RS terá domingo ensolarado e com máximas de 30°C | Clic Noticias

Calor aumenta ao longo do Carnaval, podendo chegar a 36°C na terça
Litoral terá dias aproveitáveis para os que optaram pela viagem no Carnaval
Litoral terá dias aproveitáveis para os que optaram pela viagem no Carnaval | Foto: Fabiano do Amaral
O sol aparece em todo o Rio Grande do Sul neste domingo e estará acompanhado de nuvens em diversas regiões. Em parte do Estado, a temperatura se eleva menos do que no sábado, mas ainda faz calor.
O começo da manhã será de marcas amenas e agradáveis, mas com o aquecimento solar as máximas voltam a se aproximar ou até superar os 30°C.
Em Porto Alegre, as mínimas rondam os 20°C, enquanto as máximas podem chegar a 31°C. Na tarde de segunda, o calor se acentua com 34°C e pode atingir 36°C na terça.
Na terça-feira, o dia vai ter sol e nuvens com calor intenso, mas da tarde para a noite se espera chuva de verão em parte do Estado, especialmente nas regiões Sul e Oeste.
MetSul e Correio do Povo

AS CONTRARREVOLUÇÕES DE 64 | Clic Noticias


(Em defesa de nossa soberania)
Aileda de Mattos Oliveira
Por que me preocupo tanto com o Ministério da Educação, foco de minhas atenções, a partir da posse do novo Presidente? Porque antes dele, todas as gerações de estudantes já estavam perdidas pelo desvairamento mental a que eram submetidas. É de se esperar que recuperemos as mentes dos ainda não afetados pela indisciplina intelectual que atingiu, fragorosamente, um dos pilares da nacionalidade: a Educação.
Sem Educação, nesses anos de retroação comunista, foi para o limbo a língua padrão (a culta, então, nem se fala), para que mais fácil fosse imposta, com força total, a distorção do sistema linguístico, dos significados das palavras, a fim de eliminar do país as suas referências culturais. Já progredia a todo vapor o sistema de linguagem praticado pela guerrilheira Dilma. A lógica era não ter lógica.
Símbolos nacionais? Estes não existiam mais. Tínhamos um território e, sobre ele, um amontoado de gente, conduzida. E o pior, via-se, nas bandeiras vermelhas, o tremular sanguíneo de uma ideologia de morte.
Outra Contrarrevolução de 64 deve ocorrer. Como ação prioritária, devemos retirar o retrato de Paulo Freire das paredes mentais dos professores de Pedagogia. É fundamental para a saúde da Educação.
Por isso entendo que a chefia da pasta caberia a um militar reformado, conhecedor dos programas educacionais vigentes, porque os próprios Colégios Militares observam o programa destinado a todos os demais colégios, exceto nas disciplinas específicas às exigências militares. A diferença, flagrante, é que nos Colégios Militares, o ensino é levado a sério e continuou sendo levado a sério, mesmo na época trevosa por que passamos.
É fato constatado pelo próprio estado lastimável do ensino brasileiro que não podemos ter em mãos frouxas a área educacional, porque continuarão os professores a ser meros papagaios de ministros que ocupam a pasta.
Sem a Educação voltada para o conhecimento do país e do mundo, certamente, outras tantas Contrarrevoluções de 64 serão exigidas, para que o Brasil não volte a sofrer a traição de 1935; as guerrilhas da celerada Dilma e dos seus iguais, de 1968; o entreguismo de FHC, de 1995 a 2003; a dadivosa cessão do dinheiro público, a fundo perdido, a ditadores sanguinários de “repúblicas” sul-americanas e africanas pela dupla de traidores Lula e Dilma. Nada foi feito no Brasil, mas tudo foi realizado nos países comunistas à custa do contribuinte brasileiro.
A Contrarrevolução de 64 não se tornou, apenas, uma data no calendário dos brasileiros conscientes; da retirada dos comunistas do poder e do combate aos seus escravos ideológicos. Contrarrevolução de 64 tornou-se, hoje, uma expressão representativa da luta pela limpeza moral do país; do vigor nacionalista; um símbolo de mudança em que prevalece a ética comportamental; o retorno à brasilidade.
Com a chegada de Bolsonaro à Presidência, o patinho feio da crônica política de esquerda e dos “famosos” da esperneante Globo, esperamos que essa nova Contrarrevolução de 64 seja vitoriosa em todo o seu governo. Os que gritam, não são atores de primeira linha na sua arte; os jornalistas que mentem, não são profissionais pensantes, formam todos uma claque repetidora do que a sua dona manda dizer, aliados do “Caê” e de seus amigos, todos órfãos da Lei Rouanet, com a subida ao Planalto do Capitão Bolsonaro.
Esta Contrarrevolução de 64, diferentemente da anterior, não partiu de Juiz de Fora (MG) nem teve seu centro de mobilização em Uruguaiana (RS), mas do Rio de Janeiro para o Planalto Central pela tenacidade de um davi contra todos os golias e que teve como meta, e esperamos que a mantenha, a eliminação da praga da corrupção institucional pelas mudanças morais e éticas em toda a nação. Lamentável permanecer, ainda no Congresso e no STF, a parte podre da República que, atrevidamente, tenta obstar a assepsia dos costumes.
Aliás, a mudança da capital do então Estado da Guanabara para o Planalto Central, foi projetada, justamente, para irradiar o progresso a todos os quadrantes deste gigantesco país com a execução de sérias políticas públicas, se não prevalecesse a fome do poder e a avidez do butim a tudo que cheirasse a dinheiro público e a fundos de pensão.
Continuo a bater na tecla de que para a recuperação da estrutura educacional, alicerce indispensável ao funcionamento da República, o Ministério da Educação e Cultura deve estar em mãos fortes e atentas, sem abrir brechas a quem já serviu aos governos vermelhos e fechar e vedar as portas a qualquer resquício dessa devastadora ideologia.
Não podemos nos descurar da Educação pela relação íntima com a outra instituição, também viga mestra da reconstrução do país, a Família. Portanto, que a Contrarrevolução de 64, em novo modelo, seja observada atentamente pelo Presidente Bolsonaro, para que não sofra, como aconteceu em 1935, uma traição pelas costas, uma sabotagem, um boicote nos seus objetivos de transformar o Brasil num país civilizado, partindo do único meio de progresso e desenvolvimento: a Educação.
Dr.ª em Língua Portuguesa. Acadêmica Fundadora da ABD. Membro do CEBRES e da AHIMTB.

