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.Net - Visual Studio 2017 e C#
Próximas Turmas
06/01/2018 - 24/11/2018: Sábados
08/01/02/2018 - 26/11/2018: Noite
Aprenda a desenvolver aplicações web sofisticadas com Visual Studio 2017 e C#.Net.
Ao longo do curso serão desenvolvidos inúmeros projetos de aplicações web, trabalhando recursos no client, implementação da View, uso do Entity Framework, sempre com o desenvolvimento de mini aplicações com objetivos específicos, como a gestão de vendas ou a implementação de uma loja virtual.
Para mais informações, entre em contato pelo telefone (51) 3073-2100, pelo e-mail info@alfamidia.com.br ou peça uma proposta online.
Conteúdo Programático
.Net - Sistema de Gestão de Vendas em C# MVC
Neste curso será desenvolvido um pequeno aplicativo de gestão de vendas utilizando o Visual Studio 2017 e a linguagem de programação C#.
A aplicação, desenvolvida utilizando MVC e Entity Framework, é utilizada no curso como uma forma de apresentar importantes conceitos de desenvolvimento MVC com Visual Studio.
.Net - Ecommerce com C# e Visual Studio 2017
Neste curso será desenvolvido um pequeno aplicativo de gestão de vendas utilizando o Visual Studio 2017 e a linguagem de programação C#.
A aplicação, desenvolvida utilizando MVC e Entity Framework, é utilizada no curso como uma forma de apresentar importantes conceitos de desenvolvimento MVC com Visual Studio.
jQuery e Aplicações client-side
Neste curso serão desenvolvidas diversas aplicações com HTML 5, CSS, Javascript e jQuery, com maior ênfase na programação e uso de Ajax e jQuery. Serão estudados programas que implementam menus dinâmicos, drag and drop, scroll infinito e outros recursos úteis para o desenvolvimento de aplicações web com recursos de interação sofisticados.
CRUD em .NET MVC com Visual Studio 2017
Este módulo tratará do desenvolvimento de aplicações web utilizando a linguagem C#, a plataforma .Net e o ambiente de desenvolvimento Visual Studio. O curso visa familiarizar o aluno com o desenvolvimento de aplicações web em .Net utilizando as ferramentas da Microsoft.
Entity Framework 6 Avançado
Curso de Entity Framework, em que diversos mini-projetos de acesso a bancos de dados são desenvolvidos, explorando os diferentes recursos do Entity Framework e do Visual Studio 2017.
A linguagem de desenvolvimento é o C#.NET, no padrão MVC.
Bootstrap
O Bootstrap foi desenvolvido por programadores do Twitter que buscavam um framework que permitisse uma melhor consistência entre as diferentes ferramentas web da empresa. Antes do Bootstrap - originalmente denominado Twitter Blueprint - os desenvolvedores do Twitter utilizavam diversas bibliotecas diferentes para o desenvolvimento de interfaces. Em 2011 a primeira versão do Bootstrap foi disponibilizada para a comunidade como um software livre, tornando-se bastante popular pela consistência e facilidade de utilização para criação de interfaces, especialmente para sites responsivos. No curso Bootstrap Alfamídia, através de exemplos práticos, o aluno irá recriar diversos sites com a biblioteca Bootstrap. Vídeos explicativos e o código-fonte de cada site Bootstrap trabalhado são disponibilizados no curso.
.Net Aplicações Responsivas
Neste curso o aluno aprenderá a desenvolver aplicações responsivas em .Net.
A ênfase do curso é na implementação da View, no modelo MVC, em que o C# é utilizado junto com recursos próprios do .Net e linguagens client-side como HTML e Javascript.
.Net - Aplicações Integradas a Redes Sociais
Neste curso serão desenvolvidas aplicações web integradas a redes sociais, incluindo recursos para autenticar a aplicação a partir de contas em facebook e outras redes sociais, bem como utilização de APIs destas redes para desenvolver aplicações para elas.
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1. A nova legislação abre no mês de março as "janelas" para a troca de partidos pelos deputados federais e estaduais.
2. A insegurança entre os deputados em relação às eleições de 2018 nunca foi tão grande. Na medida em que as suas reeleições estarão principalmente dependentes dos quadros regionais, a amplitude desta insegurança nas atuais condições é muito maior que em eleições anteriores.
3. Tradicionalmente a taxa de renovação nas eleições para deputados está na casa dos 40%. Nas eleições de 2018 esta taxa deve ser maior. Maior e mais imprevisível.
