Panela de Pressão para Micro-ondas Pan Chef Polishop 2,5L


Panela de Pressão para Micro-ondas Pan Chef Polishop 2,5L


Sabe aquela suculência única que só os alimentos preparados na panela de pressão possuem? Agora você vai poder ter estes pratos incríveis de forma muito mais rápida e prática. Conheça Pan Chef Polishop – a panela de pressão para micro-ondas que mantém tudo mais saboroso e macio com a velocidade e segurança que você precisa! Pan Chef chegou para revolucionar o seu dia a dia na cozinha! Com ela, você cozinha carnes que desmancham na boca, arroz soltinho, frutos do mar deliciosos, peixes irresistíveis, sopas encorpadas e aquele feijãozinho cremoso de forma muito mais simples e fácil. Basta colocar os ingredientes dentro dela, levá-la ao micro-ondas e pronto: em minutos suas receitas estarão no ponto certo para serem saboreadas. E você ainda fica livre para preparar suas saladas, sucos e arrumar a mesa com tranquilidade, porque com ela você não precisa ficar vigiando! Pan Chef é ideal para você também preparar legumes no vapor, pois vem com 1 exclusivo suporte para você fazer aquelas receitas que deixam todo mundo com água na boca e com gostinho de quero mais! E o melhor de tudo é que a Pan Chef preserva mais nutrientes, a umidade e a qualidade dos alimentos, porque ela cozinha com uma velocidade superior, fazendo com que eles atinjam o ponto certo em menos tempo. O segredo está em sua tecnologia exclusiva que faz com que ela absorva o calor do micro-ondas e o transfira para sua parte interna, cozinhando os ingredientes com perfeição. Você vai se surpreender! E para você fazer seus pratos de forma tranquila, ela possui um sistema de segurança com 5 dispositivos para você não se preocupar com mais nada! Aliás, com Pan Chef, a sua única preocupação será decidir qual vai ser a receita do dia, já que ela te oferece dezenas de possibilidades. Chegou a sua vez de ter na sua cozinha esta novidade que vai transformar o seu micro-ondas na solução perfeita para preparar refeições deliciosas e mais rápido! Pan Chef é uma exclusividade Polishop!

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/p/panela-de-pressao-para-micro-ondas-pan-chef-polishop-25l/296436/

Brasil registra 16 casos suspeitos de coronavirus

Segundo novo relatório do Ministério da Saúde, o Rio Grande do Sul registra quatro pacientes com suspeita do vírus

Segundo novo relatório do Ministério da Saúde, o Rio Grande do Sul registra quatro pacientes com suspeita do vírus
Segundo novo relatório do Ministério da Saúde, o Rio Grande do Sul registra quatro pacientes com suspeita do vírus 


O Ministério da Saúde atualizou em 16 o número de casos considerados suspeitos de coronavírus no país. Segundo balanço divulgado, neste sábado, já foram descartados outros dez casos. Segundo o Ministério da Saúde, o Rio Grande do Sul registra, neste momento, 4 casos suspeitos; outros três já foram descartados. O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado, na última sexta-feira, indicou que existem apenas dois casos suspeitos no Estado.
A unidade federativa que apresenta maior número de casos suspeitos é São Paulo, com 8 ocorrências. Duas suspeitas já foram descartadas no estado. Em Santa Catarina, até o momento, já foram levantadas 2 suspeitas; dois outros casos foram descartados. A lista inclui ainda o Paraná e o Ceará, com um caso suspeito em cada.

Histórico

Os coronavírus são conhecidos desde meados dos anos 1960 e já estiveram associados a outros episódios de alerta internacional nos últimos anos. Em 2002, uma variante gerou um surto de síndrome respiratória aguda grave (Sars) que também teve início na China e atingiu mais de 8 mil pessoas. Em 2012, um novo coronavírus causou uma síndrome respiratória no Oriente Médio que foi chamada de Mers.
A atual transmissão foi identificada em 7 de janeiro. O escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) na China buscava respostas para casos de uma pneumonia de etiologia até então desconhecida que afetava moradores na cidade de Wuhan.
Nesta semana, a OMS declarou estado de emergência global em saúde devido ao coronavírus.

