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China tem surto de gripe aviária H5N1 e mais de 17 mil animais são sacrificados

Casos ocorreram na província de Hunan, que fica na fronteira sul da província de Hubei, o epicentro do novo coronavírus

A gripe aviária é muito mais letal para os seres humanos do que Sars ou o novo coronavírus
A gripe aviária é muito mais letal para os seres humanos do que Sars ou o novo coronavírus 

As autoridades da China relataram um surto de gripe aviária H5N1 na província de Hunan, que fica na fronteira sul da província de Hubei, o epicentro do novo coronavírus que se espalha rapidamente pelo país e pelo mundo. “O surto ocorreu em uma fazenda no distrito de Shuangqing, na cidade de Shaoyang. A fazenda possui 7.850 galinhas e 4.500 delas morreram devido ao contágio. As autoridades locais sacrificaram 17.828 aves após o surto ”, afirmou um comunicado do Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais no sábado.
O vírus causa doenças respiratórias graves em ave  e é contagioso para os seres humanos. É possível, mas difícil, transmitir a infecção de pessoa para pessoa, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). No entanto, é mortal para os seres humanos que a contraem, com uma taxa de mortalidade próxima de 60% nos casos dos últimos 15 anos.

Correio do Povo


Liga Árabe rejeita plano de Trump para o Oriente Médio



GERAL

Vereza encontra Bolsonaro e nega que possa assumir cargo na Cultura





Começa a vigorar proibição de canudos plásticos em Porto Alegre

Estabelecimentos comerciais têm prazo de um ano para se adequarem à nova regra

Estabelecimentos deverão oferecer canudos de materiais biodegradáveis
Estabelecimentos deverão oferecer canudos de materiais biodegradáveis 


A lei municipal 12.514/19, que proíbe a venda e a distribuição de canudos flexíveis plásticos descartáveis em restaurantes, bares, ambulantes e similares de Porto Alegre já está em vigor. A partir deste sábado, estão autorizados apenas canudos de papel, material biodegradável ou reutilizável. Além disso, fica permitido o uso para pessoas com deficiência ou que estejam impossibilitadas temporariamente de sorver líquido sem a utilização do dispositivo plástico.
O texto, de autoria do vereador Marcelo Sgarbossa (PT), foi sancionado pelo prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) e publicado no Diário Oficial do Município. Ficou definido prazo de um ano para adequação dos estabelecimentos comerciais à nova regra. “Essa medida coloca Porto Alegre num patamar de cidade que se preocupa com as futuras gerações e com a vida animal em nosso planeta”, diz o vereador. “Vale lembrar que os canudos representam 4% de todo o lixo plástico boiando nos oceanos”, ressalta Sgarbossa.
No bairro Bom Fim, uma cafeteria já traz na sua gênese o uso de canudos – e, também, copos – biodegradáveis. “Quando abrimos, alguns vizinhos nos disseram, ‘ah, mais um local para gerar lixo’. Mas, sempre tivemos essa preocupação, por ter um conceito mais alternativo”, conta João Martins, sócio do Josephyna’s, que fica na rua General João Telles.
Ele reconhece que o custo é maior, mas diz valer a pena. “Para mil canudos de plásticos, se gasta R$ 70. Já, para o mesmo número dos biodegradáveis, desembolso R$ 500. Mas, conforta a nossa mente”, diz. O local ainda disponibiliza canudos de vidro, mas pagos. “Acaba servindo como recordação”, conta Martins, que acredita em uma redução no valor dos canudos sustentáveis se mais estabelecimentos aderirem à mudança.
Aliás, a mudança da cultura dos clientes é um dos maiores desafios para os bares. É o que acontece no Boteco Histórico, na Rua dos Andradas. O local se adequou durante o ano e disponibiliza as versões biodegradáveis. Mas há clientes saudosos. “Principalmente, os que tomam caipirinha. O de plástico vinha com a pazinha (mexedor)”, lembra o gerente Rafael Oliveira. Ali também há uma parceria para venda de canudos de materiais alternativos, como metal, inox e alumínio.
No balcão, um copo com os biodegradáveis, atualmente em uso, e outro, com os “antigos”. “Agora, é só para enfeite”, alertou uma das atendentes. Rafael entende que a proibição funcionaria se os canudos de plásticos deixassem de ser produzidos. “As pessoas só compram porque produzem”, argumenta.
O Sindicato das Indústrias de Material Plástico no RS (Sinplast) publicou em seu site um texto da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) que “acredita que a vilanização e o banimento de materiais plásticos não constituem a maneira ideal de resolver os problemas causados pela má gestão de resíduos sólidos no Brasil e suas consequências para a natureza”.
Segundo a entidade, “a melhor forma de lidar com o tema é por meio de uma visão sistêmica e de um diálogo propositivo, claro e objetivo, debatendo o consumo consciente e a economia circular, responsabilizando todos os atores envolvidos: Poder Público, indústria e sociedade, como prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)”. 
Os estabelecimentos comerciais e os ambulantes que descumprirem a lei estarão sujeitos a multa, aplicada em dobro em caso de reincidência. O montante arrecadado com a aplicação das multas vai ser destinado a programas ambientais do município. No entanto, a lei não estabelece valores específicos à penalidade. A responsabilidade da fiscalização é da Prefeitura como um todo, que vai designar as equipes responsáveis por este tipo de ação.