4. Supondo que o "não voto" (abstenção+brancos+nulos) se aproxime dos 50%, a primeira questão que se coloca é de onde e para onde irão os não-votos. Na medida em que seja por uma rejeição genérica aos políticos, não se pode falar de tendências. Todos podem perder ou não. Mas se a rejeição for focalizada, será diferente.
5. O discurso de renovação será generalizado. Os novos candidatos ou novos partidos, ao sublinharem esta renovação, não terão a vantagem que imaginam. Afinal, a baixa representatividade dos deputados não fixa na memória o nome dos "veteranos", em geral e em especial daqueles que são arrastados pelo voto de legenda.
6. As denúncias de corrupção política estão quase sempre relacionadas aos políticos nas suas regiões. As redes sociais se encarregarão de alertar sobre os seus nomes e seus casos.
7. Quando isso ocorre de forma concentrada numa certa região e num ou noutro partido, a tendência será o amplo uso das janelas de março.
8. Numa eleição com alta taxa de não-voto, a faixa de propulsão para o segundo turno tende a estar nos 15%. E sendo assim a importância dos deputados carregarem o número e o nome de seus candidatos a presidente e a governador pode ser decisiva para estes.
9. Surgiram diversos grupos ou movimentos defendendo a renovação e -até- individualizando seus candidatos. Mas como já se demonstrou embrionariamente em 2016, isso isola esse candidatos e não fortalece seus grupos ou partidos.
10. Muito mais efetivo seria que esse grupos ou movimentos defendessem propostas e projetos, e criassem um sistema de vinculação supra-partidário com links de cobrança e garantias. Os candidatos que defendam essas propostas autenticamente teriam vantagens e com isso se formaria esses grupos de baixo para cima.
11. Nunca um verão político foi tão quente. Quem sabe as águas de março poderão esfriar este quadro construindo um outono de mudanças.
Ex-Blog do Cesar Maia
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1. Ex-Blog: Quais as razões de fundo da crise fiscal e financeira do Estado do Rio de Janeiro?
CM: As análises que procuram explicar a enorme crise fiscal que atravessa o Estado do Rio de Janeiro desde 2014 têm se fixado principalmente na queda do preço do petróleo, na crise econômica e em eventuais desvios de recursos e corrupção. Claro que tudo isso contribuiu para o caos fiscal com atrasos nas folhas de pagamentos, em obras e com fornecedores.
2. Ex-Blog: Mas qual a questão de fundo?
CM: A questão de fundo é perguntar se havia como prever este quadro de forma antecipada e assim evitar a grave situação a que se chegou. Certamente havia como se ter esta antecipação. E ninguém melhor do que os que governavam para saber disso. Para tanto bastava acompanhar no Diário Oficial a execução orçamentária do governo do Estado detalhada de 2 em 2 meses conforme determina a LRF.
3. Ex-Blog: E quando se poderia ter esses sinais?
CM: Ate o mês de agosto de 2014 o déficit primário do governo do Estado superava 7 bilhões de reais. Mas apenas na metade de 2015 foram tomadas as primeiras medidas. E todas elas se referiram a receitas por uma vez, como o acesso aos depósitos judiciais, as anistias por negociação, etc.
4. Ex-Blog: Algum mal nisso?
CM: Receitas por uma vez geram algum alívio imediato ao caixa do Estado. Mas em seguida o desequilíbrio entre receitas e despesas retorna -e agravado- já que as tendências anteriores não foram revertidas. Com isso, a situação anterior que poderia ter sido minimizada a partir de 2014 não o foi. Na época, quando questionadas as autoridades sobre as ações que seriam adotadas, a resposta foi que isso tudo se resolveria como sempre através dos acordos com o governo federal.
5. Ex-Blog- E que mais?
CM: Mas faltou também previsão política. O governo federal enfrentava um enorme déficit fiscal e de certa forma faliu após isso. Tal situação era previsível, assim como a insistência do governo federal da época tentando uma solução mais uma vez com um keynesianismo pueril.
6. Ex-Blog: Que projeções podem ser feitas?
CM: Com os acordos feitos recentemente pelo Estado com a União e as medidas de ajuste adotadas, este quadro parou de se agravar. E agora, com a queda da inflação e dos juros e a recuperação da economia nacional, uma gestão adequada a partir desse final de 2017 reverterá progressivamente aquela grave crise fiscal abrindo caminho para a organização administrativa e fiscal do Estado e abertura de um ciclo positivo para o Estado do Rio de Janeiro.
Ex-Blog do Cesar Maia