Correio do Povo

Governo faz chamamento público para compra emergencial de máscaras e equipamentos contra coronavírus

Secretário-executivo da pasta, João Gabbardo reiterou que não há casos confirmados no Brasil, mas medida é para eventual necessidade futura


Há 16 casos suspeitos no País


O Ministério da Saúde publicou, em edição extra do Diário Oficial da União de sexta-feira, aviso de chamamento público para compra emergencial de insumos como máscaras, jalecos, álcool e luvas. Conforme a Pasta, a ação visa abastecer unidades de saúde, hospitais e aeroportos, em razão dos casos de coronavírus que se alastram pelo mundo. No Brasil há 16 pacientes com suspeita da doença, segundo balanço divulgado às 12h deste sábado – quatro deles no Rio Grande do Sul. Já foram descartados outros dez casos.
Em sua conta no Twitter, o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, escreveu que apesar de não haver nenhum diagnóstico confirmado da doença, a compra emergencial de insumos é uma medida para eventual necessidade futura. “Mesmo sem casos de coronavírus no Brasil, o Ministério da Saúde está tomando todas as medidas para atender a população quando houver necessidade. Em edição extra do DOU publicamos chamamento público para a compra de máscaras e esquipamentos para enfrentar a epidemia”, disse.





“Vamos avaliar com os fornecedores disponíveis neste momento e providenciar a compra do que será necessário. Se houver falta desses insumos no mercado nacional, buscaremos no mercado internacional”, explicou em coletiva de imprensa na tarde de sexta-feira, quando anunciou que o edital seria lançado.
Conforme a publicação, fornecedores interessados têm até o dia 4 de fevereiro para apresentar proposta. Conforme Gabbardo, o prazo de entrega dependerá da disponibilidade dos itens, podendo o processo de compra dos produtos levar cerca de uma semana. O Ministério prevê a compra dos insumos no mercado internacional se estiverem indisponíveis no Brasil.

Rádio Guaíba e Correio do Povo

Governo descarta, por ora, enviar aviões da FAB para retirar brasileiros na China

Bolsonaro se diz "muito preocupado" com a contaminação do coronavírus e a possibilidade de a doença chegar ao País