Itamaraty "rechaça intimidações" e pede segurança de Guaidó no retorno à Venezuela | Clic Noticias

Autodeclarado presidente interino teve encontros com vários presidentes sul-americanos
Presidente da Assembleia Nacional está visitando países da América do Sul
Presidente da Assembleia Nacional está visitando países da América do Sul | Foto: Juan Mabromata / AFP / CP
O governo brasileiro informou, neste sábado, esperar que o retorno do autodeclarado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, ocorra sem incidentes. O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, equivalente ao Congresso Nacional brasileiro, disse que pretende retornar a Caracas até segunda-feira.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores disse que o Brasil manifesta a expectativa de que os direitos e a segurança de Guaidó, seus parentes e assessores sejam plenamente respeitados. “O governo brasileiro, ao rechaçar as intimidações e ameaças do regime Maduro contra o presidente encarregado da Venezuela, Juan Guaidó, e sua família, manifesta a expectativa de que sua volta à Venezuela ocorra sem incidentes e que os direitos e segurança do presidente Guaidó, seus familiares e assessores sejam plenamente respeitados por aqueles que ainda controlam o aparato de repressão do regime”, afirmou o Itamaraty.
No Twitter, Guaidó informou que foi recebido pelo presidente do Equador, Lenín Moreno. A reunião, segundo ele, teve como objetivo fortalecer o apoio que tem recebido de países da região. Ele também esteve com os presidentes da Argentina, Mauricio Macri, e do Paraguai, Mario Abdo Benítez.
Na quinta-feira, Guaidó esteve em Brasília, onde se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro, ministros e parlamentares, no Congresso Nacional.
Agência Brasil e Correio do Povo

Força Sindical e UGT vão questionar na Justiça MP do governo para restringir contribuições sindicais | Clic Noticias

