Receita de Empadinha Especial - Massa


Receita de Empadinha Especial - Massa

por CyberCook



Esta receita de empadinha é muito simples e deliciosa. É feita com margarina e a receita é só da massa e você escolhe o recheio que quiser.

Ingredientes (5)

  • 600 g de farinha de trigo
  • 3 gemas
  • 50 ml de agua
  • 1 colher (café) de sal
  • 300 g de margarina

Veja outras receitas de Empada


Como Fazer

  1. 1.

    Misture a farinha com a margarina e mexa ate umedecer a farinha, após isto, misture as gemas e a agua e mexa com a mão.

  2. 2.

    Levar a geladeira por +/- 1h.

  3. 3.

    Fazer bolinhas e espalhar a massa nas forminhas e rechear.

Receita enviada por Paola Dal Vesco Veroneze (1 receitas)

Tempo de preparo: 45 minutos
Rendimento: 30 porções

Vídeo recomendado


https://tv.uol/15u5n


Cyber Cook

MACARRÃO DE FORNO COM PRESUNTO E QUEIJO

Este é um delicioso Macarrão de Forno e que é muito fácil de fazer. Eu gosto de usar macarrão tipo penne, mas esta receita pode ser feita com qualquer forma de macarrão.
Macarrão de forno com presunto queijo | Cozinha Legal Recipes
Acho que todo mundo conhece aquela receita de macarrão de panela de pressão, né? Pois a receita desse macarrão de forno é inspirado naquela, que foi uma verdadeira febre a uns anos atrás. Minha mãe sempre fazia, e essa a minha versão.

O grande diferencial do macarrão de forno para o macarrão de panela de pressão é o queijo gratinado. O macarrão de forno fica mais sequinho,o queijo fica crocante por cima e bem derretido por dentro. É uma verdadeira tentação, irresistível eu diria.
Macarrão de forno é o prato perfeito para preparar quando recebemos amigos ou temos que alimentar muita gente ao mesmo tempo, rs. Rende muito bem, é econômico e fácil de fazer.
Você pode preparar o seu macarrão de forno com qualquer tipo de massa, mas eu prefiro as curtas, como penne, espiral, caracol, concha e gravatinha, que as crianças amam!.
Postei algumas fotos do modo de preparo, e espero que elas te ajudem a fazer o melhor macarrão de forno da sua vida! heart

Macarrão de forno com presunto queijo | Cozinha Legal Recipes

Antes de ir para o forno
Macarrão de forno com presunto queijo | Cozinha Legal Recipes

Depois de alguns minutos no forno! Delícia.

Beijos, Cassis.

Ingredientes

Macarrão tipo penne (ou outro de sua preferência): 500 g
Presunto: 400 g
Queijo muçarela : 400 g
Creme de leite: 1 caixinha
Queijo ralado: 100 g
Molho de tomate: 1 pacote(s)
Orégano: a gosto

Rendimento: 8 porções

Tempo de preparo: 30 minutos

Disponível em: 15/11/2016

Enviada por: Cassis Boeno @Cozinha Legal



Modo de preparo

- Cozinhe o macarrão em água fervente até ficar al dente. Escorra a água, e reserve.
- Em uma tigela a parte, corte a muçarela e o presunto em cubos, em seguida, acrescente o creme de leite e o molho de tomate e misture tudo.
- Em um refratário resistente ao forno, coloque o macarrão e cubra com o molho de presunto e queijo. Misture o macarrão ao molho, de modo que fiquem bem incorporados um ao outro. Polvilhe com o queijo ralado (pode ser muçarela) e leve ao forno pré-aquecido a 200º por 10 minutos, ou até que o queijo da superfície fique crocante e dourado.
- Retire do forno e sirva em seguida.

Itens utilizados

Assadeira retangular 30cm

Escorredor de macarrão


Cozinha Legal

NA PRIMEIRA “DELAÇÃO PREMIADA” NO BRASIL, ACORDO NÃO FOI CUMPRIDO! FOI TAMBÉM A PRIMEIRA “AÇÃO CONTROLADA”!