Nos bastidores, fontes do governo alegam problemas diplomáticos, jurídicos e orçamentários para tomar a ação
Nos bastidores, fontes do governo alegam problemas diplomáticos, jurídicos e orçamentários para tomar a ação 
O presidente Jair Bolsonaro descarta, neste momento, a possibilidade de enviar aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) à China a fim de trazer ao País brasileiros que estejam na região de Wuhan, epicentro do surto de coronavírus. Nos bastidores, fontes do governo alegam problemas diplomáticos, jurídicos e orçamentários para tomar a ação e, principalmente, a falta de uma legislação específica para lidar com casos que recomendariam a adoção de quarentena. Atualmente, o Brasil não dispõe de nenhuma lei sobre o assunto.
Todos os cenários e possibilidades são avaliados diariamente pelo Palácio do Planalto e pelo gabinete de crise montado no Ministério da Saúde. Autoridades do governo reconhecem inclusive, que esta postura preliminar, de não enviar aeronaves para buscar brasileiros, pode ser revista se houver algum dado novo. O presidente se diz "muito preocupado" com a contaminação do coronavírus e a possibilidade de a doença chegar ao País. Por isso, tem pedido, diariamente, para ser informado sobre a evolução dos fatos e conversa, por telefone e pessoalmente, com os envolvidos no acompanhamento do caso.
Ao menos por enquanto, o governo não cogita seguir a postura de países como Estados Unidos, Inglaterra e Austrália, que temendo o coronavírus, fecharam suas fronteiras para viajantes que vem ou passaram pela China. Na sexta-feira, dia 31, em reunião no Palácio da Alvorada, todas as hipóteses para enfrentamento da crise foram debatidas entre Bolsonaro e os integrantes do gabinete de crise. A ideia é evitar surpresas e se preparar para todos os cenários possíveis.
Até agora, o Brasil tem apenas casos suspeitos, mas nenhuma confirmação de contaminação por coronavírus. Para o governo, porém, isso é uma questão de tempo e, dependendo da gravidade, pode demandar até mesmo decretação de calamidade pública - situação que permitiria a adoção de medidas extraordinárias. Como o Brasil não tem legislação que permita obrigar a quarentena em caso de epidemias e doenças, uma solução seria editar uma medida provisória ou enviar um projeto de lei em regime de urgência ao Congresso, para permitir, no menor prazo possível, a aprovação de uma lei sobre o tema.
Nesta sexta-feira, na entrevista que concedeu após a reunião com o gabinete de crise, o presidente Bolsonaro evitou falar em medida provisória e disse que ações com esse objetivo precisam da aprovação do Congresso Nacional. "O grande problema que nós temos pela frente é que nós não temos uma lei de quarentena. Ao trazer brasileiro para cá, é nossa ideia, obviamente, colocá-los em quarentena. Mas qualquer ação judicial os tira de lá e aí seria uma irresponsabilidade", declarou o mandatário, afirmando que, para trazer os brasileiros de volta, será preciso ter a certeza de não contaminação.
"Quem tiver qualquer possibilidade, qualquer sintoma, não embarcaria e, chegando aqui, pela ausência da lei da quarentena, nós temos que discutir com o Parlamento. Nós vamos decretar a quarentena, com toda certeza, numa base militar, longe de grandes centros populacionais, para que a gente não cause pânico", comentou. "Se nós não tivermos 'redondinho' (sic) no Brasil, não vamos buscar ninguém", disse, acrescentando que "quem quiser vir para cá tem que se submeter aos trâmites de proteção dos 210 milhões que estão aqui".


Agência Estado e Correio do Povo


Governo faz chamamento para compra de máscaras contra coronavírus


CORONAVÍRUS

RS tem quatro casos suspeitos, aponta Ministério da Saúde



POLÍTICA

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PLANALTO

"Não estou em busca de poder, tenho fome de servir", diz Onyx


VERÃO

Rio Grande do Sul terá predomínio do sol neste domingo



Sol, água clara e temperatura agradável marcam sábado em Capão da Canoa




FILHOS

Férias sem celular para aproveitar mais a família




EXERCÍCIOS

Surfe é exercício perfeito para o verão



INTER

"Situação difícil" do Chile não afetará futebol do Inter na estreia da Libertadores, avalia Coudet



GRÊMIO

Grêmio aprimora cruzamentos e chutes a gol no CT Luiz Carvalho



GAUCHÃO

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Com elogios a reservas da seleção olímpica, Jardine admite fazer mudanças no time



GERAL

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ECONOMIA

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REDUÇÃO DO USO DE PLÁSTICOS

Começa a vigorar proibição de canudos plásticos em Porto Alegre



MUNDO

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GERAL

Vereza encontra Bolsonaro e nega que possa assumir cargo na Cultura















Os “censores profissionais" da arte brasileira agora querem impor suas opiniões políticas


 
 
Há décadas, a produção cultural brasileira é classificada por uma "elite intelectual", que rotula o que é bom e o que não é. Isso não surgiu no governo PT. Remonta, ainda, ao período militar. Naquela época, os mesmos que hoje juram ter combatido uma "ditadura", já determinavam os rumos ...
 

Trump vence processo de Impeachment


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Eis o texto do pensador Fernando Schuler, publicado na Gazeta do Povo, sobre a historiadora Deirdre McCloskey:


Deirdre McCloskey visita o Brasil nesta semana. Concorde-se ou não com suas ideias, é alguém que merece atenção. Ela é autora de uma trilogia monumental, Bourgeois Virtues, sobre a formação do mundo moderno, e recentemente lançou Why Liberalism Works, com um bom resumo de suas visões, ainda sem tradução no Brasil.

