Gleisi Hoffmann diz que sem PT base na Antártida não seria reconstruída

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Rainha diz apoiar decisão de Harry e Meghan, mas estabelece período de transição

Monarca de 93 anos, contudo, disse que preferia que eles "continuassem trabalhando como membros da Família Real em período integral"

Família Real se encontrou para discutir a questão

Família Real se encontrou para discutir a questão | Foto: Tolga Akmen / AFP / POOL

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Após uma reunião com os príncipes Charles, William e Harry para discutir o anúncio deste e de sua esposa, Meghan Markle, de se afastarem de suas funções como membros da monarquia britânica, a rainha Elizabeth II emitiu um comunicado no qual afirma que "apoia totalmente o desejo de Harry e Meghan de criar uma nova vida como uma família jovem". "Foi acordado que haverá um período de transição em que os Sussexes passarão algum tempo no Canadá e no Reino Unido. Esses são assuntos complexos para minha família resolver, e há mais trabalho a ser feito, mas solicitei que as decisões finais fossem tomadas nos próximos dias", diz o texto divulgado pelo Palácio de Buckingham.



A monarca afirma que as discussões "sobre o futuro de meu neto e de sua família", realizadas no palácio de Sandringham, foram muito construtivas. "Minha família e eu apoiamos totalmente o desejo de Harry e Meghan de criar uma nova vida como uma família jovem. Embora tenhamos preferido que continuassem trabalhando como membros da Família Real em período integral, respeitamos e entendemos o desejo de viver uma vida mais independente como família, mantendo uma parte valiosa de minha família. Harry e Meghan deixaram claro que não querem depender de fundos públicos em suas novas vidas", afirma a rainha de 93 anos.


Correio do Povo


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Cientistas encontram poeira estelar de 5 a 7 bilhões de anos, mais antiga do mundo

A poeira estelar veio de um meteorito que caiu na Terra há 50 anos, na Austrália, segundo um artigo

Apesar de grãos terem sido identificados nos anos 80, sua idade não havia sido determinada

Apesar de grãos terem sido identificados nos anos 80, sua idade não havia sido determinada | Foto: Janaína N. Ávila / AFP / CP

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Pesquisadores afirmaram nesta segunda-feira que novas técnicas permitiram que eles identificassem o material sólido mais antigo já encontrado na Terra. A poeira estelar, formada de 5 a 7 bilhões de anos, veio de um meteorito que caiu na Terra há 50 anos, na Austrália, afirmaram em artigo publicado no PNAS. Ele caiu em 1969 em Murchison, no estado de Victoria, e cientistas do Chicago's Field Museum têm um pedaço dele há cinco décadas.

Philipp Heck, curador de meteoritos no museu, examinou grãos pré-solares, que são pedaços de poeira estelar que ficaram presos nos meteoritos, transformando-as em cápsulas do tempo de períodos anteriores ao surgimento do sol. "São amostras sólidas de estrelas, verdadeira poeira estelar", afirmou Heck em nota.

Quando as primeiras estrelas morreram, após 2 bilhões de anos de vida, elas deixaram uma poeira estelar, que formou um bloco que caiu na terra como um meteorito na Austrália. Apesar de pesquisadores terem identificado os grãos em 1987, sua idade não tinha sido determinada.

Mas Heck e seus colegas recentemente usaram um novo método para datar esses grãos, que são microscópicos. Eles são formados de carboneto de silício, o primeiro mineral formado quando uma estrela resfria. Para separar os grãos antigos de outros relativamente mais novos, os cientistas pulverizaram fragmentos do meteorito. Eles foram dissolvidos em ácido, e o que restou foram apenas as partículas pré-solares. "Foi como queimar o palheiro para achar a agulha", explicou Heck.

Quando a poeira está no espaço, ela é exposta a raios cósmicos, que lentamente mudam sua composição. Isso permite que os pesquisadores encontrem sua idade.

