Atílio Paiva, Centenário e Colosso da Lagoa viram alternativas para receber os jogos do Inter

 Estádio uruguaio foi oferecido para sediar as partidas do time colorado no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil. Ideia é ficar no RS, mas uma saída não é descartada

Inter enfrentou o Ypiranga no Colosso da Lagoa este ano, pelo Gauchão 

Com o Beira-Rio ainda sofrendo com as consequências do alagamento, o Inter terá que buscar um lugar para mandar os seus jogos. As alternativas mais viáveis, neste momento, são o Colosso da Lagoa, em Erechim, o Atílio Paiva, em Rivera (Uruguai), e o Centenário, em Caxias do Sul, mas uma saída temporária do Rio Grande do Sul não é descartada.

O problema é ter um local adequado para os treinamentos e que, ao mesmo tempo, concilie uma logística para os jogos. O CT Parque Gigante está submerso e completamente destruído. O clube conseguiu retirar boa parte dos equipamentos do local, mas ainda assim será necessário um investimento alto em dinheiro e tempo para a sua recuperação.

No Beira-Rio, os danos também são grandes. Porém, a boa notícia é que o estádio já não está mais coberto pelas águas. Nos próximos dias, o clube iniciará o processo de limpeza do local, principalmente das áreas administrativas atingidas. O gramado resistiu relativamente bem ao período submerso, mas a grama de inverno, que tinha sido plantada nos dias anteriores à chuvarada, terá que ser mais uma vez semeada.

Por isso, a estimativa é que o estádio fique pronto para as partidas em três ou quatro semanas. O próximo jogo do Inter é contra o Belgrano, dia 28 de maio (terça-feira), com mando dos colorados, pela Copa Sul-Americana.

Correio do Povo

Clubes gaúchos das Séries C e D se organizam para voltar a competir

 Situação não é a mesma para cada um deles, mas em comum há o sentimento de que a CBF não deverá paralisar as competições

Pingo, recém chegado ao São José, teve pouco tempo de trabalho com os jogadores 

Ao todo são seis representantes do Rio Grande do Sul nas Séries C e D do Campeonato Brasileiro. Metade em cada uma, divididos também não somente pelo nível de prejuízo com as chuvas no estado, mas pela interpretação da decisão da CBF. Até aqui a entidade, que adiou somente os jogos dos gaúchos até o dia 27, não sinaliza com a paralisação das competições depois disso. O Correio do Povo atualiza a situação de cada um dos clubes envolvidos.


Série C: quatro rodadas disputadas e apenas duas com os gaúchos.


Caxias: 16º com 1 ponto
A região da Serra foi uma das primeiras afetadas com as chuvas. Os jogadores vinham trabalhando somente na academia. Houve invasão de água no vestiário, mas o gramado está em condições. Se nada for alterado, o grupo volta a treinar nesta quarta-feira. O clube é a favor da paralisação das próximas rodadas. "Pelo menos para equalizar tecnicamente. Com quatro jogos adiados, seria uma maratona. Temos mais esperança do que possibilidade de ver o adiamento", admite o presidente do Caxias, Mário Antônio Werlang, que não descarta o Centenário servir de palco para os jogos da Dupla Gre-Nal nas próximas semanas.


São José: 19º com 0 ponto
Mesmo com a zona norte da Capital afetada, o estádio do Passo D´Areia não foi atingido. A água ficou distante uma quadra do local. O clube esteve sem luz, água e internet, mas na segunda-feira deve retomar as atividades. Os treinos têm sido facultativos, pois há jogadores e membros da comissão técnica sem condição de deslocamento. Esse aliás, é o temor do clube caso a CBF não pare o campeonato, pois a companhia de aviação que opera os voos com passagens pagas pela entidade não opera em Caxias do Sul, atualmente o local mais próximo. "O nosso problema são em jogos fora. O nosso estádio está em condições, mas qualquer viagem para fora do estado começaria por sete horas até Florianópolis para pegar um voo" explica Nilton Batista, executivo do Zequinha.


Ypiranga: 7º com 6 pontos
Erechim e região sofreram pouco com o clima. A situação é tranquila na tabela e na rotina do time. As atividades têm ocorrido normalmente. Em tese, assim como o Atlântico, equipe de futsal da cidade disputa a Liga Nacional, o Canarinho teria condições de seguir jogando, pois o aeroporto permanece em funcionamento. O clube, no entanto, entende a decisão da CBF.