Correio do Povo

Brasil tem maior número de bombas de combustível lacradas desde 2009

Maioria das interdições do ano passado (40,4%) foram motivadas pela “afeição irregular” das bombas medidoras

Maioria das interdições do ano passado (40,4%) foram motivadas pela “afeição irregular” das bombas medidoras
Maioria das interdições do ano passado (40,4%) foram motivadas pela “afeição irregular” das bombas medidoras 


A quantidade de bombas de combustíveis lacradas nos postos brasileiros saltou para 1.153 no ano passado. O número de interdições, 79% superior ao contabilizado em 2018, é o maior registrado desde 2009, quando o saldo de equipamentos lacrados foi 1.278. As informações foram obtidas junto à ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) via Lei de Acesso à Informação.
No período, o número de fiscalizações foi apenas 4,5% superior ao registrado em 2018. Diante dos dados, a ANP avalia que o aumento significativo no número de interdições de bombas de combustíveis ocorreu, principalmente, pelo novo Regulamento Técnico Metrológico, que passou a valer no dia 1º de janeiro do ano passado. “A portaria reduziu o limite de tolerância máxima no caso de erro contra o consumidor para 60 mililitros, na realização do teste no aferidor de 20 litros. Quando a favor do consumidor, o limite de tolerância se manteve em 100 mililitros. É importante ressaltar que devido à complexidade dos equipamentos medidores pequenas variações podem ocorrer, caso haja descuido na manutenção”, explica o órgão regulador. 
Entre as interdições do ano passado, quatro de cada 10 (40,42%) foram motivadas pela “afeição irregular” das bombas medidoras, cuja fiscalização é de responsabilidade do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) e dos Ipems (Institutos de Pesos e Medidas). A falta de segurança nas instalações (21,16%), a ausência de autorização para exercer atividade (17,09%) e gasolinas fora das especificações (6,94%) aparecem na sequência na lista de principais razões para as interdições. “Os fiscais da Superintendência de Fiscalização do Abastecimento testam, por meio de balde aferidor, se o equipamento medidor de combustível líquido está fornecendo o volume registrado”, destaca a ANP.
Casos seja constatada alguma irregularidade na fiscalização, os postos de combustíveis podem ser punidos com multa, apreensão de bens e produtos, cancelamento do registro do produto, suspensão de fornecimento de produtos, suspensão de funcionamento, cancelamento de registro e revogação de autorização para o exercício de atividade.

Estados

Na análise por Unidade da Federação, São Paulo aparece no topo da lista, com 14,5% (168) das interdições de bombas realizadas no ano passado. O Estado do Sudeste, que concentra o maior número de estabelecimentos do país, é seguido por Rio Grande do Sul e Bahia.
A ANP avalia que o elevado número de casos registrados no Rio Grande do Sul  pode ter sido originado pela demora na adaptação dos postos locais às novas normais de fiscalização. “Uma explicação plausível é que os revendedores de combustível da região tenham demorado a atentar para a alteração das normas, que gerou a necessidade de rigoroso acompanhamento e manutenção de seus equipamentos medidores.” “A partir do segundo semestre, o número de autuações caiu vertiginosamente, retornando aos percentuais históricos para essa irregularidade. Isso comprova, inclusive, a eficiência e a eficácia do trabalho da fiscalização”, afirma a ANP.


