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Governo barra novo cadastro para auxílio emergencial

 A estratégia do governo já desperta críticas de organizações da sociedade civil, que consideram urgente a abertura de um novo prazo para pedidos de auxílio

A nova rodada do auxílio emergencial a vulneráveis deve contemplar apenas brasileiros que já estavam recebendo o benefício em dezembro de 2020, sem possibilidade de novo cadastro para alcançar quem também perdeu a fonte de renda no período mais recente.

 

A estratégia do governo já desperta críticas de organizações da sociedade civil, que consideram urgente a abertura de um novo prazo para pedidos de auxílio. As entidades também dispararam um movimento para ampliar o limite de R$ 44 bilhões aprovado pelo Senado para o pagamento do benefício.

As críticas surgem antes mesmo da aprovação final da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que abre caminho para nova rodada do auxílio. O texto ainda precisa do aval da Câmara dos Deputados, em dois turnos de votação. A previsão é que as discussões na Casa tenham início nesta terça-feira.

A Rede Brasileira de Renda Básica alerta para a urgência de o Ministério da Cidadania abrir um novo cadastramento para incluir pessoas que perderam o emprego ou renda e ficaram em situação de vulnerabilidade a partir do segundo semestre de 2020. A primeira rodada do auxílio considerou quem estava registrado no Cadastro Único de programas sociais até 20 de março. Para os "invisíveis", também foram aceitos pedidos por site ou aplicativo até 2 de julho do ano passado - prazo que nunca foi reaberto.

Segundo apurou o Estadão, o governo não vê espaço para abrir um novo cadastramento e quer "aproveitar o que já existe". A avaliação é que a base de dados pré-existente já contemplaria um número robusto - 56 milhões de brasileiros recebiam o auxílio em dezembro - e foi preciso desenhar novos critérios para conseguir focalizar o benefício nos cerca de 45 milhões que devem ser alcançados agora com a nova rodada.

Além disso, mesmo quem não estava no CadÚnico em março do ano passado tem boa chance de ter conseguido o auxílio por meio do site ou aplicativo da Caixa, argumentam técnicos ouvidos pela reportagem. Por outro lado, trabalhadores que tenham eventualmente perdido o emprego no segundo semestre de 2020, sem conseguir recolocação, podem ficar sem proteção.

Outro obstáculo citado pelos técnicos é a demora para operacionalizar novos cruzamentos de dados, o que é rebatido pelas entidades, uma vez que o número de pedidos desta vez seria menor do que na primeira rodada. Procurado, o Ministério da Cidadania não se manifestou.

Medida provisória

O risco de brasileiros ficarem sem renda mesmo com a nova rodada do auxílio emergencial levará as organizações da sociedade civil a pressionar no Congresso pela alteração da medida provisória que será editada pelo governo para detalhar o funcionamento da nova rodada do benefício. O objetivo dessas entidades é mudar as regras de acesso e determinar novos cruzamentos de dados e registros de vulneráveis, para garantir que ninguém fique de fora.

Uma MP tem vigência imediata, mas precisa ser votada em até 120 dias para não perder a validade. Como o auxílio só dura quatro meses (exatamente, 120 dias), a estratégia do governo é impedir a votação da MP e deixar que o texto expire, justamente para evitar mudanças no texto. O mesmo caminho teve a MP 1.000, que em setembro do ano passado criou o auxílio residual com quatro parcelas de R$ 300 e apertou as regras de acesso. Ela perdeu validade sem ter sido votada, tirando as chances do Congresso de impor qualquer alteração ou acréscimo ao texto.

Para a diretora de relações institucionais da Rede Brasileira de Renda Básica, Paola Carvalho, é preciso vencer nos próximos dias a etapa de cruzamento de dados, principalmente a de atualização de sistema. Para isso, o Ministério da Cidadania teria de abrir um novo recadastramento, para inclusão das famílias.