Entidades dos trabalhadores afirma que texto fere o princípio de liberdade sindical da Constituição
A Força Sindical reagiu à Medida Provisória (MP) 873 editada pelo governo para acabar com a possibilidade de desconto em folha das contribuições sindicais pagas pelos trabalhadores. A entidade classificou a iniciativa de “AI-5 sindical”, em referência ao ato que detonou o período de maior repressão durante a ditadura militar, e promete questioná-la na Justiça. “A nossa entidade está, em caráter de urgência, estudando as medidas e estratégias jurídicas a serem adotadas perante o STF (Supremo Tribunal Federal)”, relatou em nota o presidente da Força Sindical, Miguel Torres.
Pelo texto da MP, que tem vigência imediata, o pagamento agora deverá ser feito por boleto bancário, enviado aos trabalhadores do setor público ou privado que tenham previamente requerido e autorizado a cobrança. A medida ainda acaba com a possibilidade de negociações coletivas ou assembleias gerais de categorias restituírem a obrigatoriedade do desconto do imposto sindical. Torres afirma que a medida “fere o princípio da liberdade sindical prevista no art. 8º da Constituição Federal, ao promover interferência estatal na organização sindical brasileira”. “É uma verdadeira prática antissindical patrocinada pelo Estado.”
A entidade diz que o texto confronta a orientação da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que garante a liberdade de atuação sindical e a livre negociação, e criticou o fato de o governo ter publicado a MP em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) às vésperas de um feriado. “É importante lembrar que desde o início deste governo, a Força Sindical buscou o diálogo democrático e a negociação, mas, infelizmente, na calada da noite o governo edita está nefasta MP demonstrando autoritarismo, despreparo e indisposição para o diálogo”, afirma a nota.
“Esse debate será encaminhado ao Congresso Nacional e nós confiamos que os deputados e senadores eleitos pelo povo garantam a manutenção da democracia, do respeito às negociações coletivas e à Constituição brasileira”, enfatiza.
A União Geral dos Trabalhadores (UGT) promete acionar a Justiça. “A Medida Provisória 873, publicada no escurinho do Carnaval, altera as regras da constituição sindical e é inconstitucional porque fere o artigo número 8 da Constituição Federal ao promover interferência na organização sindical brasileira”, diz a nota do presidente da UGT, Ricardo Patah.
Agência Estado e Correio do Povo

