Apartamento Confraria Menino Deus Porto Alegre

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DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO | CONFRARIA MENINO DEUS

Confraria Menino Deus: uma griffe em imóveis que chega ao bairro mais desejado de Porto Alegre! Torre única, terreno com árvores preservadas, paisagismo exuberante e infra estrutura completa; apartamentos de 1, 2 e 3 dormitórios. Jardins com áreas de leitura e descanso, piscina adulto e infantil, confraria gourmet- salão de festas com espaço gourmet, confraria lounge-sala de jogos, fitness equipado com espaço relax, Hall com estar finamente decorado, bicicletário, segurança 24 horas, gerador e baixo custo condominial. Localizado na André Belo no Menino Deus, e próximo ao Nacional.

DESCRIÇÃO DO IMÓVEL

Maravilhoso apartamento de 3 dormitórios com suíte, churrasqueira na cozinha, 2 box simples, entrada do apartamento , ao lado do elevador. Com vista para o Rio Perene. Confraria Menino Deus: uma griffe em imóveis que chega ao bairro mais desejado de Porto Alegre! Torre única, terreno com árvores preservadas e paisagismo exuberante e infra estrutura completa. Jardins com áreas de leitura e descanso, piscina adulto e infantil, confraria gourmet- salão de festas com espaço gourmet, confraria lounge-sala de jogos, fitness equipado com espaço relax, Hall com estar finamente decorado, bicicletário, segurança 24hs, gerador e baixo custo condominial Localizado na André Belo no Menino Deus, próximo ao Nacional.

CARACTERÍSTICAS

  • Agua Quente
  • Churrasqueira
  • Churrasqueiras Quiosque
  • Circuito TV Interno
  • Elevador
  • Espaço Gourmet
  • Espera Para Split
  • Fitness
  • Gerador
  • Gás Central
  • Interfone
  • Medição Agua Individual
  • Medição Gás Individual
  • Piscina Adulta
  • Piscina Infantil
  • Portaria 24hs
  • Porteiro Eletrônico
  • Sala de Jogos
  • Salão de Festas

LOCALIZAÇÃO

  • Academia
  • Polícia
  • Aeroportos
  • Escolas
  • Postos de gasolina
  • Bancos
  • Esportes
  • Religião
  • Estacionamentos
  • Restaurantes
  • Padarias
  • Farmácias
  • Supermercados

Mais informações:
Luis Borges
e-mail:
luisaugustoborges@gmail.com
Fone: (51) 9 8039-0049

Graça Foster negou auditoria em prédio, diz Duque

Ex-chefe da estatal esteve à frente da BR distribuidora entre 2006 e 2007

Graça Foster negou auditoria em prédio, diz Duque | Foto: Wilson Dias / ABR / Divulgação / CP Memória

Graça Foster negou auditoria em prédio, diz Duque | Foto: Wilson Dias / ABR / Divulgação / CP Memória

O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque afirmou, em depoimento à Polícia Federal, que a ex-presidente da Petrobrás Graça Foster se negou a fazer uma auditoria sobre o contrato de aluguel de um prédio da BR Distribuidora. Duque declarou que a ex-chefe da estatal não permitiu a análise, pois "iria feder". Graça Foster foi presidente da BR Distribuidora entre 2006 a 2007 e da Petrobrás entre 2012 e 2015.

Duque está preso desde março de 2015 e tenta fechar um acordo de delação premiada com a Justiça. Ele prestou depoimento em 7 de fevereiro a força tarefa da Lava Jato. À PF, o ex-diretor relatou que, em 2006, Graça o procurou para tratar de um prédio da BR. Como chefe da área de Serviços, cabia a Duque "atuar em situações de contratos como esse da BR, dando parecer com relação a contratos". Segundo Duque, a então presidente da subsidiária da Petrobrás "acreditava que o aluguel da sede da BR estava muito caro" e pediu que ele achasse alternativas.

De acordo a versão de Duque, Graça acreditava que o valor "desproporcional" do contrato se dava pelo preço elevado do aluguel devido ao pagamento de propina. Segundo o depoimento do ex-diretor, "envolvidos na assinatura do contrato haviam sido Rodolfo Landim (presidente da BR) e Nelson Guitti (diretor Financeiro da BR)." "O declarante sugeriu que Graça então pedisse uma auditoria no contrato e Graça achou melhor não, porque Landin era ligado a Dilma (Rousseff, presidente cassada) e que por conta disso não iria mexer nisso porque "iria feder"; que Graça então insistiu para que o prédio fosse passado adiante e então a solução encontrada foi repassá-lo à Petrobrás", tendo virado um prédio universidade da estatal.

À PF, Duque afirmou que "dessa forma contornou-se a questão do valor que a BR estava arcando". A ex-presidente da Petrobrás Graça Foster não respondeu aos contatos da reportagem. O Estado também tentou contato com a presidente cassada Dilma Rousseff, Rodolfo Landim e Nelson Guitti, mas não obteve retorno até a conclusão desta edição.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Os massacres que estão ocorrendo em Ghouta Oriental, por Lúcio Machado Borges*

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O caos está tomando conta da Síria e a própria ONU já disse que não tem como intervir nos massacres que andam ocorrendo em Ghouta Oriental e ajudar a população. O regime sírio tem o apoio militar da Rússia e do Irã. A carnificina na região de Ghouta Oriental já deixou mais de 500 mil mortos.

