Caiado vai a Bolsonaro para tentar destravar pacto federativo

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Produção industrial cai 1,2% em novembro no Brasil, mostra IBGE

Indústria de carros e alimentos apresentou retração no período

Retração chegou a 4,4%, mas não espanta devido período de férias coletivas segundo analista do IBGE

Retração chegou a 4,4%, mas não espanta devido período de férias coletivas segundo analista do IBGE | Foto: Marco Issa / Divulgação / CP

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A produção industrial no Brasil recuou 1,2% em novembro em comparação a outubro, derrubando a sequência de altas dos três meses anteriores. A retração foi puxada para baixo pelos setores automotivo e de alimentos. É o pior novembro desde 2015, quando a indústria caiu 1,9%, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De janeiro a novembro, o índice acumulou queda de 1,1%; em 12 meses, recuou 1,3%.

“A queda verificada em novembro eliminou uma parte importante do crescimento atingido nos meses anteriores, sendo que 16 categorias, dentre as 26 avaliadas, tiveram queda”, ressalta o gerente da pesquisa, André Macedo.

Uma das principais influências negativas foi o segmento de veículos automotores, reboques e carrocerias que apresentou retração de 4,4%. “Mas é comum que a produção de automóveis seja elevada nos meses de setembro e outubro e reduza no final do ano, por conta férias coletivas”, explica Macedo.

Também causou impacto negativo a diminuição de 3,3% na produção de produtos alimentícios. O resultado quase zerou a expansão verificada no mês anterior, que foi de 3,6%.

Entre as grandes categorias econômicas, a de bens de consumo duráveis foi a que teve o recuo mais acentuado, de 2,4%, puxado principalmente pela menor produção de automóveis.

Já os bens de consumo semi e não duráveis, apesar da queda de 0,5% em relação a outubro, avançou 1,1% em relação a novembro de 2018, acumulando alta de 0,8% no ano. O desempenho foi explicado, em grande parte, pela expansão observada no grupamento de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (1,9%), impulsionado, principalmente, pela fabricação de sucos concentrados de laranja, cervejas, chope, carnes e miudezas de aves congeladas, refrigerantes e pães.


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Flávio Cassina é eleito prefeito de Caxias do Sul (RS)

As eleições indiretas foram realizadas em função da cassação do mandato de prefeito de Daniel Guerra

Por Celso Sgorla

Flávio Cassina assume prefeitura até o final do ano

Flávio Cassina assume prefeitura até o final do ano | Foto: Gustavo Tamagno Martins / Divulgação / CP

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A Câmara de Vereadores de Caxias do Sul elegeu nesta quinta-feira, em sessão extraordinária, em eleição indireta, o prefeito e vice da cidade. A chapa única, formada por Flávio Cassina (PTB) para prefeito e Elói Frizzo (PSB) para vice, foi eleita com 19 votos favoráveis e três contrários. A sessão ocorreu no Teatro Municipal da Casa da Cultura, no centro da cidade. Cassina assume no lugar de Daniel Guerra, que teve seu mandato cassado no dia 22 de dezembro pela Câmara de Vereadores de Caxias do Sul.

Em entrevista coletiva, ele disse que as próximas horas serão de muito trabalho, pois falta complementar o secretariado, até agora composto provisoriamente. Sobre saúde, disse aguardar o relatório de situação da pasta, sendo prematuro mencionar e praticar qualquer medida agora. O prefeito defendeu um governo de coalizão e disse que vai procurar deixar um bom trabalho ao sucessor, que será escolhido nas eleições de outubro. Depois de ser eleito pelo voto dos vereadores, Cassina foi à prefeitura, onde recebeu o cargo do interino Ricardo Daneluz.

Cassina tem 72 anos, é empresário e está filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) desde 1995. Nas eleições municipais de 2004 e de 2008, alcançou a suplência no Legislativo caxiense. No pleito de 2012, com 2.277 votos, elegeu-se vereador para a legislatura de 2013 a 2016. Na atual, de 2017 a 2020, após obter 1.973 votos nas eleições de 2016, cumpria o segundo mandato parlamentar. Também foi secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego de 2005 a 2008 e da Habitação, de 2009 a 2012.

Em 2019 presidiu a Câmara de Vereadores e comandou a sessão de cassação do mandato do prefeito Daniel Guerra (Republicanos). No dia 23 de dezembro assumiu a prefeitura interinamente e ficou no cargo por 12 dias, até 2 de janeiro, quando Ricardo Daneluz (PDT), eleito presidente da Câmara para 2020, assumiu o cargo, até a realização da eleição indireta.


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Leite sanciona novo Código Ambiental do RS

Governador espera que mudanças possam atrair novos empreendimentos para o Rio Grande do Sul

Por Eduardo Amaral

Eduardo Leite sancionou o novo Código Ambiental

Eduardo Leite sancionou o novo Código Ambiental | Foto: Guilherme Almeida

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O novo Código Ambiental do Rio Grande do Sul é uma das apostas do governo Eduardo Leite (PSDB) para atrair novos investimentos. Este foi o tom adotado pelo governador e secretários durante a cerimônia de sanção do texto, realizada nesta quinta-feira no Palácio Piratini. A nova lei foi aprovada em dezembro pela Assembleia Legislativa em meio a diversas polêmicas e críticas de entidades ambientais.