Não faço ideia da razão pela qual a palestra que daria na Petrobras foi cancelada. O que é irrelevante, visto que todos, como sempre, já sabem de tudo, não é mesmo? Mas o episódio me dá uma boa pista sobre como começar explicando quem é a senhora McCloskey.

Em primeiro lugar, é uma liberal em tempo integral. Não brinca com essa história de separar a liberdade econômica das liberdades na cultura e nos costumes. O liberalismo nasce do direito de dizer “não”. Ponto. Seu vértice é a “igualdade de consideração e respeito”. Vem daí seu horror a qualquer forma de reacionarismo, à esquerda e à direita, e seu mau humor com o bolsonarismo. Em especial sua ideia de inflexionar políticas públicas para a “maioria cristã”, real ou imaginária.

O liberalismo, na sua visão, não se situa em um algum ponto intermediário entre esquerda e direita. Socialistas e conservadores gostam do Estado, por diferentes razões. Liberais gostam do fluxo espontâneo da vida. Isso vale tanto para quem quer enquadrar aplicativos de transporte na CLT, padronizar as escolas ou dizer que tipo de arte vale e qual a estrutura “verdadeira” de uma família.

Sua visão do mundo atual contrasta com o catastrofismo reinante em boa parte do universo intelectual. Em 200 anos, diz ela, a renda média cresceu perto de 30 vezes, e a miséria foi virtualmente extinta no mundo avançado. Nos anos recentes, o avanço migrou para o mundo em desenvolvimento. A igualdade cresceu entre os países. Entre o início dos anos 1990 e 2015, segundo dados do Banco Mundial, caiu de 36% para 10% o número de pessoas vivendo abaixo da linha de extrema pobreza, sendo a China a maior responsável por esse resultado.

É no acesso a bens essenciais para o bem-estar, no entanto, que a qualidade de vida e um sentido básico de igualdade vêm avançando mais rapidamente. O Serviço de Estatísticas do Trabalho dos EUA mostrou que “em 1901, um domicílio americano gastava em média 42,5% de sua renda com alimentação, contra apenas 13,2% em 2002”. Os dados são amplamente conhecidos e deixam muita gente nervosa. Eles põem água fria na retórica de que estamos nos tornando uma enorme Gotham City, povoada por palhaços abandonados e bilionários malvados.

Deirdre vai na contramão desse discurso, argumentando que são exatamente políticas de abertura e inclusão ao mercado que vêm retirando milhões de pessoas da miséria, mundo afora. Ela não vê problema na desigualdade econômica ou na multiplicação do número de bilionários, desde que sua riqueza venha da competição, da inovação, da melhora da vida dos outros, e não da captura do Estado.

Perguntei-lhe qual a sua ideia mais original. Ela não pensou muito para mencionar a tese de que é o livre fluxo de ideias e a inventividade humana, não o capital, a geopolítica ou a educação formal, que estão na base da prosperidade.

Seu foco são as ideias e a narrativa. A virada para o século 19 assistiu a uma mutação em vastas regiões da Europa e na América. O homem comum, o padeiro, o comerciante, o inventor de coisas ganhou dignidade, e sucessivas barreiras foram quebradas. Uma narrativa honrando o “inovismo”, termo que ela por vezes usa no lugar de capitalismo, cumpre aí um papel vital. Coisa que vai muito além do terreno econômico, invadindo a cultura, os direitos, o sexo e os estilos de vida.

Deirdre chamava-se Donald e resolveu trocar de sexo, no fim dos anos 1990. Fez de si mesma um exemplo dessas coisas. Seus filhos não a perdoaram. Tem um neto que nunca conheceu. Em algumas noites tristes, costumava estacionar o carro perto da casa do filho mais velho e observar seus amores, solitária. Com o tempo, parou de fazer isso. Tornou-se uma professora bem-humorada com um evidente gosto para desafiar o senso comum. Ela parece saber que, na vida pessoal ou intelectual, a liberdade cobra seu preço. E que é preciso seguir vivendo.

Pontocritico.com

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