OS TRABALHADORES ATIVOS PAGARÃO A REFORMA DA PREVIDÊNCIA | Clic Noticias

O “aperto” que será dado nas novas regras da previdência social para concessão dos benefícios da aposentadoria, manterão sem qualquer prejuízo exclusivamente os benefícios JÁ CONCEDIDOS, prejudicando somente o “bolso” e o “tempo de serviço/ vida” dos FUTUROS aposentados ,por conta dos quais correrá o compromisso de equilibrar o déficit previdenciário deixado por outros, no “passado”.
Ninguém duvida da necessidade de uma reforma profunda na previdência social. Mas o problema reside exclusivamente no erro da política de “faturar” todo o déficit , ou “rombo” da previdência, nas “costas” dos que não deram causa a essa situação, ou seja, dos trabalhadores segurados ativos da previdência, que ainda não entraram em gozo do benefício de aposentadoria.
A pergunta que se impõe num primeiro momento é no sentido de se saber como poderiam ser as novas regras previdenciárias na eventualidade da conta do “rombo” existente ser lançada exclusivamente sobre população de beneficiários que lhes deu causa, ou seja, dos atuais aposentados.
Mas outras medidas paralelas teriam que ser tomadas logo, como por exemplo, CANCELAR todos os benefícios de aposentadorias irregulares concedidas, especialmente no Serviço Público, onde inclusive muitos corruptos são aposentados com vencimentos integrais ,antes do tempo, como… “punição” pelas irregularidades que cometeram !!!
Por isso não há como justificar a “imoralidade” de lançar a conta de todos esses malfeitos do passado , e dos generosos benefícios já concedidos, sobre os futuros aposentados, que não deram causa a essa situação.
Mais parece que os responsáveis pelas novas regras previdenciárias em pauta de votação “imaginam” que poderiam equilibrar as contas simplesmente RETARDANDO as futuras aposentadorias, aumentando substancialmente a idade mínima necessária, e mantendo intactos os pagamentos dos benefícios já concedidos, suas irregularidades, ilegalidades e imoralidades. Muita gente se aposentou antes dos 50,ou até dos 40 anos de idade.
Mas só ao se verificar o estrondoso déficit da Previdência Social no ano de 2017,de 268,8 bilhões de reais, já dá para ver que esse simples “retardamento” da aposentadoria não vai equilibrar as contas. Nos curto e médio prazos, pouca diferença vai fazer. O equilíbrio entre receita e a despesa de benefícios demoraria talvez “um século”.
É evidente, portanto, que se não reduzirem substancialmente a folha de pagamentos dos benefícios concedidos , não vai adiantar nada o “sacrifício” de aumentar a idade mínima para os futuros aposentados, somado às outras restrições. Mas o mesmo resultado poderia ser obtido se o “déficit” total da previdência fosse “rateado” e lançado proporcionalmente na“conta corrente” dos respectivos benefícios concedidos. Parece que mediante esse método não se estaria correndo o risco de infringir os tais “direitos adquiridos”, que mais protegem safadezas. Resumidamente: os causadores desse “rombo” não pagarão um só centavo dessa conta.
Dizendo tudo em palavras outras ,na verdade quem vai pagar o “rombo” da previdência são justamente aqueles que não lhe deram causa ,os quais, além do mais, ainda terão que “sustentar”, com as restrições dos seus futuros benefícios ,a massa dos aposentados antigos, que teve mais direitos, vantagens e regalias diversas, reconhecidas pela previdência. Assim os “novos” serão sacrificados para que se mantenham os privilégios dos mais “velhos”.
Além do mais, é lógico que a idade mínima para obter aposentadoria poderia ser mais “aliviada”, talvez concedendo alguns anos mais para as pessoas gozarem o benefício de aposentadoria, ao contrário da proposta do Governo, onde o sujeito recebe a carta de aposentadoria já perto da morte..
Esse “arrocho” do Governo nas futuras aposentadorias mereceria alguma reflexão. Lá pelos anos sessenta e setenta, por exemplo, a idade média presumida de vida das pessoas ,para fins de cálculo de indenização pela prática de atos ilícitos, na Justiça, era de 65 anos de idade, ”coincidentemente” igual à idade mínima para aposentadoria dos homens prevista na reforma previdenciária proposta pelo Governo. Qual a razão para contribuir para a previdência durante uma vida de trabalho ? Para “nada”? Seria só para sustentar a caríssima máquina de arrecadação da previdência?
Nessa história toda o que mais me impressiona é o fato de que o Partido dos Trabalhadores-PT ,apesar de ser o maior responsável pela “quebra” da previdência, em razão das políticas que adotou durante o seu “reinado” de 13 anos, agora se opõe radicalmente à sua reforma . Mas ao mesmo tempo não apresenta qualquer outra alternativa para evitar a falência definitiva da previdência social. E se de fato o “Partido dos Trabalhadores” defendesse os trabalhadores ,é lógico que ele teria que ser o primeiro a denunciar o que aqui estamos expondo ,ou seja, o fato de todo o déficit da previdência ser suportado exclusivamente pelos trabalhadores da ativa. Que “partido de trabalhadores” de “m…” é esse, afinal?
Sérgio Alves de Oliveira
Ex-Presidente da AGEFEPPA- Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada e Assistencial

