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Prefeitura recorrerá contra lei que obriga ar em ônibus

Prefeitura vai entrar na Justiça contra lei que obriga ar-condicionado em ônibus da Capital - Crédito: André Avila / CP Memória
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Prefeitura recorrerá contra lei que obriga ar em ônibus

 

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Bombeiros prosseguem no esforço para apagar incêndio em Santos


Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo
Após mais de 26 horas de esforços, os bombeiros ainda não conseguiram apagar o incêndio em cinco tanques de armazenamento de álcool e gasolina, da empresa Ultracargo, no terminal da Alemoa, em Santos, litoral paulista. Chamas altas e fumaça preta ainda são vistas a grande distância do Porto de Santos. O Corpo de Bombeiros faz o combate com o uso de um caminhão da Petrobras, que consegue aplicar 8 mil litros de espuma por segundo.
O incêndio teve início às 10h da manhã de ontem (2) e ainda bloqueia um dos acessos ao Porto de Santos. Até o final da manhã, a corporação mantinha no local 24 viaturas e 80 homens.
Segundo nota divulgada pela prefeitura de Santos, 34 pessoas chegaram a ser atendidas pelos plantonistas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O bombeiro Claudio Rodrigues Gonçalves, de 39 anos, foi encaminhado ontem para o Pronto-Socorro da Santa Casa com lesão ocular provocada por uma fagulha. Mas, depois de uma avaliação oftalmológica, foi liberado e passa bem.
Mais três pessoas tiveram ser encaminhadas para o Pronto-Socorro Central de Santos, com crise nervosa, mas foram medicadas e liberadas em seguida. Não há nenhum paciente internado devido ao incêndio, informa a nota do Executivo municipal de Santos.

Agência Brasil


 

DF: milhares de pessoas acompanham a Via-Sacra do Morro da Capelinha


Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo
Fiéis assistem a encenação da Paixão de Cristo no Morro da Capelinha, em Planaltina no Distrito Federal (Antônio Cruz/Agência Brasil)
Fiéis assistem à encenação da Paixão de Cristo no Morro da Capelinha, em Planaltina no Distrito FederalAntônio Cruz/Agência Brasil
Pontualmente, às 16h, personagens romanos devidamente vestidos e montados em cavalos iniciaram a subida ao Morro da Capelinha, em Planaltina, a cerca de 45 quilômetros de Brasília, onde ocorre uma das mais tradicionais vias-sacras do país. Entre os soldados e outros atores, Jesus. Uma multidão de fiéis acompanhou a procissão. Neste ano, a organização do evento calculou que compareceram 150 mil pessoas. A chuva não desanimou o público.
Cada um teve uma história e um motivo para participar da encenação da Paixão de Cristo, desde a prisão até a ressurreição de Jesus. O mecânico José Ricardo dos Santos e Maria Luiza dos Santos integram o público cativo. Há 20 anos, acompanham a encenação. "Já conseguimos muitas graças aqui. Neste ano, viemos só agradecer", diz Maria Luiza.
Em meio à crise financeira no Distrito Federal (DF), a Via-Sacra de Planaltina foi a escolhida para receber o financiamento do governo. Segundo a organização do evento, foram repassados R$ 500 mil, valor inferior ao dos anos anteriores. No ano passado, a encenação recebeu R$ 1,4 milhão. Para contornar a falta de verba, foram usados os mesmos cenários e fantasias de 2014.
"A novidade que nós temos é a falta de dinheiro, que nos pegou de surpresa. Mas, graças a Deus, o grupo de uniu muito", diz a coordenadora-geral da Via-Sacra, Maira Vieira. Segundo ela, o evento contou com1,1 mil atores e mais 300 pessoas na equipe técnica. O grupo teve ajuda dos fornecedores, que fizeram preços especiais. "A gente se organizou, fez os ensaios, queremos que dê tudo certo", diz.
Fiéis assistem a encenação da Paixão de Cristo no Morro da Capelinha, em Planaltina no Distrito Federal (Antônio Cruz/Agência Brasil)
Os fiéis percorreram 14 estações até o alto do Morro da CapelinhaAntônio Cruz/Agência Brasil
Houve quem viesse de longe: Nazarire Bakolian é de Burkina Faso. Ele é missionário da Igreja Católica e, pela primeira vez, está no Brasil. "É importante participar da Via-Sacra, é uma reafirmação de um compromisso que Jesus fez conosco. Vim pedir pela união das famílias", diz.
Sebastiana dos Santos também tem um pedido especial: saúde para a mãe. Ela veio de Santa Maria da Vitória, Bahia, para visitar a família no DF. Para ela, pedido feito na Sexta-Feira Santa tem mais chance de ser alcançado. "A caminhada toda é uma penitência, já vamos com o pensamento ligado a Deus", diz. E acrescenta: "Temos essa tradição na Bahia, de festejar as vias-sacras. Onde eu estiver, eu procuro uma e gosto de estar presente".
Os fiéis percorreram 14 estações até o alto do Morro da Capelinha. Em cada uma, uma parada para recordar uma passagem da Bíblia, desde a prisão até a morte e ressurreição de Cristo. A Semana Santa, que termina no domingo de Páscoa, é um dos períodos mais importante para os católicos.

Agência Brasil