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Governo federal recolhe kit educativo anti-homofobia
Ministério da Saúde quer identificar responsáveis por envio do material para serviços de combate à Aids
BRASÍLIA — O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, determinou a abertura de um processo administrativo para identificar os responsáveis pelo envio de um material educativo, com conteúdo de combate à homofobia, a 13 estados das regiões Norte e Nordeste. As revistas de histórias em quadrinhos com foco no público adolescente foram elaboradas em 2010 como parte do programa de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e Aids e, neste ano, chegaram a ser remetidas às Secretarias de Saúde nos estados.
O material tem seis volumes. Um deles trata especificamente das relações homossexuais, da homofobia nas escolas e da transmissão da Aids nas relações entre pessoas do mesmo sexo. O Ministério da Saúde já expediu ofícios às secretarias dos 13 estados determinando que não haja distribuição das revistas nas escolas e começou a investigar de onde partiu a remessa do material educativo.
A informação sobre o envio das revistas para os serviços de combate a DST/Aids e sobre o posterior veto do ministro Padilha foi divulgada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” no último sábado, dia 16. A reportagem informa que, além da homossexualidade, as revistas tratam de assuntos como gravidez na adolescência e uso de camisinha. A interrupção na distribuição do kit de prevenção à Aids — 15 mil revistas já teriam sido remetidas aos estados — partiu do próprio Palácio do Planalto, conforme a reportagem.
Por pressão da bancada evangélica no Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff já vetou a produção de um kit anti-homofobia que seria distribuído nas escolas, a cargo dos Ministérios da Educação e da Saúde. A bancada parlamentar passou a chamar o material educativo de “kit gay” e conseguiu do governo, em maio de 2011, a promessa de que o material não iria seguir adiante.
Revistas da gestão anterior
Os seis volumes de histórias em quadrinhos, também vetados, foram elaborados numa parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). Segundo o Ministério da Saúde, não se trata do mesmo material vetado em 2011.
As revistas foram produzidas na gestão de José Gomes Temporão, que antecedeu Padilha. O ministério já sabe que o envio aos 13 estados partiu do Departamento de DST/Aids da pasta, vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde. O argumento da pasta é que as revistas não contemplam duas mensagens essenciais no combate à Aids: a de que a doença não tem cura e de uma cultura de prevenção junto aos jovens. Além disso, segundo o ministério, a decisão pelo veto ao material foi tomada em razão de o kit não ter passado por “mecanismos de controle” do conselho editorial da pasta nem por uma revisão do Ministério da Educação.
O Globo
BRASÍLIA — O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, determinou a abertura de um processo administrativo para identificar os responsáveis pelo envio de um material educativo, com conteúdo de combate à homofobia, a 13 estados das regiões Norte e Nordeste. As revistas de histórias em quadrinhos com foco no público adolescente foram elaboradas em 2010 como parte do programa de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e Aids e, neste ano, chegaram a ser remetidas às Secretarias de Saúde nos estados.
O material tem seis volumes. Um deles trata especificamente das relações homossexuais, da homofobia nas escolas e da transmissão da Aids nas relações entre pessoas do mesmo sexo. O Ministério da Saúde já expediu ofícios às secretarias dos 13 estados determinando que não haja distribuição das revistas nas escolas e começou a investigar de onde partiu a remessa do material educativo.
A informação sobre o envio das revistas para os serviços de combate a DST/Aids e sobre o posterior veto do ministro Padilha foi divulgada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” no último sábado, dia 16. A reportagem informa que, além da homossexualidade, as revistas tratam de assuntos como gravidez na adolescência e uso de camisinha. A interrupção na distribuição do kit de prevenção à Aids — 15 mil revistas já teriam sido remetidas aos estados — partiu do próprio Palácio do Planalto, conforme a reportagem.
Por pressão da bancada evangélica no Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff já vetou a produção de um kit anti-homofobia que seria distribuído nas escolas, a cargo dos Ministérios da Educação e da Saúde. A bancada parlamentar passou a chamar o material educativo de “kit gay” e conseguiu do governo, em maio de 2011, a promessa de que o material não iria seguir adiante.
Revistas da gestão anterior
Os seis volumes de histórias em quadrinhos, também vetados, foram elaborados numa parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). Segundo o Ministério da Saúde, não se trata do mesmo material vetado em 2011.