MP determina que contribuição sindical deve ser feita por boleto | Clic Noticias

Texto vale imediatamente, mas precisa ser aprovado pelo Congresso em até 120 dias para virar lei
As contribuições dos trabalhadores para os sindicatos não poderão mais ser descontadas diretamente do salário. Medida provisória (MP) assinada pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, determina que o chamado imposto sindical deve ser pago exclusivamente por boleto bancário.
Publicada na sexta-feira em edição extra do Diário Oficial da União, a MP 873 aprofunda alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O texto vale imediatamente, mas precisa ser aprovado pelo Congresso em até 120 dias para virar lei.   Desde a reforma trabalhista que entrou em vigor em 2017, a contribuição sindical deixou de ser obrigatória. Os trabalhadores precisam manifestar a vontade de contribuir para o sindicato da categoria, mas as empresas podiam continuar a descontar diretamente da folha dos empregados.
O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, explicou, na rede social Twitter, que a medida provisória teve como objetivo esclarecer a natureza facultativa da contribuição sindical. Segundo ele, alguns juízes continuavam a determinar o desconto automático em folha.  
“Editada hoje MPV 873, que deixa ainda mais claro que contribuição sindical é fruto de prévia, expressa e ‘individual’ autorização do trabalhador, necessidade de uma MP se deve ao ativismo judiciário que tem contraditado o Legislativo e permitido a cobrança”, escreveu Marinho, que foi relator da reforma trabalhista na Câmara dos Deputados em 2017.
Pelo texto da medida provisória, o boleto bancário ou o equivalente eletrônico será encaminhado obrigatoriamente à residência do empregado ou, na impossibilidade de recebimento, para a sede da empresa. Caso o trabalhador não tenha autorizado o desconto, o envio do boleto – impresso ou eletrônico – fica proibido.
Em junho do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) negou os pedidos de entidades sindicais para retomar a obrigatoriedade da contribuição sindical, equivalente a um dia de salário e paga em março. Por 6 votos a 3, a corte manteve a extinção da obrigatoriedade da contribuição.
Agência Brasil e Correio do Povo

Após velório de neto, Lula volta à sede da PF em Curitiba | Clic Noticias

Ex-presidente foi autorizado pela Justiça a viajar a São Paulo e se despedir de Arthur, de 7 anos, que morreu ontem de meningite meningocócica
Ex-presidente foi autorizado pela Justiça a viajar a São Paulo e se despedir de Arthur, de 7 anos, que morreu ontem de meningite meningocócica
Ex-presidente foi autorizado pela Justiça a viajar a São Paulo e se despedir de Arthur, de 7 anos, que morreu ontem de meningite meningocócica | Foto: Murilo Ribas / Futura Press / Estadão Conteúdo
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou no Aeroporto do Bacacheri, em Curitiba, por volta das 15h30min deste sábado. Às 15h50min, o ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal.
Lula havia deixado, por volta das 13h deste sábado, o cemitério Jardim da Colina, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, onde se despediu do neto Arthur Araújo Lula da Silva.
Preso desde o início de abril de 2018 na PF, em Curitiba, pela Operação Lava Jato, por causa de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá, Lula foi autorizado, ontem, pela Justiça Federal a se despedir do neto.
Velório
Arthur Araújo Lula da Silva, de sete anos, morreu nesta sexta-feira (1º) por complicações decorrentes de uma meningite meningocócica.
Lula permaneceu no local por quase 2 horas e não falou com os mais de 100 militantes que se reuniram no cemitério. Os apoiadores do petista foram avisados com antecedência de que ele foi liberado para acompanhar o funeral sob a condição de não se pronunciar em um local aberto.
R7 e Correio do Povo

Papo Com Carlos Corrêa – Libertadores: Grêmio é favorito e Inter precisa melhorar | Clic Noticias



Publicado em 1 de mar de 2019
Confira no comentário do interino Carlos Corrêa.