1. Na primeira “delação premiada” registrada na história brasileira, o delator entregou todos os envolvidos. Na “Devassa da Devassa”, o historiador Kenneth R. Maxwell -analisando em profundidade as razões, os fatos e os desdobramentos da Inconfidência Mineira- demonstra que não se tratava de nenhuma luta pela independência do Brasil.
2. Conforme Kenneth Maxwell, os principais articuladores do movimento eram contumazes sonegadores e, por isso, encabeçavam a lista dos devedores da dívida ativa da coroa portuguesa. A reação contra a derrama –aumento do imposto sobre o ouro- serviu como pretexto, de forma a adensar o movimento.
3. Mas o objetivo básico era cancelar a dívida ativa dos sonegadores, entre estes o Desembargador e poeta Tomás Antonio Gonzaga; advogado e poeta, Alvarenga Peixoto; advogado, minerador e poeta Claudio Manoel da Costa (que se suicidou); Coronel Comandante Joaquim Silvério dos Reis; Cônego Luís Vieira da Silva, etc. Ao todo, 37 denunciados foram presos, julgados e condenados, num processo que durou quase 3 anos.
4. Silvério dos Reis -contratador de entradas, fazendeiro e proprietário de minas- participava intensamente da conspiração. Estava a par de tudo. A partir de um certo momento, aceitou a proposta de delatar o movimento. O fez através do que, no caso JBS, se chamou de “ação controlada”. Registrou tudo. Em acordo com os investigadores, entregou tudo: nomes e fatos, local de reuniões na casa de Cláudio Manoel da Costa.
5. Todos foram presos, até Silvério dos Reis, este por um período curto, de forma a não chamar a atenção sobre a fonte das denúncias e os riscos por estar junto com os demais. O acordo de delação premiada de Silvério dos Reis tinha como elemento central o perdão de toda sua dívida ativa, a maior de todas. 
6. A leitura dos atos por crime contra o Estado –lesa majestade- durou 23 horas. Todos condenados, a maior parte à morte. Os condenados reagiram gritando. Mas, no final, foi lida uma decisão da Rainha Maria I de Portugal, transformando as penas de mortes em degredos perpétuos, asilos temporais... O cônego e os padres envolvidos tiveram uma pena “sigilosa”. Apenas o alferes Tiradentes foi condenado à morte.
7. A delação seria premiada com gratificação em ouro; o cancelamento de seu débito; o cargo público de tesoureiro da bula de Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro; uma mansão como morada; pensão vitalícia; título de fidalgo da Casa Real; fardão de gala e hábito da Ordem de Cristo. Nada disso foi cumprido.
8. No final, Silvério dos Reis ganhou liberdade e mobilidade, indo a Portugal, à Europa, e voltando ao Brasil pobre, sofrendo ataques e, no final, indo morar no Maranhão, sempre escondido pelos riscos pessoais. Faleceu em 1819, 30 anos depois do início de sua delação.


Ex-Blog do Cesar Maia


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Penhor e consignado têm juros mais baixos no mercado

por MARTHA IMENES

2jhmi0mztnyb27fy7jejai6o6.jpgJuliana Neto: crédito para investir em hostel no bairro da UrcaAlexandre Brum

Rio - Empréstimo pessoal, crédito rotativo ou consignado? Qual a melhor opção para o consumidor conseguir dinheiro com juros mais em conta para pagar dívidas e sair do vermelho? O DIA consultou especialistas e constatou que duas alternativas são mais viáveis para a troca de débitos: penhor de joias da Caixa Econômica Federal e empréstimo consignado, que é descontado diretamente no contracheque.

As taxas cobradas pela Caixa na avaliação do objeto que será usado como garantia no empréstimo estão em 2,10% ao mês. Já o crédito consignado tem juros que vão de 1,40% a 2,14% ao mês, que é o limite que os bancos têm permissão para cobrar por esse tipo de operação financeira para aposentados do INSS.

Os juros dos empréstimos pessoais ficam, em média, em 8,28% ao mês, segundo dados do Banco Central. O vilão é o cheque especial tem as taxas mais “salgadas”: 13,48% ao mês.
“O penhor é a melhor solução de crédito por ter uma taxa mais acessível e o cliente não precisa passar por análise de crédito”, avalia Melissa Gonçalves Giglio, gerente regional da Caixa.

Para saber qual o tipo de operação contratar, o especialista em finanças do Ibmec e da Fundação D. Cabral, professor Gilberto Braga, fez uma análise das taxas praticadas no mercado, segundo dados dos BC, tendo como base quem pega R$ 1 mil para pagar em 12 vezes.

No empréstimo consignado, por exemplo, o cliente terá desembolsado no final do contrato R$ 1.143,84. Quem pensa em fazer empréstimo pessoal em bancos privados ou públicos paga juros médios de 8,28%. Neste caso, a dívida de R$ 1 mil sobe mais de 50%: o valor final vai a R$1.615,56.

No caso do penhor da Caixa, o consumidor que conseguir R$ 1 mil na avaliação do bem vai pagar R$ 1.141,68. O pagamento pode ser feito mensalmente (de 30 dias a 60 meses) ou a cada seis meses (180 dias), que é prazo máximo. Mas o que pode ir para o prego? “Joias em ouro — como alianças, correntinhas, brincos ou braceletes —, pedras preciosas, relógios e canetas, por exemplo”, informa Melissa.
“Pratarias também podem ser empenhadas. Muitas pessoas têm esses objetos em casa e não sabem que eles podem ser penhorados”, diz ela. “O banco empresta de 10% a 85% do valor da avaliação, que é feita na hora”, conta Jucilene Alexandre, gerente da Caixa.

Não há limite para esse tipo de operação e o empréstimo é liberado na hora. O cliente pode levar o dinheiro ou, se for correntista da Caixa, é feito depósito em conta.

“É preciso desmistificar a visão que as pessoas têm do penhor. Somente se ‘perde’ a joia em caso de inadimplência. Caso os pagamentos sejam feitos, não há esse risco. Muito pelo contrário: é possível, inclusive, renovar o contrato”, diz Melissa Giglio.

CDC pode ser uma das alternativas

Na impossibilidade de conseguir um empréstimo consignado, a empresária Juliana Neto, 31 anos, contratou um Crédito Direto ao Consumidor (CDC) para investir em um hostel de sua propriedade na Urca. “Em dois meses vamos abrir o Quintal da Urca (nome do hostel)”, comemora Juliana, que trocou Brasília pelo Rio.
A taxa média do CDC na Caixa, por exemplo, varia de 3,18% a 5,70% ao mês, informa a gerente de atendimento da agência Avenida Rio Branco, Cristiane Caruso. O Quintal da Urca fica na Avenida Portugal 96, no bairro de mesmo nome, na Zona Sul.

Para aposentados e pensionistas do INSS a saída para “trocar” ou quitar a dívida pode ser o crédito consignado, que tem os juros mais baixos do mercado. As taxas variam de 1,40% a 2,14% ao mês entre os bancos conveniados com a Previdência. O segurado pode consultar na internet qual instituição financeira oferece empréstimo e os juros no site www.previdencia.gov.br.

Para não entrar em roubada, é importante consultar a tabela antes de fechar contrato com um dos 41 bancos conveniados. O Banco do Brasil e a Caixa Econômica, por exemplo, têm taxas que vão de 1,62% a 1,91% ao mês para empréstimos de um a 15 meses. Ou de 1,85% a 2,05% ao mês de 16 a 30 parcelas.

Já nos bancos privados, Itaú é o que têm juros mais atrativos, com 1,40% ao mês a 2,08%, em períodos similares aos dos bancos públicos. As taxas contemplam todos os custos das operações de empréstimo com desconto em folha, ou seja, o gasto efetivo do crédito.

Consumidor desconhece valor cobrado de taxa de juros

Embora os juros sejam o principal temor dos usuários de cartão de crédito, 59% dos consumidores desconhecem as taxas cobradas em caso de atraso no pagamento da fatura. O dado faz parte de estudo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

A pesquisa mostra também que 43% dos donos de cartão concordam com as novas regras do Banco Central (BC), válidas desde abril, que impedem o consumidor de permanecer no crédito rotativo por mais de 30 dias quando é pago o valor mínimo da fatura. Para eles, as novas regras foram impostas porque os juros cobrados pelos bancos são abusivos.

Entre os entrevistados, 38% já ficaram, em algum momento, com o “nome sujo” por não pagar a fatura e 11% disseram estar com parcela em atraso. A pesquisa apontou ainda que para 90% dos consumidores, o uso de cartão de crédito impõe riscos à vida financeira das pessoas. Os motivos apontados para que ele seja visto como ameaça são os juros altos (40%), o risco de clonagem (31%) e o incentivo às compras impulsivas (27%).

A pesquisa ouviu 601 consumidores nas 27 capitais do país. A margem de erro é de quatro pontos percentuais e a margem de confiança é de 95%.

O estudo mostra ainda que 57% não controlam de maneira adequada os gastos feitos com o cartão de crédito. Entre as formas usadas para acompanhar as compras estão consultar pela internet a fatura antes do fechamento (28%); ler a fatura depois que foi fechada (15%) e fazer o controle de cabeça (13%).

Apenas 1% dos usuários disse não fazer nenhum acompanhamento. O controle total e sistemático é feito por 38%.

Fonte: O Dia Online - 02/07/2017 e SOS Consumidor

Petrobras reduz preço de GLP para uso industrial e comercial em 5%

A Petrobras reduziu os preços de comercialização às distribuidoras do GLP [gás liquefeito de petróleo] destinado aos usos industrial e comercial. A redução média de 5% entra em vigor a partir de amanhã (4). Segundo a companhia, o motivo principal para o reajuste foi a queda das cotações do produto no mercado internacional.

De acordo com a estatal, os preços do GLP destinado ao uso residencial, comercializado pelas distribuidoras em botijões de até 13kg, conhecido como P13 ou gás de cozinha, não foram objeto deste reajuste.

As empresas distribuidoras de GLP foram informadas na tarde de hoje que o preço do GLP industrial (para embalagens acima de 13 quilos) será reduzido a partir de amanhã, dia 4 de julho, nas unidades da Petrobras.

Por meio de nota, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) disse que, de acordo com as informações recebidas da Petrobras pelas distribuidoras, a queda de preço flutuará entre 4,5% e 5,2%, conforme o polo de suprimento.

O Sindigás considerou positiva a redução do preço para embalagens que atendem o comércio e a indústria, porque aproxima mais o preço interno dos valores praticados no mercado internacional para setores que necessitam de menores custos. “Com a redução de preços a contar a partir de amanhã [4 de julho], o Sindigás calcula que o valor do produto para embalagens acima de 13 quilos ainda permanecerá 38% acima da paridade de importação, ou seja, com margem para novas quedas”, concluiu a nota.


Agência Brasil

Remuneração total: entenda o conceito e o real valor do seu salário

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Para consultor, empresas que trabalham esse conceito junto aos funcionários atraem grandes profissionais, além de reter e motivar seus colaboradores
Mesmo com a consciência de que o valor de um salário é uma informação pessoal que não deve ser compartilhada com todos de uma empresa, é recorrente ouvir queixas de trabalhadores acerca da quantia, uma vez que grande parte é direcionada para impostos , esquecendo-se assim, da remuneração total.
Em contrapartida, é difícil encontrar pessoas que entendam o que realmente recebem, ou seja, a sua r emuneração total – termo muito utilizado por profissionais de Recursos Humanos para se referir ao salário, juntamente da inclusão de valores não percebidos ou considerados pelos trabalhadores. Mas afinal, qual a importância do conhecimento desses valores para empresas e funcionários?

“Para a empresa é fundamental, pois, em qualquer tipo de planejamento a mensuração desses valores de forma adequada ajudará no equilíbrio econômico e em seus resultados, além de ser uma ferramenta motivacional para as equipes. Já para o trabalhador, muitas vezes só se observa e prevalece o salário mensal (salário base) e, em muitas oportunidades, a pessoa troca de emprego sem considerar outras vantagens presentes na composição salarial, podendo com esta decisão ter grandes prejuízos”, afirma o consultor e diretor da Bazz Consultoria e Estratégia em RH, Celso Bazzola.

Planejamento estratégico

Essa remuneração tem como componente os valores que são pagos em “dinheiro” considerando os seguintes pontos: salário base (Salário Nominal); salário variável a curto prazo (comissão, prêmios, Programa de Participação nos Lucros e Resultados - PLR, bônus, gratificações); salário variável a longo prazo (stock options, bônus diferido); adicionais legais (ex.: periculosidade, insalubridade, adicional de turno, anuênio) e os benefícios oferecidos (ex.: plano médico e odontológico, seguro de vida, vale refeição, carro, previdência privada).
Com isso, a empresa que trabalha esse conceito junto aos funcionários tem ferramentas mais eficazes que atraem grandes profissionais, além de reter e motivar os colaboradores. Entretanto, Bazzola expõe que por mais que essas remunerações paralelas sejam interessantes e contabilizadas para o trabalhador, é importante que seus pagamentos sejam feitos de maneira organizada.

Outro ponto importante para a aplicação e formação da mesma é a sua participação no planejamento estratégico da empresa, a partir do qual haverá a composição conforme os objetivos da entidade e das áreas envolvidas no resultado.

Além disso, o consultor ressalta a necessidade de uma comunicação adequada. “O grande erro das empresas é que elas não mostram o quanto pagam para os seus colaboradores, por isso que, muitas vezes perdem seus profissionais por causa de propostas menos interessantes, num processo que todos perdem”.

Ainda acerca da remuneração total, ele aponta o holerite do empregado como uma das possibilidades de demonstração, o que assegura a recepção da informação e sua valorização. Para isso, ferramentas que possibilitam a mensuração individual desses gastos são fundamentais. Por fim, há o benefício total, que pode dar grande retorno para empresa, já que objetiva reter e atrair talentos e ser competitivo com seus concorrentes.

Fonte: O Dia Online - 30/06/2017 e SOS Consumidor



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Reforma tributária deve chegar ao plenário da Câmara até setembro, diz relator

A reforma tributária deverá chegar ao plenário da Câmara para votação até o começo de setembro. A previsão é do relator do projeto, deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), que chamou a proposta de “mãe de todas as reformas”. A partir de agosto, o parlamentar pretende receber contribuições sobre os projetos ligados à reforma antes de encaminhar seu relatório final.

“Vai ser tudo transparente. Não pode ser nada na marra”, disse Hauly hoje (3), durante palestra no lançamento oficial da 36ª edição do Encontro Nacional de Comércio Exterior, na sede da Confederação Nacional do Comércio (CNC), no centro do Rio.

“Agosto apresento a proposta e a ideia é já debater. Nós entendemos que é fundamental abrir o debate nacional e todo mundo opinar. Algo que ninguém fez. Estou disposto, se apresenta e recebe a crítica.”

Segundo Hauly, a ideia é chegar ao plenário com consenso sobre a proposta para evitar atrasos na votação. “Na hora que estiver atualizado na Câmara, tem que ter no Senado também, para não haver dúvidas lá e haver mudanças. Por isso, estamos tomando o maior cuidado de fazer debate nacional suprapartidário”, destacou.

Um dos pontos a serem debatidos, segundo o relator, é o projeto que se refere ao Imposto de Valor Agregado (IVA). “O IVA faz três meses que estão trabalhando e agora que tem a primeira versão. Não dá para copiar dos outros [países]. Tem que fazer com as características do Brasil.”

Depois de chegar a um acordo sobre o texto da emenda constitucional que implantará a reforma, Hauly disse que apresentará um projeto de emenda aglutinativa para que tudo siga direto para o plenário, incluindo os projetos de lei complementares e as leis ordinárias. “Nós vamos utilizar a emenda da PEC [proposta de emenda à Constituição] do [deputado] Sandro Mabel, que está aprovada na comissão”, adiantou.

“É difícil haver rejeição da proposta. Onde que vai ser o problema? O problema vai ser no detalhe. Então, a gente quer deixar claro. Não pode ter perda para municípios, para estados, para a União. Para ninguém e também para as inúmeras categorias de produtos e mercadorias, de bens e serviços. Tem que deixar mais ou menos próximo”, detalhou o relator.

Para o deputado, independentemente da situação política do país, este é o momento para aprovar a reforma tributária. “O governo está enfraquecido, mas o Congresso também, os empresários também, os trabalhadores também, as prefeituras, os governos estaduais também. A oportunidade é ímpar. É agora. O Congresso precisa de algo grande e forte para sair deste marasmo que está, porque apanhamos para aprovar o teto [de gastos], apanhamos para aprovar a terceirização, apanhamos para aprovar a reforma trabalhista. A previdenciária, que não saiu até agora, estamos apanhando de qualquer maneira. Essa aqui não, é jogo de ganha, ganha”, analisou.


Agência Brasil

JBS usava supermercados para pagamentos em espécie a políticos

Paulo Whitaker - 1.jun.2017/Reuters

General view of Brazilian meatpacker JBS SA in the city of Jundiai, Brazil June 1, 2017. REUTERS/Paulo Whitaker ORG XMIT: PW100

Unidade do frigorífico JBS em Jundiaí, no interior de São Paulo

FELIPE BÄCHTOLD
DE SÃO PAULO

03/07/2017 02h02

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Ao lado de valores milionários e nomes de políticos dos mais variados partidos, supermercados. Planilhas de pagamentos do frigorífico JBS listam diversos redes varejistas pelo país como fontes de pagamentos em dinheiro vivo para campanhas eleitorais.

Segundo os delatores, o frigorífico combinava com os supermercados pagamentos pelos seus produtos em espécie e, a seguir, destinava as quantias diretamente a emissários dos políticos beneficiados.

O ex-executivo Ricardo Saud disse que os supermercados não sabiam do que tratavam esses pagamentos nem tiveram qualquer tipo de vantagem.

O ex-funcionário Florisvaldo Caetano de Oliveira, também delator, diz que o esquema envolvia até o transporte de quantias por meio de carros-fortes.

Entre os políticos apontados como beneficiados com pagamentos via supermercados, estavam o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o governador catarinense Raimundo Colombo (PSD).

Ricardo Saud mencionou ainda uma entrega de R$ 1 milhão em um supermercado de Curitiba, em 2014, para um irmão do governador paranaense Beto Richa (PSDB), mas não explicou as circunstâncias desse pagamento.

Ao falar dos pagamentos para o senado tucano, o delator disse que quem recolhia o dinheiro nos varejistas era Frederico Pacheco, primo de Aécio que foi preso na Operação Patmos e permaneceu um mês na cadeia. O total em espécie para o tucano, por essa forma, disse, foi de R$ 4,3 milhões.

O delator afirmou que negociou com dois supermercados para fazer pagamentos à vista por produtos da JBS, pagos em parcelas pelos donos do supermercado. "Eu dizia: 'ó, o Fred vai aí, vai pegar um dinheiro para mim'".
Saud não citou o nome dessas empresas em seu depoimento, mas em uma planilha de pagamentos consta o nome "Super BH".

No caso de Cunha, Florisvaldo Caetano falou na rede Guanabara. Disse que foi buscar o dinheiro em uma loja no Rio em uma ocasião, em 2014, após se encontrar com Altair Pinto, braço-direito do ex-deputado e alvo na Patmos. A quantia, de cerca de R$ 500 mil, foi entregue em uma mala, disse o delator.

Com Colombo, a loja citada era do grupo Angeloni, em Florianópolis.

O ex-funcionário da JBS, que integrou o conselho fiscal do frigorífico até o ano passado, disse que "em vez de eles [mercados] pagarem a fatura, já ficava acertado que iriam me pagar o dinheiro em espécie".

Apontado por seus superiores como um dos principais entregadores de dinheiro da companhia, ele mencionou ainda em depoimento lojas que pertenciam à própria JBS.

"A JBS tem cem lojas de carnes [em São Paulo]. Quando tinha alguma necessidade [de dinheiro vivo], em vez de depositar, entregavam."

Ele falou que a sala de seu escritório de contabilidade era usada para entregar as quantias. Contou que recebia informações sobre os repasses de Saud ou dos irmãos Joesley e Wesley Batista.

Na delação, Ricardo Saud disse que a empresa também esquentou dinheiro dos pagamentos a políticos por meio de notas falsas para mais de cem escritórios de advocacia pelo país. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) pediu em maio informações ao Supremo Tribunal Federal sobre o assunto e prometeu providências.

OUTRO LADO

Os políticos citados vêm negando as acusações feitas pelos delatores da JBS.

Aécio Neves, que chegou a ser afastado do mandato, disse que as afirmações dos executivos da empresa são "mentirosas" e que só recebeu do frigorífico doações oficiais, sem contrapartida.

Raimundo Colombo também afirmou que só recebeu doação oficial da empresa. O PSDB do Paraná também nega ilegalidade na campanha de Richa.

A direção dos Supermercados BH afirmou apenas que, em sua relação com a JBS, sempre agiu dentro da lei.

Procurada, a rede Angeloni disse, por meio de sua assessoria, que tem histórico de relacionamento com o frigorífico de "muitos anos" e que foi surpreendida com a declaração do delator.

"Os pagamentos são tradicionalmente realizados através de depósito bancário, embora não sejam incomuns pedidos de quitação em carteira, o que costuma ser autorizado, considerando a relação comercial entre as empresas", disse.

A rede Guanabara afirmou que todos os pagamentos foram feitos legalmente, respeitando assim as leis e regras vigentes no país.

Reprodução

Depoimento do delator Ricardo Saud, da empresa JBS

Depoimento do delator Ricardo Saud, da empresa JBS


Folha de S. Paulo

Pagamento do PIS/Pasep ano-base 2016 começa no próximo dia 27

O Ministério do Trabalho divulgou hoje (3) o calendário de pagamento do abono salarial dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação de Patrimônio do Servidor Público (Pasep,) ano-base 2016, que foi aprovado na última quinta-feira (29), na reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalho (Codefat).

Os trabalhadores nascidos em julho podem sacar o benefício a partir do dia 27 do referido mês. Para os beneficiados, o valor a ser sacado estará disponível até o dia 29 de junho de 2018, mas sempre seguindo as datas estipuladas pelo Ministério do Trabalho.

Cerca de R$ 16,5 bilhões serão destinados para pagamento do abono salarial no calendário 2017/2018. De acordo com o ministério, mais de 24 milhões de trabalhadores têm direito ao pagamento.

Correntistas da Caixa Econômica Federal recebem o crédito em conta dois dias antes. As regras para pagamento seguem as determinações da Lei 13.134/2015. A quantia que cada trabalhador recebe varia de R$ 79 a R$ 937, dependendo do tempo em que ele trabalhou formalmente em 2016.

Saiba Mais

O abono salarial ano-base 2016 é direito do trabalhador que estava inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e que trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2016, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos, desde que os dados tenham sido informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).

Tabela do PIS
Tabela do PIS ano-base 2016, calendário 2017-2018

Tabela do Pasep
Tabela Pasep ano-base 2016, calendário 2017-2018

Como sacar

O valor poderá ser retirado nos próprios terminais da Caixa ou em alguma casa lotérica por meio do Cartão Cidadão e a senha cadastrada, mas caso o trabalhador não tenha o cartão, também poderá receber o valor em qualquer agência da Caixa, mediante apresentação de documento de identificação. A Caixa disponibiliza o número de  telefone 0800-726 02 07 para mais informações a respeito do PIS.

Os servidores públicos que têm direito ao Pasep, precisam verificar se houve depósito em conta. Caso isso não tenha ocorrido, devem procurar uma agência do Banco do Brasil e apresentar um documento de identificação. Mais informações sobre o Pasep podem ser obtidas pelo telefone 0800-729 00 01, do Banco do Brasil.


Agência Brasil

Líder do governo diz que votação da reforma trabalhista pode ficar para dia 11

Brasília - O relator na CCJ do Senado da reforma trabalhista, senador Romero Jucá durante reunião da comissão para analisar e votar o parecer (Wilson Dias/Agência Brasil)

O líder do governo no Senado, Romero Jucá, diz estar confiante na aprovação da reforma trabalhista Wilson Dias/Arquivo/Agência Brasil

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse hoje (3) que a votação da reforma trabalhista no plenário da Casa pode ficar para a próxima semana. Jucá não descarta que o tema seja analisado nesta quinta-feira (6), em uma sessão extraordinária, mas disse que, se for necessário fazer um acordo de procedimento com a oposição para garantir mais tranquilidade na votação, ele aceitará fazer a votação na próxima terça-feira (11).

“Não descarto nada, mas acho que se a gente puder construir um clima para ter um debate civilizado, para ter uma condução em que todos possam falar e que efetivamente a maioria possa escolher o seu voto com tranquilidade, é melhor para o país”, disse.

Amanhã os senadores vão votar o requerimento de urgência para o projeto. Se o requerimento for aprovado, são necessárias ainda duas sessões de interstício antes da votação. Por isso, para que a reforma seja votada ainda esta semana, seria necessária a convocação de uma sessão deliberativa extraordinária na quinta-feira.

Outra questão que precisa ser definida sobre a reforma, além da data de votação, é qual relatório será apreciado em plenário. O projeto passou por três comissões e teve aprovados os relatórios de Ricardo Ferraço (PMDB-ES), na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), e do próprio Jucá, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ambos favoráveis à aprovação sem modificações em relação ao texto da Câmara. Na Comissão de Assuntos Sociais, no entanto, foi aprovado voto em separado do senador Paulo Paim (PT-RS), pela rejeição do projeto.

“O plenário vai escolher qual parecer vai votar. Nós vamos optar pelo parecer do senador Ricardo Ferraço na Comissão de Assuntos Econômicos. Essa é uma decisão que será tomada na hora pelo presidente Eunício, mas a liderança do governo vai defender que seja votado o relatório do senador Ricardo Ferraço”, disse.

Apesar de confiante sobre a aprovação da reforma, Romero Jucá não quis arriscar o número de votos favoráveis à matéria no plenário. “Acho que vamos votar e aprovar com extensa maioria, mas depende da presença dos senadores, depende do convencimento das discussões. É importante que a gente possa debater”, disse.

Segundo Jucá, amanhã o PMDB – maior bancada do Senado – deverá decidir quem será o novo líder do partido na Casa para que ele possa conduzir os colegas nas votações desta semana.


Agência Brasil