As revistas foram produzidas na gestão de José Gomes Temporão, que antecedeu Padilha. O ministério já sabe que o envio aos 13 estados partiu do Departamento de DST/Aids da pasta, vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde. O argumento da pasta é que as revistas não contemplam duas mensagens essenciais no combate à Aids: a de que a doença não tem cura e de uma cultura de prevenção junto aos jovens. Além disso, segundo o ministério, a decisão pelo veto ao material foi tomada em razão de o kit não ter passado por “mecanismos de controle” do conselho editorial da pasta nem por uma revisão do Ministério da Educação.
O Globo
DIVÓRCIO JUDEU... (E-mail recebido aqui no RS Notícias)
>Antevéspera do Ano Novo Judaico, Boris Sylberstein, patriarca judeu,
>morador de um Kibutz pertinho de Tel Aviv, visita um dos seus filhos na
>capital de Israel:
>
>- Jacobzinho, odeio ter que estragar tua dia, mas Papai precisa dizer-te que
>a mamái e eu vamos separar-nos, depois de 45 anos!
>
>- Tá louca babai o que você tá dizendo? Grita Jakob.
>
>Jerusalém inteira ouve!
>
>- Não conseguimos mais nem nos olhar um ao outra. Vamos separar-nos e
>acabou-se o que era doce. Ligue pra teu irmã Rachel e conda pra ela.
>
>Apavorado, o rapaz liga para a irmã em Viena, que se desespera ao telefone:
>
>- De jeito nenhuma nossos pais irão separar-se...! Chama papai ao delefone!
>
>O ancião atende e a filha balbucia na maior emoção:
>
>- Não façam nada até que nós chega aí amanhã, gombrende? Também chamarei
>Moishe
>na São Paulo, Shloimo na Buenos Aires e Esther no Nova Iorque e amanhã de
>noite, todas estaremos aí, ouviu bem papai?
>
>Bate o telefone, sem deixar o pai responder. O velho coloca o fone no gancho
>vira-se para a mulher, sem que Jakob ouça, sussurrando:
>
>- Pronto Sarah, todos virão para a Ano Novo. Só que desta vez não pagaremos
>os passagens!
>
>morador de um Kibutz pertinho de Tel Aviv, visita um dos seus filhos na
>capital de Israel:
>
>- Jacobzinho, odeio ter que estragar tua dia, mas Papai precisa dizer-te que
>a mamái e eu vamos separar-nos, depois de 45 anos!
>
>- Tá louca babai o que você tá dizendo? Grita Jakob.
>
>Jerusalém inteira ouve!
>
>- Não conseguimos mais nem nos olhar um ao outra. Vamos separar-nos e
>acabou-se o que era doce. Ligue pra teu irmã Rachel e conda pra ela.
>
>Apavorado, o rapaz liga para a irmã em Viena, que se desespera ao telefone:
>
>- De jeito nenhuma nossos pais irão separar-se...! Chama papai ao delefone!
>
>O ancião atende e a filha balbucia na maior emoção:
>
>- Não façam nada até que nós chega aí amanhã, gombrende? Também chamarei
>Moishe
>na São Paulo, Shloimo na Buenos Aires e Esther no Nova Iorque e amanhã de
>noite, todas estaremos aí, ouviu bem papai?
>
>Bate o telefone, sem deixar o pai responder. O velho coloca o fone no gancho
>vira-se para a mulher, sem que Jakob ouça, sussurrando:
>
>- Pronto Sarah, todos virão para a Ano Novo. Só que desta vez não pagaremos
>os passagens!
>
THE WALL LIVE - ROGER WATERS (Legendado)
Publicado em 4 de mar de 2013
Facebook: https://www.facebook.com/PinkFloydMus...
The Wall é uma ópera rock centrada em Pink, um personagem fictício baseado em Waters. As experiências de vida de Pink começam com a perda de seu pai durante a Segunda Guerra Mundial, e continuam com a ridicularização e o abuso de seus professores, com sua mãe superprotetora e, finalmente, com o fim de seu casamento. Tudo isso contribui para uma auto-imposta isolação da sociedade, representada por uma parede metafórica.
Siga-nos:
Twitter: @_pink_floyd_
Facebook: http://www.facebook.com/PinkFloydMusi...
The Wall é uma ópera rock centrada em Pink, um personagem fictício baseado em Waters. As experiências de vida de Pink começam com a perda de seu pai durante a Segunda Guerra Mundial, e continuam com a ridicularização e o abuso de seus professores, com sua mãe superprotetora e, finalmente, com o fim de seu casamento. Tudo isso contribui para uma auto-imposta isolação da sociedade, representada por uma parede metafórica.
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Por que o mês de fevereiro tem 28 dias ou 29 dias?
Posted: 27 Feb 2013 12:58 PM PST
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