R7 e Correio do Povo

Petroleiros estimam adesão de 90% em primeiro dia de greve no RS

Segundo sindicato, a atual gestão está provocando 'um desmanche' na empresa com o objetivo de criar condições para privatização

Petroleiros entram em greve em refinarias de todo o País
Petroleiros entram em greve em refinarias de todo o País 


Começou hoje a greve nacional dos petroleiros, que inclui os trabalhadores da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), em Canoas, na Região Metropolitana. A categoria protesta contra a decisão da Petrobras de fechar a Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen) e a demissão de mil trabalhadores da empresa. Segundo o Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Sul (Sindipetro-RS), a adesão no RS é de 90%.
Hoje, um ato está programado para as 7h em frente à (Refap), no início do expediente. O sindicato, que também reivindica o cumprimento de cláusulas de Acordos Coletivos de Trabalho (ACT) da Petrobrás e suas subsidiárias, garante que a paralisação é por tempo indeterminado. No primeiro dia de paralisação, os petroleiros iniciaram cedo o corte de rendição na Refap. De acordo com o presidente do Sindipetro, Fernando Maia da Costa, a atual gestão está provocando 'um desmanche' na empresa com o objetivo de criar condições para privatização. 
Conforme Costa, a gestão da Petrobras já causou reflexos na Refap. Por isso a categoria decidiu aderir à convocação da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e mobilizar trabalhadores da empresa e de movimentos sociais para a paralisação. “Nos últimos dois anos houve o sucateamento da Refap para privatizar.
Desde 2018 vem perdendo investimentos em estrutura que acarretam em piores condições de segurança”, alerta. Ele reforça que o mesmo pode ocorrer na Refap já em julho, prazo final previsto de compra e venda da Refap, que atualmente conta com 700 trabalhadores diretos e um número ainda maior de terceirizados. “É a data final para assinatura do contrato para compra", destaca. 
Além da perda de empregos, o impacto provocado na arrecadação do município de Canoas está estimado em R$ 130 milhões. “Isso pode determinar um impacto econômico muito grande na região”, completa. Sobre a possibilidade de privatização, Costa garante que é um bom negócio para o comprador, uma vez que vai ter “concentração de mercado no Rio Grande do Sul e no Oeste catarinense”.
Mesmo com a greve, os petroleiros garantem que vão manter o abastecimento de combustíveis, para não prejudicar a população. Contudo, vão aproveitar o movimento e continuar a campanha, iniciada em novembro de 2019, para conscientizar a população sobre os efeitos negativos para o bolso dos consumidores da política de reajustes de combustíveis que vem sendo mantida pela atual gestão da Petrobrás e da venda de ativos da companhia, como as refinarias.
Por nota, a estatal divulgou que considera “descabido o movimento anunciado e informa que tomou as providências necessárias para garantir a continuidade da produção de petróleo e gás, o processamento em suas refinarias, bem como o abastecimento do mercado de derivados e as condições de segurança dos trabalhadores e das instalações”.
*Com informações do repórter Felipe Samuel

Correio do Povo

Rio Grande do Sul terá predomínio do sol neste domingo

Temperatura seguirá em elevação e período da tarde registrará forte calor


Sol irá predominar neste domingo no no Rio Grande do Sul 

O domingo tem a influência do ar seco com predomínio do sol no Rio Grande do Sul e a possibilidade de momentos de céu claro em algumas regiões. A temperatura continua a se elevar e a tarde será de forte calor, mas faz frio em baixadas da Serra e nos Aparados ao amanhecer.
Chance de chuva isolada da tarde pra noite em áreas perto de Santa Catarina do Noroeste ao Litoral, e ainda no Sul gaúcho. Nas praias, dia vai ser muito aproveitável. Em Porto Alegre, sol e calor na procissão de Navegantes.
Em Porto Alegre, a temperatura mínima será de 20ºC, enquanto a máxima ficará em torno dos 33ºC. 