Série D: três rodadas disputadas e só uma com os gaúchos no Grupo A8


Avenida: 7º com 0 ponto
Chovia na região de Santa Cruz do Sul antes mesmo do início do Campeonato afetando os treinos do time. Atualmente, o grupo trabalha em campos alternativos uma vez que o gramado do estádio Eucaliptos está muito molhado. O clube é contrário à paralisação da competição, entende a decisão da CBF, mas enxerga problemas no futuro. "Há datas para remarcar os jogos, mas estender o calendário para o fim de outubro, novembro implica em uma nova folha de pagamento e haveria dificuldade em arcar com esses salários", explica Guilherme Eike, assessor especial da presidência.


Brasil de Pelotas: 8º com 0 pontos
A zona sul do estado viu agravada a situação desde o final de semana com as cheias na Lagoa dos Patos. A diretoria ainda não se manifestou sobre a situação atual do Xavante, o que deve ocorrer até o fim da semana.


Novo Hamburgo: 6º com 1 ponto
O Estádio do Vale abriu as portas para a comunidade da região. O clube ofereceu banho quente e marmitas para os desabrigados desde a semana passada. Nesta terça-feira foram retomados os treinos, porém com ausências. Dois jogadores não conseguiram voltar de outras cidades no interior em função de estradas interditadas e outros dois de São Paulo tiveram os voos cancelados após informação de tremor de terra em Caxias do Sul, onde pousariam. "A competição vai voltar e se não nos prepararmos, vamos perder duas vezes", diz Ademir Bertoglio, diretor de futebol do Noia.

Correio do Povo

Mega-Sena/Concurso 2724 (14/05/24)

 



Fonte: https://www.google.com/search?q=mega+sena&rlz=1C1CHNY_pt-BRBR1021BR1022&oq=mega&aqs=chrome.0.69i59j46i131i199i433i465i512j35i39j0i131i433i512i650j0i3j69i60l3.1892j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8

Senado aprova medida que limita créditos tributários

 O texto, agora, segue para sanção presidencial



O Senado aprovou, nesta terça-feira, uma medida provisória que limita as compensações tributárias. A votação aconteceu de forma simbólica - ou seja, sem registrar o voto individual de cada senador. O texto, agora, segue para sanção presidencial.

Quando foi editado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o MP englobou outros assuntos, como a desoneração dos 17 setores e dos municípios e o fim do Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos). Acabou desidratada por pressão dos parlamentares e restrita ao teto das compensações de créditos acima de R$ 10 milhões.

O texto, aprovado na Câmara dos Deputados na semana passada e chancelado pelo Senado nesta terça, estabelece que as compensações precisam seguir um ato do Ministério da Fazenda, publicado dias após a edição da medida provisória, no início de 2024.

O ato estabelece que os créditos de R$ 10 milhões a R$ 99,99 milhões sejam compensados ​​em no mínimo 12 meses. De R$ 100 milhões a R$ 199,99 milhões, em no mínimo 20 meses. Esse escalonamento segue até os créditos acima de R$ 500 milhões, que terão um prazo mínimo de 60 meses para serem compensados.

A MP é uma das prioridades do Ministério da Fazenda, já que representa uma economia fiscal de cerca de R$ 20 bilhões neste ano, segundo estimativas da pasta.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Coroa britânica revela retrato oficial do Rei Charles III

 Pintura foi feita pelo artista Jonathan Yeo

Rei Charles ao lado do artista Jonathan Yeo 

O Palácio de Buckingham revelou, nesta terça-feira (14), o primeiro retrato oficial de Charles III desde a coroação, com fundo vermelho e a silhueta do rei em uniforme da mesma cor, pintado pelo famoso artista britânico Jonathan Yeo.

A pintura mostra o soberano de frente, vestido com o uniforme dos Guardas Galeses, regimento do qual é coronel desde 1975 e cuja cor vermelha serve de motivo para todo o quadro.

Seu autor, Jonathan Yeo, é um artista britânico reconhecido por seus múltiplos retratos de personalidades, como os ex-primeiros-ministros Tony Blair e David Cameron, os atores e atrizes Kevin Spacey, Nicole Kidman, Jude Law e a ativista paquistanesa Malala Yousafzai.

O artista já pintou retratos de vários integrantes da família real no passado, como Camilla antes de se tornar rainha, e o príncipe Philip, esposo da rainha Elizabeth II.

O quadro, de 2,6 por 2 metros, foi encomendado em 2020 para comemorar o 50º aniversário da filiação de Charles à British Textile Guild, uma das associações mercantis históricas de Londres.

O rei posou quatro vezes para o pintor, a última em novembro de 2023, mais de um ano depois de sua ascensão ao trono.