"Dá tempo. O auxílio emergencial já foi implementado por um aplicativo", afirma ela, que ao longo de 2020 trabalhou como um "elo" de comunicação entre pessoas com dificuldades para terem o auxílio aprovado, Defensoria Pública da União (que ajudou cidadãos na busca do direito ao benefício) e o próprio Ministério da Cidadania.

Para Paola, o auxilio é segunda arma mais importante para o combate da pandemia, depois da vacinação. E que o auxilio tem de ser dado até que aja a imunização em massa. "Não existe retomada econômica, empurrar as pessoas para arrumar emprego se a vacina não chegar e não tiver um imunização em massa."  

Fonte: O Dia Online - 07/03/2021 e SOS Consumidor

Consignado do INSS deve aumentar; saiba pedir com segurança

 por Clayton Castelani

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Reportagem responde a dez questões sobre o empréstimo com desconto no benefício

Com a possibilidade de aprovação pela Câmara da ampliação da margem consignável para beneficiários do INSS de 35% para 40% da renda, o aumento da capacidade de endividamento que a medida proporcionará a aposentados e pensionistas exigirá cuidado redobrado desse público para se beneficiar da medida sem cair em golpes.

 

As reclamações de segurados sobre fraudes envolvendo consignados e também quanto ao assédio de empresas do ramo para oferecer crédito levaram governo e empresas a tomarem medidas para tentar combater práticas que estavam trazendo prejuízo à população, sobretudo aos idosos.

Entre essas medidas merecem destaque o bloqueio por 90 dias de benefícios recém-concedidos para a tomada de créditos com desconto direto na folha de pagamento do INSS e a criação da plataforma Não Me Perturbe, serviço para bloqueio de números telefônicos para o recebimento de chamadas de telemarketing.

Os cuidados adotados pelos próprios tomadores de crédito, porém, ainda podem ser a melhor proteção, alerta Edison Costa, presidente da Aneps (Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País).

Uma das medidas aconselhadas por Costa é a verificação da certificação do profissional que está ofertando o empréstimo. “Hoje existem cerca de 300 mil correspondentes bancários cadastrados no Banco Central e praticamente todos possuem convênio para ofertar o crédito consignado”, diz. “Mas os funcionários que trabalham nesses estabelecimentos e realizam as operações precisam ser agentes de crédito certificados.”

A orientação é para que o contratante do empréstimo consulte a CRCP (Central de Registros de Certificados Profissionais). “Basta entrar no site [crcp.org.br] e digitar o CPF do agente de crédito para verificar se ele está autorizado a realizar esse tipo de operação.”

Para quem tem conta em banco e possui dados e telefone cadastrados na instituição financeira, o cuidado deve ser ainda maior, pois a confirmação do contrato pode ser feita com um telefonema do número cadastrado, sem a necessidade de envio de documentos ou assinatura de contrato.

Para evitar surpresas desagradáveis, vale consultar mensalmente o extrato de pagamentos no Meu INSS, plataforma de serviços do instituto pela qual o beneficiário também pode bloquear a contratação de empréstimos.

CONSIGNADO DO INSS | TIRE SUAS DÚVIDAS

1. POSSO PEDIR O CONSIGNADO A QUALQUER INSTITUIÇÃO FINANCEIRA? QUAIS CUIDADOS TOMAR?

  • Praticamente todos os bancos e seus respectivos correspondentes possuem convênios com o INSS para fornecer crédito consignado
  • Ao pedir o empréstimo em um correspondente bancário, o segurado deve ter o cuidado de verificar se o agente de crédito que realiza o atendimento é certificado
  • Para saber se o agente de crédito possui certificação, é possível consultar o CPF dele no site.crcp.org.br
  • Quem tem conta em banco e tem o número de telefone cadastrado na instituição deve ficar atento: o empréstimo pode ser contratado apenas com uma ligação (do cliente para o banco) para a confirmação de dados e aceitação do crédito

