprio Governo   incentiva  essa “palhaçada”,”temeroso” de que qualquer juiz por aí ordene “liminarmente” a libertação dos “presos”,mediante “habeas corpus”, em favor dospacientes “quarentenados”,caso não houver uma lei específica autorizando.
Ora,ter que esperar por alguma lei do Poder Legislativo para que o governo tome alguma medida administrativa  urgente,  que envolva aspectos sanitários ,doenças transmissíveis,enfim,sáude pública,  talvez seja  muito pior do que poderia se imaginar para uma terra absolutamente SEM LEI. Por isso o “excesso” de leis geralmente dá margem aos abusos dos juízes.
Além do mais, tenho plena convicção que essa verdadeira “bagunça” legislativa, somada ao abuso de juízes, acaba demolindo totalmente o  legítimo “Estado-de-Direito”,em prejuízo do povo.                                                                                                                                                         
É por isso que o “direito positivo” brasileiro - cuja principal fonte são justamente as leis- se tornou um verdadeiro “entulho”, que temde  tudo...menos BOM SENSO !!! 
Sérgio Alves de Oliveira/Advogado e Sociólogo

Máximas ultrapassam os 35°C no RS nesta quinta-feira

Dia será de calor intenso no Estado

Calor aumenta e máxima deve chegar a 37°C na Capital
Calor aumenta e máxima deve chegar a 37°C na Capital 

A quinta-feira será de calor intenso no Rio Grande do Sul nesta quinta-feira. O amanhecer terá temperatura agradável, com exceção do Oeste, que já terá mínimas elevadas logo cedo. A partir do começo da manhã, esquenta muito rápido, com máximas perto ou acima dos 35ºC em boa parte do Estado.
De acordo com a MetSul Meteorologia, nuvens podem aparecer ao decorrer do dia. Por conta do forte calor, é provável que haja pancadas isoladas à tarde e à noite, com nuvens carregadas em algumas regiões.
Em Porto Alegre, sol aparece, com períodos de nebulosidade. A mínima deve ser de 22°C, e a máxima chega aos 37°C.

Mínimas e máximas no RS

Santa Cruz 22°C / 37°C
Santiago 22°C / 34°C
Alegrete 23°C / 36°C
Passo Fundo 20°C / 32°C
Pelotas 22°C / 35°C
Torres 21°C / 31°C

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Copom reduz juros básicos para 4,25% ao ano

Reduzida pela quinta vez seguida, taxa Selic atinge menor nível da história


Banco Central reduziu outra vez a taxa Selic
Banco Central reduziu outra vez a taxa Selic 


Pela quinta vez seguida, o Banco Central (BC) diminuiu os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 4,25% ao ano, com corte de 0,25 ponto percentual. A decisão era esperada pelos analistas financeiros, segundo a pesquisa Focus do BC.
Em comunicado, o Banco Central indicou que pretende interromper os cortes de juros. “O Copom entende que o atual estágio do ciclo econômico recomenda cautela na condução da política monetária. Considerando os efeitos defasados do ciclo de afrouxamento iniciado em julho de 2019, o comitê vê como adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária”, ressaltou o texto. A nota também pediu a manutenção das reformas estruturais da economia brasileira, de modo a manter os juros em níveis baixos por muito tempo.
Com a decisão desta quarta, a Selic está no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018, só voltando a ser reduzida em julho de 2019.

Inflação

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em 2019, o indicador fechou em 4,31%, o maior resultado anual desde 2016. A inflação foi impulsionada pela alta do dólar e pelo preço da carne, mas continua abaixo do teto da meta. O IPCA de janeiro será divulgado na próxima sexta-feira (7).
Para 2020, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu meta de inflação de 4%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não poderá superar 5,5% neste ano nem ficar abaixo de 2,5%. A meta para 2021 foi fixada em 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.
No Relatório de Inflação divulgado no fim de dezembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estima que o IPCA continuará abaixo de 4% nos próximos anos, atingindo 3,5% em 2020 e 3,4% em 2021 e 2022. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 3,4%, mesmo com a alta recente do dólar e da carne.

Crédito mais barato

A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores barateiam o crédito e incentivam a produção e o consumo em um cenário de baixa atividade econômica. No último Relatório de Inflação, o BC projetava expansão da economia de 2,2% para este ano.
As estimativas estão em linha com as do mercado. Segundo o boletim Focus, os analistas econômicos preveem crescimento de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) em 2020.
A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir.
Agência Brasil e Correio do Povo