Há uma década, apenas 20 grãos de meteorito eram datados, usando um método diferente. Agora, pesquisadores conseguiram determinar a idade de 40 grãos, a maior deles entre 4,6 bilhões e 4,9 bilhões de anos de idade. Essas idades correspondem ao momento em que as primeiras estrelas começaram a morrer. Como esse tipo de astro vivia de 2 bilhões a 2,5 bilhões de anos, a poeira estelar pode ter até 7 bilhões de anos de idade. "Esses são os materiais sólidos mais antigos já encontrados, e eles nos contam como as estrelas se formaram em nossa galáxia", celebrou Heck.

A nova ferramenta de datação confirma uma teoria astronômica que supunha um "baby boom" de estrelas antes da formação do sol, em vez de um ritmo constante de formação delas. "Basicamente, chegamos à conclusão de que houve uma época em nossa galáxia em que se formaram mais estrelas que o normal, e no fim de suas vidas elas produziram poeira", contou Heck à AFP. O desafio agora é aplica o mesmo método a outros meteoritos. Mas, de acordo com Heck, há menos de cinco fragmentos conhecidos em coleções que são grandes o bastante para abrigar esses segredos.


AFP e Correio do Povo


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Especialistas canadenses terão acesso a caixas-pretas do avião derrubado no Irã

Diplomatas dos cinco países com vítimas do desastre se reunirão na embaixada canadense em Londres para discutir a situação

Maioria das vítimas em queda de avião eram canadenses

Maioria das vítimas em queda de avião eram canadenses | Foto: Walter Tychnowicz / AFP

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Especialistas canadenses enviados nesta segunda-feira (13) a Teerã para investigar a queda do Boeing ucraniano por militares iranianos terão acesso às caixas-pretas da aeronave, informaram as autoridades. Na próxima quinta-feira (16), diplomatas dos cinco países com vítimas do desastre se reunirão na embaixada canadense em Londres para discutir a situação.

No último sábado (11), o Irã admitiu ter atingido acidentalmente o Boeing 737-800 da companhia aérea Ukraine International Airlines, com 176 passageiros, dos quais 57 eram canadenses. Todos os ocupantes da aeronave morreram. "Não sabemos onde chegaremos com a investigação", mas "o nosso papel será muito limitado", conforme as regras da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), disse a presidente da entidade canadense de Segurança do Transporte, Kathy Fox, em coletiva de imprensa.

No entanto, a presidente do órgão ressaltou que há indicativos de que o Irã permitirá que os especialistas canadenses "desempenhem um papel mais ativo (na investigação) do que normalmente é permitido". Segundo Fox, é previsto que dois investigadores canadenses cheguem ao Teerã ainda nesta segunda-feira.

Os especialistas foram convidados pelo Irã, que está comprometido com a investigação sobre o ocorrido, para auxiliar na análise das caixas-pretas do Boeing, que registram as informações técnicas dos voos e as conversas da tripulação. Os especialistas canadenses também terão acesso o local do acidente e poderão analisar destroços do avião, que está sendo reconstruído.

Na próxima quinta-feira (16), um grupo coordenado por países que tiveram vítimas na queda da aeronave se reunirá em Londres, por iniciativa do Canadá, como anunciou o chanceler François-Philippe Champagne. Esses países já mantinham contato para discutir uma eventual indenização. "Convocamos a primeira reunião presencial do grupo internacional de coordenação e intervenção na quinta-feira (16), na embaixada canadense em Londres", escreveu Champagne no Twitter.

Os ministros de Relações Exteriores dos cinco países que fazem parte do grupo de vítimas buscarão pressionar o Irã para obter acesso consular, organizar a repatriação dos restos mortais e exigir uma investigação transparente do caso por parte daquele país, disse à AFP um porta-voz da chancelaria canadense.

A escalada de tensão entre o Irã e o Estados Unidos ocorre desde o falecimento do general iraniano Qasem Soleimani, chefe de operações do exército de elite Guardiões da Revolução, no Iraque, morto durante operação com drones americanos no último 03 de janeiro.


AFP e Correio do Povo



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