Correio do Povo



Sol, água clara e temperatura agradável marcam sábado em Capão da Canoa




FILHOS

Férias sem celular para aproveitar mais a família




EXERCÍCIOS

Surfe é exercício perfeito para o verão



INTER

"Situação difícil" do Chile não afetará futebol do Inter na estreia da Libertadores, avalia Coudet



GRÊMIO

Grêmio aprimora cruzamentos e chutes a gol no CT Luiz Carvalho



GAUCHÃO

Estreia de Winck tem vitória do Pelotas sobre o Juventude



Com elogios a reservas da seleção olímpica, Jardine admite fazer mudanças no time






Rádio Guaíba: Sai Ananda Muller, entra Ana Carolina Aguiar

Dia 31 de janeiro (sexta-feira) foi o último dia de Ananda nos microfones da emissora; Ana assume a partir de 17 de fevereiro

Ananda e Ana Carolina Crédito: Montagem/Coletiva.net
Hoje, 31, a jornalista Ananda Muller se despede dos microfones da Rádio Guaíba, empresa na qual atuou pelos últimos cinco anos e meio. Após uma difícil decisão, conforme relatou ao Coletiva.net, ela deixará, inclusive, o Rio Grande do Sul. O destino: Rio de Janeiro. "Vou sair do Jornalismo e me dedicar a outra paixão. Não se pode deixar o cavalo encilhado passar duas", citou o ditado popular, porém, não contou mais detalhes sobre o novo desafio.
Quem assume no seu lugar é a também jornalista Ana Carolina Aguiar, que deixa a Rede Pampa, depois de quase quatro anos, para isso. "É uma mudança radical, pois me criei na Pampa, começando como estagiária e passando por todas as áreas - redes sociais, produção, rádio e TV. Contudo, é um ciclo que se encerra e estou bastante feliz e empolgada com o novo desafio", informou, em conversa com o portal. Na Pampa, ela participava do programa Dupla em Debate e das jornadas esportivas da Rádio Grenal e compunha a bancada do programa Atualidades Pampa, na TV, além de administrar as redes sociais da rádio. 
Na Guaíba, Ana participará dos programas Diretor ao Ponto e Ganhando o Jogo, além de ser repórter de Geral. Aos finais de semana, entrará na escala do Esporte. "Ela vai conseguir suprir duas demandas na Guaíba, a Geral e o Esporte. Acompanhei ela na TV Pampa e me impressiona a qualidade de informação e argumentação que ela tem", disse o gerente de Jornalismo da rádio, Nando Gross, ao Coletiva.net. Ele acrescentou que pretende usar a expertise da jornalista também nas redes sociais da empresa. 
Ao longo de sua trajetória na rádio, Ananda participou de muitas atrações. Atualmente, apresentava o Direto ao Ponto, com Nando Gross, Prato Feito e Papo Reto, além de ser repórter. Também fez, por duas vezes, a cobertura da Feira de Hannover, na Alemanha, acompanhou o ex-candidato à Presidência Aécio Neves no segundo turno de 2014, em Belo Horizonte, e foi repórter de torcida por dois anos. 
Sobre a saída de Ananda, o gestor comentou que, enquanto colega de trabalho, sente-se triste com a despedida e por não tê-la mais na equipe. No entanto, como amigo, entende que ela, agora, realizará outro sonho. "Estou feliz com a realização dela", finalizou.
Nossa equipe questionou a Rede Pampa para saber quem substituirá Ana Carolina Aguiar na Rádio Grenal e na TV Pampa, porém, não obteve retorno até a publicação desta nota. 

Coletiva.net

"Não estou em busca de poder, tenho fome de servir", diz Onyx

Ministro confirmou que o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) deixará a Casa Civil