2. QUAIS SÃO AS REGRAS ATUAIS PARA A CONCESSÃO DO EMPRÉSTIMO?

  • Para o empréstimo consignado, o aposentado pode comprometer até 30% do valor mensal do seu benefício, independente do número de contratos que possui
  • A taxa máxima de juros do empréstimo é de 1,8% ao mês e a dívida pode ser parcelada em 84 meses

3. COMO FUNCIONA O CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO?

  • Na modalidade cartão de crédito consignado, a margem da renda que pode ser comprometida é de 5%. A taxa mensal de juros é de 2,7%
  • No cartão consignado, o beneficiário tem ainda um limite de valor que equivale a 160% da sua aposentadoria ou pensão

4. QUANTO TEMPO APÓS A CONCESSÃO DO BENEFÍCIO POSSO PEDIR UM EMPRÉSTIMO?

  • O benefício do INSS fica bloqueado para empréstimos consignados por 90 dias após a concessão
  • Até o final de 2020, devido às medidas emergenciais tomadas por causa da pandemia, esse prazo era de 30 dias

5. DESDE QUE ME APOSENTEI TENHO RECEBIDO INÚMERAS LIGAÇÕES COM OFERTAS DE EMPRÉSTIMO. COMO RECLAMAR?

  • Quem não quiser receber as ligações com ofertas de crédito consignado deve fazer o pedido pelo site www.naomeperturbe.com.br
  • O serviço, criado em parceria com bancos e operadoras de telefone, bloqueia o número do cidadão para esse tipo de ofertas em até 30 dias após a solicitação

6. COMO FAÇO PARA BLOQUEAR E DESBLOQUEAR MEU BENEFÍCIO PARA CONSIGNADOS?

  • No menu inicial do Meu INSS, digite no campo de busca “Bloqueio” e clique na opção “Bloqueio/Desbloqueio de Benefício para Empréstimo”
  • Também é possível solicitar o bloqueio do benefício para descontos consignados pelo telefone 135

7. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS GOLPES LIGADOS AO CRÉDITO CONSIGNADO?

  • Em geral, o criminoso obtém dados do segurado, como nome, CPF e número do benefício, e faz o empréstimo
  • Em seguida, saca o dinheiro e deixa as parcelas para a vítima pagar
  • Mas há também uma modalidade em que o fraudador apenas libera o dinheiro na conta do beneficiário
  • Esse golpe é aplicado por agentes de crédito desonestos, que utilizam sua função para obter comissões pela operação

8. COMO IDENTIFICAR GOLPES E DESCONTOS INDEVIDOS?

  • Confira mensalmente o extrato de pagamento do benefício, que pode ser acessado pelo site meu.inss.gov.br ou aplicativo Meu INSS
  • Após entrar na plataforma, clique em “Extrato de Pagamento de Benefício”
  • O site mostrará os últimos extratos. É possível ver os débitos ocorridos mês a mês
  • No caso do empréstimo consignado há um relatório específico. Ele pode ser acessado clicando em "Extrato de Empréstimo Consignado"

9. COMO FAZER A RECLAMAÇÃO?

Se houver algum desconto indevido no benefício, algumas opções devem ser tentadas antes de recorrer à Justiça. Veja:

  • Registre um boletim de ocorrência: isso irá documentar que há alguém ilicitamente se passando pela vítima e obtendo vantagens financeiras e será a base para outras providências
  • Procure o banco responsável pela conta em que o benefício é pago e peça o cancelamento da operação fraudulenta e o ressarcimento dos valores já descontados
  • Protocole a queixa no Portal do Consumidor pelo site consumidor.gov.br

10. QUANDO E COMO RECORRER À JUSTIÇA?

  • Se o INSS não corrigir a irregularidade, será necessário recorrer à Justiça
  • Causas contra o INSS que envolvem até 60 salários mínimos (R$ 62,7 mil) podem ser discutidas no JEF (Juizado Especial Federal)
  • Não é preciso ter um advogado. Mas se o INSS recorrer, será necessário nomear um defensor
  • O prazo para contratar o profissional e continuar brigando pelo direito é de dez dias