A Rússia tem lançado uma chuva de mísseis e bombardeios contra a cidade. O objetivo é matar todos, para que não tenha nenhuma resistência na retomada da região. A Rússia também adotou esta estratégia na retomada de Damasco com o consentimento do tirano Bashar al-Assad. As potencias Ocidentais não querem entrar em rota de colisão com a Rússia e com o Irã, pois isso poderia gerar um grave conflito bélico.

Massacres e genocídios fazem parte do DNA dos russos. É só ver o que foi o Stalinismo, a dominação da URSS no Leste europeu, em Cuba e o holocausto ucraniano conhecido como “Holodomor” (morrer de fome), onde a população daquele país foi massacrada, tiveram os seus alimentos confiscados e os sobreviventes foram mandados para os campos de concentração da URSS (gulags).

Todo o Know-how que os nazistas tinham, foram ensinados pelos comunistas. A Gestapo fez um “estágio” na URSS para aprender a massacrar e dizimar populações, criar câmara de gás e campos de concentração. Os comunistas também repassaram para os nazistas a maior parte dos alimentos que eles roubaram só ucranianos.

Cerca de sete milhões de pessoas perderam a vida por causa do holocausto ucraniano, conhecido como Holodomor. A Rússia jamais pagou por esses crimes de guerra. O mais interessante é que não se vê em relação ao comunismo a mesma aversão que a maior parte das pessoas tem em relação ao nazismo.

Enquanto os nazistas massacraram 30 milhões de pessoas, os comunistas ceifaram mais de 100 milhões de vidas e nunca pagaram pelos seus crimes de guerra. Em países como a Alemanha e a Polônia, o nazismo e o comunismo são proibidos. No Brasil, o nazismo é proibido, mas o comunismo é idolatrado. Pobre país!

*Editor do site RS Notícias

Governo vê com preocupação’ decisão dos EUA de sobretaxar aço

O Brasil será um dos países mais atingidos pela medida, que será aplicada de maneira formal na próxima semana

Por Estadão Conteúdo


Expedição VEJA chega à cidade de Sete Lagoas, Minas Gerais

Os EUA vão cobrar um adicional de 25% sobre as importações de aço e de 10% sobre as de alumínio (Jonne Roriz/VEJA)

O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) divulgou nota nesta quinta-feira em que afirma que o governo brasileiro recebe com “enorme preocupação” a informação de que os Estados Unidos pretendem aplicar tarifa adicional de 25% sobre as importações de aço e de 10% sobre as de alumínio. A medida afetará os produtos brasileiros vendidos aos EUA.

“O governo brasileiro não descarta eventuais ações complementares, no âmbito multilateral e bilateral, para preservar seus interesses no caso concreto”, afirma o texto.

O presidente norte-americano Donald Trump disse que decidiu impor a tarifa sobre a importação de aço. Segundo maior fornecedor do produto ao mercado americano no ano passado, o Brasil será um dos países mais atingidos pela medida, que será aplicada de maneira formal na próxima semana.

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“O governo brasileiro espera trabalhar construtivamente com os Estados Unidos para evitar eventual aplicação, o que traria prejuízos significativos aos produtores e consumidores de ambos os países, segundo relatou o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge, ao secretário americano”, completa a nota.

O anúncio ocorre depois de o ministro se reunir, em Washington, com o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, criticou nesta quinta-feira a decisão do governo norte-americano de sobretaxar as importações de alumínio e aço no país. “O Brasil teve política protecionista por muitos anos e isso, no longo prazo, não dá certo”, comentou o ministro. “O presidente Trump tem essa visão. Na minha avaliação, não é algo que vai aumentar a competitividade da indústria americana, pelo contrário”, acrescentou Meirelles.

Apesar das críticas, Trump usou sua conta no Twitter na manhã desta sexta-feira para defender as tarifas na importação de aço e alumínio anunciadas ontem.

“Quando um país (EUA) perde muitos bilhões de dólares em comércio com virtualmente todo país com quem faz negócios, as guerras comerciais são boas e fáceis de vencer. Por exemplo, quando perdemos 100 bilhões de dólares com um certo país e eles se tornam engraçadinhos, não faça mais comércio – nós ganhamos muito. É fácil!”, escreveu Trump.

Encontro

Na reunião, Jorge afirmou que o aço brasileiro não representa ameaça à segurança nacional norte-americana e que as estruturas produtivas siderúrgicas de ambos os países são complementares, já que cerca de 80% das exportações brasileiras de aço são de produtos semiacabados, que é um insumo da indústria siderúrgica norte-americana.

O ministro reiterou ainda que a produção brasileira de aço, parcialmente exportada aos Estados Unidas, é feita em parte utilizando carvão siderúrgico norte-americano, responsável por US$ 1 bilhão em importações em 2017, o que poderá ser prejudicado com a sobretaxa.