A seu projeto inicial, Jonathan Yeo acrescentou uma pequena borboleta que voa às costas do soberano a pedido dele, para ilustrar "sua paixão pela natureza e o meio ambiente", disse o artista em seu discurso pronunciado por ocasião da apresentação da obra nesta terça no Palácio de Buckingham.

"Quando comecei este projeto, Sua Majestade o Rei ainda era o Príncipe de Gales, e tal qual a borboleta que pintei voando às suas costas, o retrato evoluiu na medida em que a função de seu objeto avançou em nossa vida pública", declarou o pintor em comunicado.

"Neste caso, meu objetivo era também fazer referência às tradições de retrato real, mas de uma forma que reflita uma monarquia do século XXI e, sobretudo, comunicar a profunda humanidade" do rei, acrescentou.

O retrato será exibido durante várias semanas em uma galeria de Londres, antes de ir para o Drapers' Hall, sede da The Drapers' Company.

AFP e Correio do Povo

Luz de casas e comércios poderá ser desligada em favor de hospitais e abrigos, diz presidente da CEEE Equatorial

 Riberto Barbanera, porém, afirmou que tal situação seria algo a se fazer “no limite”, e que companhia estuda trazer 200 técnicos de outros estados para ajudar na mitigação da enchente

CEEE Equatorial atua com cerca de 1,1 mil técnicos próprios atualmente na contenção dos impactos das cheias 

A CEEE Grupo Equatorial poderá desligar a energia de outros clientes residenciais e comerciais em favor da preservação do serviço em unidades de saúde, os quais a empresa tem um procedimento específico de atendimento, especialmente em hospitais que recebem vítimas da enchente, e abrigos, onde a CEEE Grupo Equatorial monitora junto à Prefeitura. Em entrevista ao Correio do Povo, o presidente da companhia, Riberto Barbanera, porém, explicou que esta decisão seria algo “no limite” e feita de maneira a “tentar de todas as formas possíveis mitigar as consequências deste evento para a população”.

A companhia estuda ainda trazer cerca de 200 técnicos de demais unidades da Equatorial pelo Brasil, além de funcionários de outras companhias de energia elétrica, para auxiliar na contenção dos efeitos da enchente no Rio Grande do Sul. Recentemente, isto foi feito no temporal do último mês de março na Capital. Conforme Barbanera, estes profissionais, em sua maioria, deverão ser especialistas em redes de energia subterrânea, já que boa parte dos cabeamentos de luz do Centro Histórico de Porto Alegre fica embaixo do chão, e estão também inundados.

“Estamos trazendo equipes de outras concessionárias que se solidarizaram com o povo gaúcho, nos ligaram oferecendo recursos, e nós, com o intuito de garantir a rápida recomposição da rede, estamos conversando com estas empresas para que mandem também seus técnicos”, afirmou Barbanera. No entanto, eles não ficariam apenas na Capital, e seriam deslocados a outros municípios, como Rio Grande. “Vamos fazer esta logística de distribuição da melhor maneira possível para garantir que tenhamos contingente adequado às necessidades de cada cidade”, acrescentou.

Hoje, a CEEE Grupo Equatorial conta com 350 equipes em campo, contabilizando por volta de 1,1 mil técnicos próprios atuando na enchente. Diante dos protestos recentes sobre a falta de luz em Porto Alegre, como no bairro Cidade Baixa na noite da última segunda-feira, o presidente afirmou que a companhia está “plenamente solidária a todos os nossos clientes”, e explicou o que ocorreu neste caso específico, visto que, em algumas ruas desta região, havia pontos com energia e outros sem.

“Temos algumas opções de manobras na rede elétrica para isolar os problemas das ruas onde estão alagadas, então é uma questão de posicionamento dos equipamentos que já estavam instalados antes da catástrofe na rede. É possível uma situação em que, apesar de o cliente não ter água na frente da casa dele, na rua de trás pode ter, então não podemos ligar aquela área para evitar um acidente na rua que está alagada”. Para ele, há “ausência de informação” das pessoas que acreditam ser “simples ligar a energia em frente à (sua) casa”. “Infelizmente, não é assim que funciona. Precisamos preservar vidas de pessoas que ainda estão dentro da água”.

"Tolerância e paciência”

Segundo Barbanera, “à medida em que a enchente for diminuindo em todas as regiões que estiverem em condições de serem ligadas, nós vamos religar”. “Temos tido bastante sucesso em nosso trabalho, que começou no dia 30 de abril, e nossas redes estão suportando muito bem esta tragédia. Tanto que a grande maioria dos nossos clientes estão desligados por segurança, com uma mínima quantidade de defeitos na rede”, relatou, acrescentando que o momento é de “tolerância e paciência”.