Fontes: Instrução Normativa nº 110, de 3 de dezembro de 2020; INSS (Instituto Nacional do Seguro Social); Febraban (Federação Brasileira de Bancos); ABBC (Associação Brasileira de Bancos); e TNU (Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais) e Aneps (Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País)

Fonte: Folha Online - 06/03/2021 e SOS Consumidor

FIM DO TRANSPORTE POR APLICATIVO? - Tiago Hard Augusto Pereira

 Hoje ao visualizar mensagens do grupo de Uber Gramado/Canela, me deparei com uma mensagem de um motorista por aplicativo e a triste realidade é o caos que os absurdos aumentos que a gasolina trouxe aos motoristas desta modalidade. Pois o App com todos os aumentos da gasolina não fez nenhum ajuste, transferindo todos os custos aos motoristas.

Quem é passageiro precisa do serviço, quem é motorista está desistindo por não obter retorno pois muitas corridas não paga nem a gasolina.
TRISTE REALIDADE:
■ Tarifa mínima R$4,80 valor do litro da gasolina R$6,05 em Gramado-RS.
■ Para os usuários o transporte público está um caos e com horários cada vez mais reduzidos.
■ O motorista tem custo com o veículo: revisões, manutenções, seguro e imposto anual.
■ Para o passageiro mais conforto, comodidade ao solicitar e ter disponível 24 hs
■ Para o motorista por muitas vezes a caminho do trajeito a corrida é cancelada e o custo do prejuízo é transferido para ele pelo App.
Entre motoristas e usuários desta modalidade o caos e impasse abre portas para a clandestinidade.
SERÁ O FIM DOS TRANSPORTES POR APLICATIVO?


Fonte: https://www.facebook.com/groups/gramadodeturistaparaturista/permalink/2944477355802694/

CARREATA dia 10 de março em Porto Alegre-RS em direção ao Palácio Piratini. LOCKDOWN NÃO.

 


Dia 10/03/2022, concentração às 13:30 horas, na Av Farrapos, n° 858, Frente Porto Ipiranga , com Av Ramiro Barcelos, e saída em direção a manifestação no Palácio Piratini. LOCKDOWN NÃO.

Covid-19: Governadores devem se reunir com Pazuello e representantes da Fiocruz

 



Covid-19: Governadores devem se reunir com Pazuello e representantes da Fiocruz
Nesta segunda, governadores se reúnem com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e representantes da Fiocruz para discutir estratégias de enfrentamento ao vírus. Até a noite deste domingo, 22 dos 27 governadores aderiram à ideia de uma ação conjunta em todo o país que ajude a atenuar o pico da pandemia nas últimas semanas.

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Valor: R$ 180,00

Mais informações:

Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080 
Teia de Aranha
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INSS suspende atendimento presencial a partir desta segunda no RS

 Medida irá permanecer enquanto o Estado estiver classificado em bandeira preta



A partir desta segunda-feira, os funcionários do INSS não irão realizar atendimento presencial nas Agências de Previdência Social. A medida foi tomada após assembléia virtual categoria nesse sábado. Além disso, também ficou definido que os trabalhadores do Instituto permanecerão em trabalho remoto enquanto o Estado estiver em bandeira preta.  A categoria retomou a chamada  “Greve Sanitária”, que consiste na realização das tarefas do serviço público, como a concessão de benefícios, mas sem prestar atendimento presencial.

De acordo com o diretor do Sindicatos dos Trabalhadores Federais da Saúde, Trabalho e Previdência do Rio Grande do Sul (Sindisprev-RS), Thiago Manfroi, a decisão foi tomada em função da postura da gestão do INSS que não cumpriu as exigências do protocolo sanitário e nem autorizou a fiscalização dos locais de trabalho pelo sindicato.