Blocos movimentam os foliões no Carnaval de Rua da Cidade Baixa | Clic Noticias

Evento este ano foi menor e com limitações, após associação de moradores entrar na Justiça
Por
Eduardo Amaral
Organização esperava 15 mil pessoas curtindo o samba e as marchinhas
Organização esperava 15 mil pessoas curtindo o samba e as marchinhas | Foto: Guilherme Testa
O sábado dos foliões em Porto Alegre foi marcado pelo Circuito Cidade Baixa do Carnaval de Rua. A Banda DK, um dos blocos de rua mais tradicionais do bairro, e o Panela do Samba se apresentaram na rua da República. A concentração iniciou às 14h, mas as apresentações começaram efetivamente a partir das 15h e seguiram ao longo do dia. A expectativa dos organizadores é de um total de 15 mil pessoas. Neste ano as apresentações ficaram menores, tanto que no sábado o bloco não desfilou pelas ruas da Cidade Baixa, como tradicionalmente era feito em outros anos.
No ano passado, uma associação de moradores do bairro entrou com ação na Justiça para impedir a realização do evento. Graças a um acordo mediado pelo Ministério Público (MP) os blocos puderam ganhar as ruas do bairro, mas com uma série de limitações nas apresentações. Entre elas está o tempo, já que os blocos precisam encerrar as atividades até as 21h.
De acordo com o secretário adjunto de cultura, Leonardo Maricato, o objetivo neste ano é demonstrar que o evento pode acontecer dentro das normas previstas pela Justiça. “Se nos mantivermos dentro do acordo legal poderemos pleitear outras coisas para os próximos anos”, destacou Maricato.
O secretário adjunto ressaltou que o carnaval de rua tem ganhado outros espaços na cidade, como a Orla do Guaíba. Apesar disso, Maricato defende a permanência do evento no tradicional reduto boêmio da cidade. “O Carnaval não pode morrer na Cidade Baixa”, ressalta ao destacar a existência de blocos tradicionais, como o Areal da Baronesa e Maria do Bairro.
Entre as limitações impostas pelo MP está o limite de blocos, dois por dia. Com isso, nem o Areal da Baronesa e nem Maria do Bairros se apresentarão nos dias de folia. Para que a data não passe em branco, ambos farão um desfile no dia 9. Outra polêmica envolvendo o Carnaval de Rua se deu quanto ao pagamento dos músicos. De acordo com Maricato, o edital não previu cachê às apresentações porque isso poderia “encarecer demais”. Ele sinalizou que isso pode ser corrigido para 2020, já que um novo edital será estudado para o ano que vem. “Queremos melhorar o edital a cada ano.”
A falta de cachê não passou em branco durante o desfile do bloco. Do alto do carro de som, o vocalista da Banda DK deixou clara a insatisfação. “O bloco é com banda ao vivo, e não mecânico, mas a gente acredita que merecemos ser pagos.”
Pouco preocupados com as polêmicas, os foliões aproveitaram para tirar as fantasias do armário e pular ao som de marchinhas, funk, música pop, entre outros ritmos que marcaram o desfile. Cerca de uma hora após a apresentação iniciar, o público já alcançava a casa de 3 mil pessoas.
Mais dois blocos vão às ruas na terça-feira, quando o Circuito Cidade Baixa terá apresentação do bloco Rua do Perdão e Deixa Falar. A concentração do Rua do Perdão começa às 14h na Rua da República, em frente ao Teatro Túlio Piva. Já o Deixa Falar inicia o desfile na esquina da Rua da República com a Lima e Silva às 15h.
eduardoamaral@eduardoamaral87
· 13h
Este é o primeiro Carnaval com a lei que criminaliza a importunação sexual. Não vale roubar beijo, forçar a barra, entre outros atos sem consentimento. O recado está claro no braço de algumas folionas. @correio_dopovo
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eduardoamaral@eduardoamaral87
Segundo os organizadores, a rua da República já tem cerca de 3 mil acompanhado a apresentação dos blocos. @correio_dopovopic.twitter.com/q2s0sCwybi
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· 13h
Banda DK faz um pequeno desfile neste momento. @correio_dopovo
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Este é o primeiro Carnaval com a lei que criminaliza a importunação sexual. Não vale roubar beijo, forçar a barra, entre outros atos sem consentimento. O recado está claro no braço de algumas folionas. @correio_dopovo pic.twitter.com/zgwWGxxNkU
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· 14h
A rua da República está bloqueada entre as esquinas com a João Alfredo e José do Patrocínio. @correio_dopovo
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Banda DK começa a apresentação e da a largada para o Carnaval de rua na Cidade Baixa. São esperadas de 15 a 20 mil pessoas hoje. Além da Banda DK, o bloco Panela do Samba também se apresentará. pic.twitter.com/Wh4OIu4GtK
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Correio do Povo

AO VIVO: Pitlane 300 por hora | Clic Noticias



Transmitido ao vivo em 1 de mar de 2019
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300 POR HORA ANALISA OS TESTES E PROJETA A TEMPORADA 2019 DA FÓRMULA 1