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Bolsonaro confirma viagem à Argentina no final do mês
Agenda ocorrerá no dia 26 de março para celebrar 30 anos do Mercosul
O presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta quinta-feira, durante sua live semanal nas redes sociais, que viajará para a Argentina no dia 26 de março. Ele participará das atividades comemorativas dos 30 anos de fundação do Mercosul, bloco de países que reúne Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.
"Vou estar agora, está previsto, dia 26 de março, estar em Buenos Aires, nossa querida Argentina. Estaremos lá celebrando 30 anos da criação do Mercosul. Todo mundo sabe que a Covid-19 causou dificuldades econômicas em todo o mundo e nós torcemos para que a Argentina tenha sucesso nas suas negociações com o FMI [Fundo Monetário Internacional], que a situação financeira da Argentina está bastante complicada. O êxito econômico de países aqui na América do Sul, entre eles a Argentina, é interessante para todos nós da América do Sul. O Brasil obviamente é um dos grandes interessados", afirmou.
Bolsonaro também comentou sobre o encontro que terá com o presidente argentino, Alberto Fernández. "Será a primeira vez que iremos conversar com o presidente da Argentina, logicamente ele queira, e eu quero, uma conversa reservada, nós dois num canto e publicamente vamos tratar das questões econômicas dos nossos países", disse.
Vacinas
Durante a live, o presidente brasileiro defendeu as ações do governo federal na aquisição de vacinas. Segundo ele, ainda este mês o país deve expandir em 20 milhões o número de doses disponíveis.
“Temos contratados no corrente ano, o ministro [da Saúde, Eduardo] Pazuello, 400 milhões de doses até janeiro do ano que vem e temos 178 milhões em tratativas. Neste mês de março, agora, teremos, no mínimo, 20 milhões de doses disponíveis. E, para o mês seguinte, teremos, no mínimo, mais 40 milhões de novas doses”, disse.
Agência Brasil e Correio do Povo
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FecomercioSP calcula que lockdown de Doria vai gerar perda média de R$ 11 bilhões em março
A FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) prevê perda média de R$ 11 bilhões no mês.
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3920661744690969&id=198620036895177
China prevê crescimento de pelo menos 6% em 2021
Primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, defendeu que os fundamentos econômicos que irão sustentar o crescimento de longo prazo não se alteraram
A China prevê um crescimento de pelo menos 6% este ano, apesar das incertezas geradas pela pandemia do coronavírus que continua a atingir a economia mundial, anunciou o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, nesta sexta-feira. Este ano, "a China continuará a enfrentar inúmeros riscos e desafios para o desenvolvimento", declarou Li Keqiang em um longo discurso na abertura da sessão parlamentar anual.
"Mas os fundamentos econômicos que irão sustentar o crescimento de longo prazo permanecem inalterados", garantiu a cerca de 3 mil deputados, a maioria dos quais protegidos com máscaras azuis. O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê um crescimento de 8,1% para a segunda economia mundial.
Primeiro país afetado pelo coronavírus e que viu sua economia ser atingida pela pandemia, a China havia desistido de estabelecer uma meta de crescimento anual em 2020, decisão rara na história recente do gigante asiático.
Após medidas de contenção sem precedentes que afundaram a atividade econômica, a China registrou uma queda histórica no crescimento no primeiro trimestre de 2020 (-6,8%). A progressiva melhora das condições sanitárias a partir da primavera boreal fez com que o Produto Interno Bruto (PIB) voltasse a crescer e fechou 2020 com avanço de 2,3%, ao contrário das principais economias mundiais que registraram quedas históricas. No entanto, o crescimento do gigante asiático no ano passado foi o menor desde 1976.
Para sustentar a economia em meio a uma pandemia, a China aumentou seu déficit orçamentário no ano passado para 3,6% do PIB, o que será reduzido para 3,2% em 2021, revelou o primeiro-ministro chinês.
A China não registra superávit orçamentário desde 2007. Pequim pretende criar cerca de 11 milhões de empregos este ano, um número superior ao do ano passado (9 milhões), mas semelhante ao de 2019, antes da pandemia.
A segunda economia mundial também tem uma taxa de desemprego de 5,5%, após 5,6% no ano passado e o recorde absoluto de 6,2% registrado em fevereiro de 2020, em plena epidemia. Esses dados traçam um quadro incompleto da situação econômica, uma vez que o cálculo do desemprego não inclui os quase 300 milhões de trabalhadores migrantes de origem rural, muitos dos quais perderam o emprego durante a crise.
Na quinta-feira, Pequim anunciou um projeto de reforma eleitoral em Hong Kong, que abre caminho para a possível marginalização de candidatos pró-democracia da oposição no território semi-autônomo.
AFP e Correio do Povo
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Novo decreto permite apenas venda de produtos essenciais em supermercados de Caxias do Sul (RS)
Estabelecimentos estão proibidos de vender eletrodomésticos, confecções, entre outros itens de linha branca
O prefeito de Caxias do Sul, Adiló Didomenico, anunciou na tarde desta quinta-feira um novo decreto com objetivo de frear a disseminação do coronavírus na cidade. Entre as medidas, está a proibição de vendas de materiais de linha branca, como eletrodomésticos, confecções, calçados e flores, nos supermercados do município. Só serão permitidas vendas de itens essenciais. Fica proibida a divulgação de ofertas que possam causar aglomeração.