“Os servidores do INSS estão assumindo seu compromisso social ao definir que não comparecerão ao trabalho presencial durante a bandeira preta. O que motivou a decisão da assembleia foi o negacionismo da gestão do Instituto, que não se comprometeu com a segurança dos usuários do INSS e nem dos trabalhadores”, pontuou.

O presidente também afirma que nas agências de grande circulação, há relatos de servidores, como os militares contratados nas agências, que não utilizam máscaras e também de usuários que não seguem as regras de distanciamento social. Vale lembrar que essa não é a primeira vez que as agências permaneceram fechadas durante a pandemia. No ano passado, os servidores estabeleceram a mesma medida entre março até setembro.


Rádio Guaíba e Correio do Povo


Federer volta às quadras 13 meses depois no torneio de Doha


Fluminense e Botafogo também se manifestam contra a volta de público aos estádios


Milan vence Verona e pressiona líder Inter no Italiano


Base do Inter faz treino técnico para jogo contra o São Luiz de Ijuí


Fifa e Conmebol adiam para sábado a definição sobre rodadas das Eliminatórias

Charge do dia - 08.03.2021

 




Fonte: https://www.facebook.com/rosangela.vassiandeoliveira/posts/4016703971715760?__cft__[0]=AZW-o772CdapKxHRrCKLKPVqPRHbGekPkuqjoqS3akyaZDQDWPiISxsx9Va6YUHK2428u0P6i4k_d-ysM_2eM2H6Y7tVP8hkDdM8YAqkwPg7-M1RJN2UbWC02_u8d78kPQ0jfeiG27av8-lbE4N6Mc5fWTbxbhKbE6LyCjUDs82-Mw&__tn__=%2CO%2CP-R

Polícia do Paraguai dispersa protesto em frente à casa do presidente

 Grupos pedem renúncia de Mario Abdo Benítez, a quem acusam de falhas na gestão da crise na pandemia



As forças policiais dispersaram durante a madrugada deste domingo em Assunção um grupo de pessoas que se reuniu em frente à residência presidencial e tentou romper a barreira de segurança perimetral, em uma área onde está localizada a embaixada dos Estados Unidos, e como parte dos protestos exigindo a renúncia do presidente do Paraguai, Mário Abdo Benítez.

A Polícia Nacional, juntamente com a tropa de choque, respondeu com balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo e fez pelo menos 12 detenções, segundo informações de porta-vozes das forças de segurança. O grupo tinha ido à residência presidencial para exigir a renúncia do chefe de Estado após o fim de outra marcha maciça no centro de Assunção.

Os manifestantes denunciam a falta de medicamentos nos hospitais e a forma como o governo lidou com a pandemia. O grupo que tentou se aproximar de Mburuvicha Roga, o nome da residência oficial, havia exigido um encontro com o ministro do Interior, Arnaldo Giuzzio.

Como não foram atendidos, eles tentaram romper a barreira do perímetro, relatou à imprensa dos integrantes dos protestos. Segundo a polícia, os manifestantes atiraram pedras e fogos de artifício nas proximidades da residência, e depois recuaram devido à intervenção das forças de segurança. A autoridade policial informou que depois disso a situação ficou calma, as cercas foram reforçadas e o tráfego foi cortado nas vias adjacentes.

O incidente ocorreu após a grande manifestação no centro histórico de Assunção. Na sexta-feira, outra marcha em frente ao prédio do Congresso foi reprimida pela polícia e seguida de confrontos que deixaram cerca de 20 pessoas feridas.

Também neste sábado, Abdo Benítez anunciou em um pronunciamento em cadeia nacional a substituição de quatro ministros, incluindo saúde e educação. Ele disse ter adotado as medidas "em prol da pacificação".

A situação atual começou no início desta semana com protestos de enfermeiras e parentes de pacientes com Covid-19, que denunciaram a falta de suprimentos na rede de saúde pública. Na sexta-feira, o então ministro da Saúde, Julio Mazzoleni, renunciou, o que não impediu novas manifestações, ainda maiores.


R7 e Correio do Povo