Entre os pontos mais controversos estava a criação da Licença por Adesão e Compromisso (LAC), que permite aos empresários conseguir uma licença ambiental em até 48 horas através pela internet. Leite descartou a ideia de que o novo modelo seja vá beneficiar infratores. “O novo Código Ambiental acelerará processos de licenciamento, mas com a mesma responsabilidade.” O governador classificou a medida como uma forma de reconhecer, desburocratizar e reconhecer bons empresários. “Se você tem histórico de fazer a coisa certa, você tem crédito e precisa ser prestigiado. Dessa forma, não se está privilegiando, mas estimulando a todos que mantenham boas práticas ambientais.”

Não serão todas as atividades econômicas que poderão aderir à LAC. Uma lista com as empresas que poderão adotar o novo modelo de licenciamento será enviada ao Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) nos próximos dias. O órgão dará o aval final a respeito das atividades que poderão adotar o novo sistema. Em seu discurso, Leite reiterou o pedido para a classe empresarial. “Estamos aqui para dizer a empresários e empreendedores: empreendam, invistam nesse Estado porque nós vamos virar esta página. O Rio Grande do Sul não vai se acomodar nessa posição de um Estado em dificuldades.”

Secretário do Meio Ambiente e Infraestrutura, Artur Lemos Júnior, classificou a nova lei como uma forma de equilibrar a proteção ambiental com a atividade empresarial. “O código é a busca do equilíbrio, ele é um ponto equidistante entre ambos os lados que gostariam que se fosse um pouco mais para um lado ou para o outro.” Na avaliação de Lemos, o texto atual avança em vários pontos para punir infratores ambientais, como por exemplo a atualização das multas.

A primeira versão do Código Ambiental entrou em vigor no ano 2000, durante a gestão de Olívio Dutra (PT). O atual sancionado por Leite promoveu 480 mudanças no texto original, com objetivo de tornar as licenças ambientais mais rápidas.


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Feira de moda masculina em Florença aponta a volta da alfaiataria

Pitti Uomo, feira voltada para compradores, em sua 97ª edição, termina hoje e aponta um retorno à moda mais tradicional

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Curtas – uma seleção do mais importante no Brasil e no mundo

Líbano proíbe Ghosn de deixar o país; novo alerta na Austrália; 65% das famílias endividadas

REVISTA EXAME

Mais global, mas acessível

Executivos da Embraco, maior fabricante de compressores do mundo, concluíram que sistema de atendimento ao cliente não acompanhou a globalização do negócio

O desespero do PT para se aproximar dos evangélicos

O PT divulgou em seu site um texto confuso dizendo que “o fenômeno evangélico na atualidade encontra-se no epicentro da questão política, como uma das ferramentas religiosas que interpretam e justificam este sistema de exclusão”.

O partido diz que “se torna necessário agir para fortalecer espaços de atuação e formação de evangélicas e evangélicos filiadas, filiados e simpatizantes ao PT”.

A foto de ilustração do texto é de abril do ano passado, quando Gleisi Hoffmann participou do 1º Encontro Nacional do Núcleo de Evangélicos do PT.

Os evangélicos petistas pediam, à época, Lula livre.


O Antagonista

Leite volta a relacionar redução do ICMS à aprovação do pacote

Manifestação foi feita durante a sanção do Código Ambiental, no Piratini

Por Eduardo Amaral

Governador afirmou que redução de ICMS aumenta competitividade do Estado

Governador afirmou que redução de ICMS aumenta competitividade do Estado | Foto: Guilherme Almeida

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O governador Eduardo Leite (PSDB) voltou a relacionar a não renovação da majoração do ICMS à aprovação dos projetos do pacote que estão em análise na Assembleia Legislativa. Na manhã desta quinta-feira, ele disse não pretender encaminhar ao Legislativo proposta para manter a majoração do ICMS, que vale até o final deste ano.

A declaração foi feita durante a cerimônia em que sancionou o Código Ambiental, no Palácio Piratini. Porém, para isso, o governador deixou claro que as reformas precisam ser aprovadas. “No final deste ano se encerrará a política de regime extraordinário de ICMS, e a nossa firme disposição, com as reformas sendo aprovadas, é que não haja renovação dessas alíquotas”, afirmou. As propostas alteram a previdência e as carreiras do funcionalismo. No momento, o governo discute com aliados a possibilidade de convocação extraordinária, na última semana de janeiro, para levar as propostas à votação.

Leite diz que a intenção não é apenas acabar com a majoração, mas reduzir outros tributos, o que na opinião dele garantirá mais investimentos no Estado. “Nós queremos garantir competitividade a partir do ajuste para reduzir impostos. Estamos fortemente comprometidos com essa redução de impostos para que possamos competir com outros estados em termos tributários", ressaltou.


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