Ontem à noite, havia 132 mil clientes da CEEE Grupo Equatorial sem energia em sua área de concessão, dos quais 115 mil estavam desligados por solicitações de prefeituras, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros. Em Porto Alegre, eles eram 87 mil. Questionado a respeito do pedido da Agergs, órgão regulador dos serviços públicos delegados do RS, junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para suspender a cobrança da conta de luz por 90 dias para clientes afetados pela enchente, o presidente afirmou que “todos estão mobilizados para essa causa do Rio Grande do Sul nesse primeiro momento”. “Garanto que o apoio é pleno de todos os agentes envolvidos e certamente chegaremos a um bom tom com esta questão”, encerrou.

Correio do Povo

Quarta-feira será de sol e frio com rio Guaíba ainda em nível elevado no RS

 Repique de cheia deve começar trajetória de recuo nos próximos dias

Repique de cheia deve começar trajetória de recuo nos próximos dias 

Com o rio Guaíba ainda elevado e avançando no Rio Grande do Sul, a quarta-feira será de sol e frio na maioria das cidades do Estado.

Conforme a MetSul, o tempo mais aberto favorece o resfriamento noturno e o dia começa gelado e com formação de geada em diversas regiões, especialmente na Campanha, fronteira com o Uruguai e nas áreas de maior altitude da Metade Norte. Nos Aparados, marcas ao redor de 0ºC.

A expectativa é que, após o repique, as águas do rio Guaíba iniciem sua trajetória de recuo nos próximos dias. Na noite desta terça-feira, o nível é de 5m,22cm.

Correio do Povo

ATUALIZAÇÃO | Aeroporto de Porto Alegre

 A Fraport Brasil esclarece que não procede as informações que circulam na imprensa sobre uma data de reabertura do aeroporto de Porto Alegre e reitera que segue válido até o dia 30/5 o NOTAM (Notice to Airman) emitido no último dia 6/5. A concessionária informa ainda que as operações no Porto Alegre Airport seguem suspensas por tempo indeterminado. No momento, não temos uma estimativa dos danos causados pela enchente. Após as águas baixarem, teremos condições de avaliar em detalhes os impactos na infraestrutura aeroportuária.

Vale ressaltar que estamos trabalhando para viabilizar os voos comerciais (para passageiros e cargas), em menor escala, a partir da Base Aérea de Canoas. No momento, a Fraport Brasil recebeu a autorização para operar cinco voos diários.

Assessoria de impresa

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AS IMPORTANTES E EFETIVAS FORÇAS DESARMADAS

 TEXTOS E ÁUDIOS

Para desespero da maioria dos ministros do STF, dos jornalistas -profissionais- e da esquerda em geral, as magníficas REDES SOCIAIS têm se mostrado insuperáveis como instrumentos de INFORMAÇÃO, AÇÃO, E MANIFESTAÇÃO, tanto de VÍTIMAS quanto de VOLUNTÁRIOS que se propõem a acudir os atingidos pela TRAGÉDIA CLIMÁTICA que já destruiu boa parte do Estado do RS. Dentro deste clima de AJUDA AO PRÓXIMO há quem se dispõe a produzir áudios e escrever textos descrevendo situações e sentimentos de indivíduos que são vistos e/ou eleitos como verdadeiros HERÓIS. Um desses textos, escrito pelo pensador Silvio Sibemberg, com o título -FORÇAS DESARMADAS-, diz o seguinte:


FAZ BEM À ALMA

Nos acostumamos às redes de proteção dos trapezistas nos circos, suspensas sob as acrobacias para resguardar os artistas de quedas acidentais. As mensagens espirituais, sustentadas pela fé de amigos, nos desejam bom dia nos grupos de WhatsApp, carregadas de bênçãos. O gesto ganha real significado mais pela intenção daqueles que nos desejam proteção do que pelas entidades representadas. Reconfortante ter pessoas queridas nos desejando sempre o melhor. Outra rede de segurança importante em nossas vidas é aquela formada por vizinhos, conhecidos e desconhecidos. O porteiro do prédio ao lado, a zeladora de outro, o guardador de carros da zona, a senhora da banca de revistas da esquina e outros que às vezes nem sabemos o nome, nos cuidam e protegem em nossas idas e vindas pela vida. Essa pequena comunidade que nos cerca e reconforta faz muito bem à alma.