Demissão de Vicente Santini já é "pagina virada", diz ministro 


Após cerca de uma hora de reunião com o presidente Jair Bolsonaro na manhã deste sábado, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse que o trabalho na pasta continuará normalmente. Ele descartou saída da Casa Civil para outra função no governo e disse que a demissão de Vicente Santini, ex-secretário executivo da pasta, já é "pagina virada".
"Tive uma reunião de trabalho com o presidente Bolsonaro e as coisas continuam no seu curso normal. Não conversamos sobre mudança na Casa Civil, falamos sobre a rotina normal no Ministério", disse Onyx a jornalistas, ao sair do Palácio da Alvorada.
O ministro confirmou que o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) deixará a Casa Civil e irá para o Ministério da Economia, como previsto desde o início do plano de governo. Ele lembrou que mudanças de atribuições de ministérios já ocorreram no ano passado, citando o Coaf, que foi da Justiça para a Economia, e posteriormente para o BC, e a Cultura, que foi do Ministério da Cidadania para o Turismo.
Questionado sobre se a perda das atribuições na Casa Civil e a demissão de Santini não gerariam incômodos na sua atuação à frente da pasta, ele afirmou que não está em busca de poder e sim de "servir ao governo". "A demissão de Santini é página virada. O presidente Bolsonaro é meu líder. O que o presidente decidir eu cumpro, o que ele comandar, eu faço", afirmou.
Durante a curta entrevista, fez questão de passar a mensagem de que seu trabalho continuará normalmente a partir de segunda-feira. Ele citou reunião do grupo interministerial sobre o coronavírus, que acontecerá na casa civil às 10h, além de uma reunião com o ministro Paulo Guedes, para tratar da transição do PPI. Ainda na segunda-feira, caberá a Onyx levar ao Congresso a mensagem presidencial de Bolsonaro para a abertura dos trabalhos no Parlamento.
"A mensagem presidencial reafirma o norte do governo que é a redução do tamanho do Estado e os investimentos que têm sido feitos para a digitalização dos serviços aos cidadãos. Reforçaremos nosso trabalho de combate à corrupção. Já recuperamos neste primeiro ano a confiança interna e externa no Brasil. O governo vem fazendo uma série de reformas que começou com a Previdência e está agora com o pacto federativo. A mensagem citará a continuidade das reformas, como a administrativa (que ainda não foi enviada pelo governo)", completou.
Onyx citou ainda outras atribuições que a Casa Civil continuará tendo, como o trabalho de adesão do Brasil à OCDE e o centro de governo para articulação de projetos do ministério.
Questionado sobre criticas à articulação o governo no Congresso, respondeu que o ministro da Secretaria de Governo, General Luiz Eduardo Ramos, tem feito "excelente trabalho". "Não conheci governo que não tivesse problemas com o Parlamento. É da relação entre os poderes em todos os países. O governo precisa ter paciência, resiliência e diálogo. Já aprovamos projetos importantes e vamos continuar esse trabalho", encerrou o ministro.


Agência Estado e Correio do Povo

Na presidência do STF a partir de setembro, Fux vai inaugurar fase pró-Lava Jato

Mandato de Fux marca o início de uma era em que o Supremo será presidido por ministros da ala considerada mais linha dura com os réus

Ministro Luiz Fux durante sessão de encerramento do ano forense no STF
Ministro Luiz Fux durante sessão de encerramento do ano forense no STF 


A chegada do ministro Luiz Fux à presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro deste ano, vai alterar a correlação de forças dentro da Corte e fortalecer o grupo pró-Lava Jato. O mandato de Fux marca o início de uma era em que o Supremo será presidido por ministros da ala considerada mais linha dura com os réus. Depois dele, o tribunal será comandado por Rosa Weber, Luís Roberto Barroso e o relator da Lava Jato, Edson Fachin. A ala, também chamada de "legalista" ou "punitivista" (que defende resposta rigorosa da Justiça), pode ganhar o reforço do ex-juiz da Lava Jato e ministro da Justiça, Sérgio Moro, um dos cotados para substituir Celso de Mello ou Marco Aurélio Mello. Os magistrados vão deixar o STF em novembro deste ano e julho de 2021, respectivamente, após completarem 75 anos.
O nome de Moro voltou a ganhar força na corrida por uma das cadeiras do STF na semana passada, após o próprio ministro falar abertamente sobre o tema, diante da ameaça do presidente Jair Bolsonaro de esvaziar sua pasta. Se antes a resposta padrão do ex-juiz para fugir das perguntas era "não tem vaga (aberta) no momento", Moro foi enfático ao dizer que se trata de "perspectiva que pode ser interessante, natural na minha carreira", em entrevista à rádio Jovem Pan.
O comentário foi interpretado pela alta cúpula dos Poderes como um sinal de que, se Bolsonaro planeja desidratar a pasta e não quer tê-lo como adversário nas eleições presidenciais de 2022, deve então escolhê-lo para uma cadeira do STF. "Com a nomeação de dois novos ministros pelo presidente Bolsonaro, é provável que a tendência seja um fortalecimento dessa visão mais lavajatista, punitivista. Deve ganhar força essa posição mais de prestígio e proteção da Lava Jato", afirmou o professor de direito constitucional da FGV-SP Roberto Dias.
Integrantes da Corte avaliam que este cenário pode favorecer uma nova mudança de entendimento do Supremo sobre a prisão de condenados em segunda instância. O tema já voltou ao plenário por cinco vezes nos últimos quatro anos e, em novembro passado, a possibilidade de execução antecipada de pena, um dos pilares da Lava Jato, foi derrubada por 6 votos a 5.
O nome de Moro, porém, é visto com ressalvas pela ala "garantista" do STF - preocupada com os direitos fundamentais de réus -, que pretende enviar duros recados ao ex-juiz da Lava Jato na conclusão do julgamento sobre a sua atuação no caso do triplex do Guarujá, no qual condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por corrupção e lavagem de dinheiro. Moro é acusado pela defesa do petista de agir com parcialidade ao punir o ex-presidente e depois assumir um cargo no primeiro escalão do governo de Bolsonaro, adversário político do PT.