“No encontro, o ministro Marcos Jorge reforçou que Brasil e Estados Unidos são importantes e tradicionais parceiros comerciais. De sua parte, o secretário Ross afirmou disposição para buscar soluções positivas e que eventual decisão de aplicação da sobretaxa poderia ser recorrida pelos países interessados”.


Veja

O aço e o alumínio brasileiro, por Lúcio Machado Borges*

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Os Estados Unidos pretendem sobretaxar o aço brasileiro em 20% e o alumínio em 10%. Ao que tudo indica, o Brasil deve começar a procurar mercados em outros países. Houve desvalorização das ações de várias empresas da indústria siderúrgica, após o anúncio das medidas adotadas pelos Estados Unidos.

*Editor do site RS Notícias



Luan está fora do jogo contra o Juventude

Meia-atacante e Arthur serão os desfalques do Grêmio no duelo deste domingo

Luan sequer participou do treinamento deste sábado | Foto: Lucas Uebel / Grêmio / Flickr / Divulgação / CP

Luan sequer participou do treinamento deste sábado | Foto: Lucas Uebel / Grêmio / Flickr / Divulgação / CP

O Grêmio terá mais um desfalque para a partida contra o Juventude, marcada para este domingo, às 17h, no estádio Alfredo Jaconi. Trata-se de Luan, que sequer treinou com o grupo na manhã deste sábado, no CT Luiz Carvalho, e não poderá viajar para Caxias do Sul. A ausência na lista de relacionados confirmou que o meia-atacante permanecerá em Porto Alegre descansando.

O Tricolor não revelou o problema de Luan, que pode ser um simples desgaste físico. O certo é que o jogador será preservado, a exemplo de Arthur que, segundo o técnico Renato Portaluppi, não está no ritmo ideal e nem com a confiança necessária para entrar em campo. Thonny Anderson deve ingressar na vaga de Luan e Jaílson será o substituto de Arthur.

Dentro de campo, Renato promoveu um treino fechado para a imprensa. Na parte aberta, os jogadores realizaram um rachão. A movimentação manteve uma dúvida no ataque do Grêmio. O treinador poderá usar Jael, Cícero ou então promover a estreia de Hernane Brocador.

A tendência é que o Grêmio encare o Juventude com a seguinte escalação: Marcelo Grohe; Madson, Geromel, Kannemann e Cortez; Maicon, Jaílson, Ramiro e Thonny Anderson; Everton e Cícero (Jael ou Hernane).


Rádio Guaíba e Correio do Povo


Cunha tenta tirar das mãos de Fachin inquérito sobre Temer

Defesa de ex-deputado alega não haver ligação com esquema de desvios apurado na Petrobras

Cunha tenta tirar das mãos de Fachin inquérito sobre Temer | Foto: Luís Macedo / Agência Câmara / CP Memória

Cunha tenta tirar das mãos de Fachin inquérito sobre Temer | Foto: Luís Macedo / Agência Câmara / CP Memória

Os advogados do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ) entraram com novo recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando que o inquérito envolvendo o repasse de R$ 10 milhões da Odebrecht para o MDB saia das mãos do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte. A defesa de Cunha alega não haver qualquer ligação entre essa investigação, que agora também inclui o presidente Michel Temer, e o esquema de desvios apurado na Petrobras.

A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, já havia rejeitado o pedido para mudança do relator, mas os advogados de Cunha insistem no argumento de que não há conexão entre os fatos. "(...) É impositiva a reforma da decisão agravada, a fim de que o feito seja remetido à livre distribuição entre os ministros desta colenda Corte Suprema, em atenção ao princípio do juiz natural", diz um trecho da peça assinada pelos advogados Délio Lins e Silva, Délio Lins e Silva Júnior e Larissa Lopes Bezerra. Fachin incluiu Temer entre os investigados do inquérito que apura se houve pagamento ilícito de recursos para irrigar campanhas do MDB, em 2014. A inclusão atendeu a pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e causou muita contrariedade no Palácio do Planalto.

O inquérito foi aberto há um ano depois que executivos da Odebrecht fizeram delação premiada e relataram um jantar no Palácio do Jaburu, em 2014, no qual teria sido acertado o envio de R$ 10 milhões para campanhas do MDB. Anfitrião do jantar, Temer era, na época, vice-presidente da República. Ele confirmou o encontro, mas disse não ter participado de qualquer acordo para recebimento de recursos.

O suposto pagamento de propina pela Odebrecht teria como contrapartida para a empresa o tratamento privilegiado na Secretaria de Aviação Civil, que foi comandada por Moreira Franco, hoje secretário-geral da Presidência, e por Eliseu Padilha, atualmente chefe da Casa Civil. O inquérito já investigava Moreira Franco e Padilha, mas o então procurador-geral da República Rodrigo Janot havia excluído Temer do processo, sob a alegação de que o presidente tem imunidade prevista na Constitucional e, além disso, os fatos teriam ocorrido antes de seu mandato.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo