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Procurador usa cargo para fins políticos, diz Instituto Lula

Em relação ao pedido de prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na denúncia apresentada ontem (9) pelo Ministério Público de São Paulo à Justiça, o Instituto Lula voltou a negar hoje (10), em nota, que Lula seja dono do apartamento triplex, em Guarujá (SP), alvo da investigação do Ministério Público.
No documento, o instituto critica a atuação do promotor Cássio Conserino, responsável pelo caso. “O promotor paulista que antecipou sua decisão de denunciar Luiz Inácio Lula da Silva antes mesmo de ouvir o ex-presidente dá mais uma prova de sua parcialidade ao pedir a prisão preventiva de Lula”, diz a nota.
Para o Instituto Lula, o pedido de prisão preventiva do ex-presidente é uma “triste tentativa” do promotor de usar o cargo dele para fins políticos. “Cássio Conserino, que não é o promotor natural deste caso, possui documentos que provam que o  ex-presidente Lula não é proprietário nem de triplex no Guarujá nem de sítio em Atibaia, e tampouco cometeu qualquer ilegalidade. Mesmo assim, solicita medida cautelar contra o ex-presidente em mais uma triste tentativa de usar seu cargo para fins políticos".
O Ministério Público de São Paulo pediu também a prisão preventiva de mais seis pessoas: José Adelmário Pinheiro, Leó Pinheiro, ex-presidente da construtora OAS; Fábio Hori Yonamine e Roberto Moreira Ferreira, executivos da OAS; ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, preso na Operação Lava Jato; Ana Maria Érnica, ex-diretora da Bancoop; e Vagner de Castro, ex-presidente da Bancoop.  A Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários) era dona do condomínio onde fica localizado o triplex. A construtora OAS assumiu o condomínio.
Na denúncia apresentada à Justiça paulista, o MP-SP sustenta que os acusados praticaram os crimes de lavagem de dinheiro – na modalidade ocultação de patrimônio –, falsidade ideológica, estelionato, entre outros. Segundo o Ministério Público, o ex-presidente cometeu crimes de lavagem de dinheiro – na modalidade ocultação de patrimônio – e falsidade ideológica.



Acidente nuclear de Fukushima completa 5 anos e preocupa ecologistas

Da Agência Lusa
O grupo ecologista Greenpeace advertiu hoje, no quinto aniversário do terremoto e do tsunami que provocaram o acidente nuclear de Fukushima, que “não há solução à vista para os quase 100 mil desalojados” pela crise na central japonesa. “Não sabemos exatamente o que causou o acidente e o governo japonês continua minimizando o nível de radioatividade nas zonas que tiveram de ser evacuadas. É trágico e inaceitável”, lamentou, em comunicado, o diretor da organização ecologista no Japão, Junichi Sato.
Para os ambientalistas, a crise da central Fukushima Daiichi foi “um dos piores acidentes industriais na história” e os governos devem apostar urgentemente na “energia limpa, renovável e segura”. O Greenpeace também pediu ao governo japonês e à operadora Tokyo Electric Power (Tepco), proprietária da central, para dar prioridade à “segurança e ao meio ambiente” e apontou que o encerramento da central de Takahama, ordenado esta semana por um tribunal do Japão, por razões de segurança, é “um sinal de que a energia nuclear não tem futuro" no país.
O Greenpeace concluiu um estudo do impacto ambiental do acidente de Fukushima e apresentará os resultados nos próximos meses. No entanto, já publicou, na semana passada, relatório em que alerta para as mutações detectadas na flora e na fauna da área afetada pelo acidente de 11 de março de 2011, advertindo para as “elevadas concentrações de radiação” em folhas novas de cedro e no pólen, alterações de crescimento em árvores como o abeto ou em espécies como as borboletas azuis, para danos no ADN de gusanos (um tipo de verme) e para uma redução da fertilidade da andorinha comum.
Cinco anos após o desastre nuclear de Fukushima, o Japão pretende que os 37 países que ainda proíbem ou limitam a importação de alimentos daquela região levantem as restrições, afirmou hoje o governo. “Gostaríamos de erradicar estes rumores danosos [sobre os produtos de Fukushima] mostrando os progressos na reconstrução, através das nossas embaixadas”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, Fumio Kishida.
O chefe da diplomacia nipônica se comprometeu a “continuar trabalhando” para que sejam levantadas as barreiras, impostas por conta das emissões da central que contaminaram as zonas próximas e que afetaram os produtos da agricultura, pecuária e pesca.
Segundo dados oficiais japoneses, 37 países e regiões, incluindo a China ou a Coreia do Sul, ainda impõem limitações. O Japão também proibiu temporariamente a venda e o consumo de vários produtos de Fukushima, como arroz ou carne de vaca, dentro do próprio país.



Posted: 10 Mar 2016 11:00 PM PST
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Polícia Civil faz operação contra fraudes em licitações no norte fluminense


Policiais civis cumprem hoje (11) mandados de prisão preventiva contra políticos do norte fluminense, por fraudes em licitações. Marcos Antônio Magalhães Gonçalves, ex-presidente da Câmara dos Vereadores de São Fidélis, Michel Ângelo Machado de Freitas, ex-vereador de Itaocara, e Aldimar Oliveira da Cunha, presidente do Instituto de Previdência de Itaocara, são acusados de desviar R$ 320 mil.
Segundo a Polícia Civil, as fraudes foram cometidas entre 2007 e 2011, na Câmara dos Vereadores de São Fidélis, por meio de licitações irregulares. Ainda de acordo com a polícia, a licitação era “um verdadeiro jogo de cartas marcadas” em que já se conhecia os vencedores antes da conclusão. Michel Ângelo, além de vereador de Itaocara, prestava serviços de contabilidade para a Câmara do município vizinho.
A fraude contava com a participação de empresários, que forneciam documentos de empresas para viabilizar as licitações fraudulentas, e de servidores. Os policiais também cumprem 11 mandados de busca e apreensão em endereços dos empresários e servidores.