Crise

O Supremo retoma nesta segunda-feira, 3, suas atividades, em meio à crise interna provocada pela decisão de Fux de suspender a criação do juiz de garantias por tempo indeterminado. A canetada do ministro, atual vice-presidente do STF, derrubou o entendimento do presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, que havia assegurado a legalidade da medida. Fux também contrariou de uma só vez o presidente Jair Bolsonaro, o Congresso e a maioria do Supremo, que, como revelou o jornal O Estado de S. Paulo, apoia a divisão da análise de processos criminais entre dois juízes. A decisão do ministro foi duramente criticada por colegas do STF.
A oito meses da troca no comando do STF, uma ala do tribunal já articula nos bastidores uma retaliação a Fux na eleição interna - e secreta - que vai eleger o sucessor de Toffoli. Integrantes da Corte ouvidos pela reportagem, no entanto, minimizaram as chances de ser rompida a tradição de seguir a linha sucessória. Enquanto isso, no Ministério Público Federal e na Polícia Federal, a expectativa é de que Fux se alinhe aos interesses da Lava Jato, reiterando o discurso de combate à corrupção.
A aposta também é a de que o futuro chefe do Judiciário atue de olho na reação da opinião pública, mas sem deixar de lado a agenda corporativista, a favor dos interesses da magistratura. Fux manteve, por quatro anos, liminares que garantiram o pagamento de auxílio-moradia a juízes, com custo total de mais de R$ 1 bilhão. Na condição de presidente, caberá a Fux definir a pauta das sessões plenárias, determinando o que vai e o que não vai ser examinado pelos colegas.

Bastão

Fux deve deixar o comando do STF em setembro de 2022. No intervalo entre a presidência dele e a de Barroso, o tribunal vai ser comandado por um período menor por Rosa Weber, ministra que costuma votar mais alinhada com a ala "legalista", mas que volta e meia adere ao grupo "garantista" - como nos julgamentos em que votou contra a execução antecipada de pena e a favor de réus delatados falarem por último em ações penais. Esse entendimento já levou à anulação de duas condenações impostas por Moro na Lava Jato.
Embora o mandato de presidente do Supremo seja de dois anos, Rosa precisará se aposentar obrigatoriamente em outubro de 2023, o que encurtará seu período no comando do Poder Judiciário. Barroso e Fachin, que ocuparão a cadeira de presidente do STF na sequência, por sua vez, são considerados representantes legítimos da ala "legalista".


Agência Estado e Correio do Povo

Estados Unidos aprova uso de instalações militares para quarentena do coronavírus

Locais poderão abrigar até 250 pessoas

Mark Esper explicou como funcionarão as instalações
Mark Esper explicou como funcionarão as instalações 


O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Mark Esper, aprovou um pedido do Departamento de Saúde e Serviços Sociais para o uso de instalações militares para facilitar a acomodação de mil pessoas que podem ter que passar por quarentena após chegar do exterior vindos de zonas de risco de contaminação com o coronavírus. As instalações no Colorado, Califórnia e Texas podem abrigar até 250 pessoas cada uma e foram destacadas para o Departamento de Saúde e Serviços Sociais até o dia 29 de fevereiro. 
A pasta será responsável por cuidar, transportar e dar segurança para os cidadãos, de acordo com as Forças Armadas dos Estados Unidos. Cerca de 200 americanos já estão em quarentena após serem evacuados da província de Hubei, na China, onde surgiu o coronavírus. 
Em ordem executiva assinada pelo presidente americano, Donald Trump, na sexta-feira, cidadão estrangeiros que passaram pela China nos últimos 14 dias estão proibidos de entrar nos Estados Unidos e cidadãos americanos podem ter que passar por quarentena. Quase 12 mil pessoas no mundo já estão infectadas com o coronavírus e o número de mortos subiu para 259, todos na China, neste sábado. Os Estados Unidos, Espanha e Alemanha reportaram novos casos hoje.

Agência Estado e Correio do Povo