O transporte coletivo terá nova redução de itinerários e linhas, sendo que os últimos veículos vão partir às 20h30min. A prefeitura recomenda também que as pessoas evitem qualquer deslocamento não essencial após 20h. Escolas têm as atividades presenciais totalmente suspensas. O comércio na cidade segue fechado.
No entanto, não está prevista a redução das atividades industriais, que permanecerão em operação com 75% dos trabalhadores, como determina o decreto estadual.
Adiló disse que o aumento das restrições visam conter a contaminação crescente na cidade, visto que o sistema de saúde municipal está sobrecarregado. Ele voltou a lembrar que sempre defendeu a manutenção das atividades econômicas, mas que a situação drástica exigiu uma mudança de postura neste momento.
O prefeito disse que as medidas adotadas foram debatidas e aceitas pelas entidades empresariais.
Correio do Povo
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Lira quer votar PEC Emergencial em dois turnos na próxima quarta-feira
Proposta foi aprovada nesta quinta-feira pelo Senado Federal
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quinta-feira que quer votar a PEC Emergencial, que permite a retomada do auxílio emergencial, na próxima semana, com primeiro e segundo turno na próxima quarta-feira, 10 de março.
“Para semana que vem. Não é justo que a PEC saia hoje do Senado e a Câmara tenha que votá-la hoje ou amanhã sem discutir. O Senado levou um tempo maior, e os deputados e deputadas, tendo conhecimento do texto, pelo menos dá para as lideranças e os partidos se posicionarem com relação ao mérito a partir da terça-feira”, afirmou Lira.
“É o que eu sugeri no colégio de líderes. Todo dia para discussão e talvez a votação da admissibilidade, com primeiro e segundo turno, na quarta-feira, numa possibilidade de acordo mínimo no plenário”, acrescentou. O relator da matéria na Casa Legislativa será o deputado federal Daniel Freitas (PSL-SC).
O líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), informou ao R7 Planalto que as votações, primeiro e segundo turno, da PEC irão ocorrer na terça e quarta-feira da semana que vem. Caso o cronograma se confirme, o governo já fica liberado para retomar o pagamento do benefício.
PEC Emergencial
A proposta foi aprovada, nesta quinta, em dois turnos pelos Senado Federal. Se a Câmara dos Deputados não alterar a espinha dorsal do projeto, a matéria segue para sanção presidencial.
A PEC Emergencial permite que as despesas com o auxílio não fiquem sujeitas as regras fiscais. Pela proposta, o governo pode gastar até R$ 44 bilhões com o programa. A previsão é de que cerca 40 milhões de brasileiros devem ser contemplados com quatro parcelas até junho. O valor não consta na matéria, mas deve ficar entre R$ 250 a R$ 300.
O texto prevê como contrapartida a criação de regras para o controle das contas públicas. Os gatilhos vão desde a criação de despesas obrigatórias a barreira de concursos públicos e reajuste salarial de servidores.
R7 e Correio do Povo
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Confira o que já se sabe sobre o pagamento do novo auxílio
Proposta que viabiliza o benefício precisa passar pela Câmara e então governo enviará MP com valores e condições
O novo auxílio emergencial deverá ter quatro parcelas de R$ 250, com valor 50% maior para mães chefes de família. Os valores e condições para o pagamento ainda deverão ser definidos em Medida Provisória, que o governo federal vai editar após promulgação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) Emergencial, que abre espaço para o novo benefício. A previsão é que isso ocorra no dia 12 de março.
Aprovada em segunda votação nesta quinta-feira pelo Senado, a proposta segue agora para a Câmara, onde precisa do apoio de no mínimo 308 dos 513 deputados, em duas votações. Em seguida, o governo federal enviará a PM para começar a realizar o pagamento.
Encerrado oficialmente em dezembro do ano passado, depois de pagar R$ 294 bilhões para 68 milhões de brasileiros no período de oito meses, o auxílio emergencial desta vez terá um pente-fino do governo que contará com 11 bases de dados, dentre elas o Caged, INSS, MEI, CNIS e Imposto de Renda, para restringir o benefício para quem realmente precisa.
O pagamento deverá ser feito de março a junho, atingindo cerca de 40 milhões de brasileiros, incluindo os 14 milhões do Bolsa Família. Por causa do alto endividamento federal, o benefício foi incluído por meio de PEC, que tem "cláusula de calamidade" para permitir o pagamento do auxílio sem estourar o teto de gastos.
Novo Auxílio
- O chamado marco fiscal, com a PEC emergencial, vai abrir espaço para o novo auxílio emergencial
- Mecanismo permite que o governo faça um novo endividamento, fora do teto de gastos, para pagar o auxílio emergencial
- O novo auxílio emergencial deve beneficiar 40 milhões de brasileiros, incluindo os 14 milhões do Bolsa Família
- Custo previsto é de cerca de 44 bilhões
- O valor do auxílio deve ficar em R$ 250 e 50% a mais para mães chefes de família
- O número de parcelas será quatro, de março a junho
- A Caixa já informou que após a publicação de MP do governo poderá começar o pagamento uma semana depois
R7 e Correio do Povo
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