BLINDADOS SÃO SEUS CARÁTERES

Mas nada, absolutamente nada, se compara à rede de solidariedade que se instalou frente à calamidade que se abateu sobre nosso estado e nossa cidade. As cenas que se repetem diariamente nas redes sociais ou nas TVs nos tocam profundamente. O ser humano é notável quando chamado a prestar apoio aos seus semelhantes. Verdadeiras correntes humanas salvando vidas 24 horas por dia emocionam, encantam e orgulham. Esse BRAVO EXÉRCITO FORMADO POR CIDADÃOS DO BEM com elevada empatia tem feito de tudo em suas MISSÕES DE SALVAMENTO. Grupos unidos pelas mais variadas formas de afinidade estão dando uma demonstração ímpar de amparo e assistência. Blindados são seus caráteres.

ORGULHO DA NOSSAS FORÇAS DESARMADAS

Nossa FORÇA AÉREA e suas esquadrilhas de HELICÓPTEROS PARTICULARES, com seus BRAVOS TRIPULANTES, resgatam pelas cordas da esperança centenas de sobreviventes, humanos ou não. Suas aeronaves são sua têmpera. Mas é a MARINHA A GRANDE ARMA QUE TEM FEITO A DIFERENÇA NESSA GUERRA INSANA CONTRA AS FORÇAS DA NATUREZA. Nossos MARINHEIROS RIBEIRINHOS COM SEUS BARCOS DE PESCA, NOSSOS JOVENS COM SUAS LANCHAS E JET-SKIS, ESTÃO DANDO UM SHOW DE HUMANIDADE. Pescadores experientes na pesca como sustento, donos de lanchas acostumados a aproveitar a vida a bordo de suas embarcações e surfistas – esportistas e ases das grandes ondas –, todos juntos, navegam agora pelas águas caudalosas dessa enchente. O que os une é a vontade férrea de salvar vidas a qualquer custo. Suas frotas são suas índoles.


ORGULHO DE NOSSAS FORÇAS DESARMADAS, ESPELHO DO CARÁTER HUMANO A SERVIÇO DO PRÓXIMO. 

RECUPERAR O RS

A propósito: envio meus efusivos cumprimentos à FAMÍLIA LING, INSTITUTO FLORESTA e demais envolvidos que foram à Nova Iorque para lançar um fundo para RECUPERAR O RS. PRINCIPALMENTE PORQUE A INICIATIVA NÃO CONTA COM A INTERFERÊNCIA DO GOVERNO. 


É DINHEIIRO INDO DIRETO PARA OBRAS DE INFRAESTRUTURAS RÁPIDAS E NECESSÁRIAS NO RS. Tal qual a ponte que a comunidade fez em Nova Roma do Sul com dinheiro e gestão da comunidade que foi erguida em 90 dias. Esta será a inspiração. A família Ling na pessoa física inicia com uma doação de 50 milhões. A Renner também confirmou que fará doação. A ideia e acelerar captações. Engenheiros experientes já foram acionados e estão dentro do projeto. O jeito de erguer o RS e através da união de todos sem depender de governo. Aproveitar o momento para demonstramos ao mundo nossa capacidade de superação e união. Quem sabe dessa tragédia está nascendo um novo Brasil que não quer mais esse modelo fracassado de fazer política.


Pontocritico.com

Eduardo Leite considera importante suspensão da dívida, mas esperava quitação das parcelas

 O ministério da Fazenda estima que os R$ 11 bilhões – destinados para pagamento da dívida pública – serão encaminhados para um fundo contábil com o objetivo específico de reconstrução do Estado



Após a reunião on-line entre o governador Eduardo Leite, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ministros e os presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados que decidiu pela suspensão da dívida do Estado com a União pelo prazo de 36 meses, Leite afirmou que considerou importante o "fôlego financeiro” para o processo de recuperação do Estado, mas disse que esperava a quitação das parcelas.

“É claro que nós entendemos. Deixamos claro que não será suficiente. Nós precisamos avançar, dar outros passos. Nós buscávamos que fosse, além de ser a suspensão, que tivesse a quitação também dessas parcelas desse período”, considerou.

Leite também destacou o apoio do governo central e acredita em novas negociações. "Eu vejo boa vontade no ministro Haddad, no presidente Lula, à disposição da gente construir soluções. E acredito que é um primeiro passo que está sendo dado. E que nós vamos ter a condição de ir discutindo, debatendo outros pontos, possamos agregar outras ações, outros valores, novos aportes do governo federal ao Rio Grande do Sul, inclusive em relação ao tema da dívida”, considerou.

Os juros sobre o valor restante ainda devido também serão zerados pelo mesmo prazo de três anos. O ministério da Fazenda estima que os R$ 11 bilhões – destinados para pagamento da dívida pública – serão encaminhados para um fundo contábil com o objetivo específico de reconstrução do Estado.

A lei complementar que institui a suspensão será enviada ao Congresso Nacional para que seja aprovada.

Correio do Povo