Anfavea critica a política

São Paulo – O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos automotores (Anfavea), Luiz Moan, afirmou ontem, no Congresso Autodata, que a crise política no Brasil tem piorado as perspectivas para a economia em 2016.
Há três semanas, nós participamos de uma pesquisa de estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) e respondemos que estávamos esperando para o próximo ano algo entre zero e queda de 0,5%, em linha com o relatório Focus da época. Agora, o Focus está prevendo retração de 1,22%. O que aconteceu de lá para cá? A política é o principal motivo”, disse.
Para Moan, a crise política tem se comportado como uma “doença degenerativa” da economia brasileira. “Enquanto os agentes institucionais continuarem pensando em questões pessoais e partidárias, não vamos achar uma solução”, criticou.
O presidente da Anfavea afirmou, ainda, que a crise política gera uma crise de confiança e afeta até setores que vão bem. “O agronegócio está com safra recorde e plantio em dia, mas nós temos queda de 30% nas vendas de máquinas agrícolas. O que explica? A confiança”, respondeu.
A queda das vendas no setor automotivo este ano gera perda de R$ 16 bilhões em arrecadação para o governo, destacou Moan. “Para se ter uma ideia, esse valor representa metade que o governo espera com a volta da CPMF em 2016 (em torno de R$ 32 bilhões)”, afirmou o executivo.


Fonte: Correio do Povo, página 6 de 21 de outubro de 2015.


Acessibilidade: Comissão aprova banheiros

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa aprovou, por unanimidade, o parecer favorável ao porjeto de lei 56/2015, de autoria do deputado Sérgio Peres (PRB), que prevê a obrigatoriedade de banheiros acessíveis a pessoas com deficiência em todos os prédios públicos estaduais. A proposição altera a lei estadual 13.320/2009, que consolida a legislação estadual relativa à pessoa com deficiência.
De acordo com o projeto, a construção ou adaptação dos banheiros deverá seguir as normas de acessibilidade da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Para entrar em vigor, a proposta ainda depende da aprovação em plenário e sancionado pelo governador José Ivo Sartori. “O Estado é feito de todos os cidadãos, e a todos devem apresentar condições iguais”, disse Peres, ao justificar a apresentação do projeto.


Fonte: Correio do Povo, página 12 de 21 de outubro de 2015.



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Previsão de mais chuva preocupa


Com previsão de mais chuva para esta semana, cidades da Região Metropolitana realizam ações de prevenção. Enquanto as prefeituras se mobilizam na arrumação de abrigos, moradores correm em busca de lonas e telhas, acelerando os reparos nas suas casas. O motorista Alceu Acélio Thom, 46, é um deles. Morador do bairro Colonial, em Sapucaia do Sul, teve 86 telhas da casa destruídas pela chuva de granizo da semana passada e aproveitou o tempo seco de ontem para consertar os danos. “Minha casa ficou completamente destelhada. Agora falta apenas a colocação de dez telhas aqui na área. Muitos dos nossos móveis – sofá, colchão, fogão – foram danificados pela chuva. Calculamos um prejuízo de mais de R$ 4 mil.”
Três abrigos estão funcionando em Sapucaia desde quarta-feira, segundo a diretora da Secretaria de Desenvolvimento Social, Carla Pujol. Além do Ginásio Kurashiki, há famílias nas associações de moradores dos bairros do Carioca e Fortuna. Em Canoas, a prefeitura distribui lonas e telhas aos atingidos. Em Esteio, houve limpeza dos arroios Esteios e Sapucaia no final de semana e, em São Sebastião do Caí, dois ginásios já estão à disposição para que haja a realocação de famílias afetadas.



Fonte: Correio do Povo, página 8 de 20 de outubro de 2015. 

Presos são mantidos em delegacias


Há bem pouco tempo as autoridades do RS se orgulhavam em ser o único estado do país que não mantinha presos em delegacias. Esta realidade mudou.
A interdição do Presídio Central para o ingresso de novos presos está gerando um grande problema para os delegados. Ontem à tarde, por exemplo, o xadrez da 2ª Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) no Palácio da Polícia, na Capital, abrigava oito detidos em flagrante.
Segundo o delegado Marcelo Moreira da Silva, diretor do Departamento de Polícia Metropolitana, relatos de outras DPs, como em Canoas, são preocupantes. Nesta cidade, a carceragem está desde a última quarta-feira com presos no local. “Eles (detidos) estão sem banho, acomodações ou comida”, disse Silva. “A situação está insustentável”, desabafou o policial, salientando que a mesma situação se repete em outras delegacias da Região Metropolitana.
O maior problema, salientou Silva, é a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) não identificar uam casa prisional para substituir o Central. “Temos um fluxo normal de recebimento de preços nas DPs. Esse foi abortado”, lamentou.



Fonte: Correio do Povo, página 16 de 20 de outubro de 2015. 

Abastecimento: postos BR estão em alerta

A distribuição de combustíveis na rede BR está sendo normalizada. Segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis (Sulpetro), Adão Oliveira, os caminhões já estão conseguindo acesso à sede da BR Distribuidora, com terminal em Canoas, onde o alagamento impedia o abastecimento de caminhões. Filas haviam se formado em função do bloqueio causado pela água. Alguns postos, no entanto, receberam menos quantidade de combustíveis devido a essa dificuldade.
Alguns postos receberam menos que o programado, mas não temos mais filas e a situação foi normalizada”, reiterou Oliveira. Conforme e o presidente do Sulpetro, os prejuízos financeiros ainda não foram contabilizados, mas já são esperados. “Saberemos apenas no final do mês”, afirmou. Com a previsão de mais chuvas e temporais para o Estado, os postos estão se programando para uma possível interrupção na distribuição. “Eles já estão em alerta, estocando combustíveis”, disse.


Fonte: Correio do Povo, página 4 de 20 de outubro de 2015.

Personal organizer

Um profissional que se torna embaixador

A história de vida do empresário Mauro Camargo é no mínimo curiosa. Um fato mudou toda a sua rota

NILDO JR.

nildo@correiodopovo.com.br

O empresário Mauro Abreu de Camargo, de 45 anos, teve sua primeira experiência como assador em Manaus, aos 19 anos. Alguns reverses, em um primeiro momento, mudaram completamente o destino de Camargo. Hoje, ele é conhecido como o Embaixador do Churrasco, apesar de ter sofrido no seu début. “Deram-me uma carne e disseram: 'Assa e não estraga', relata o especialista.

Camargo achou que sua experiência com o churrasco poderia ter terminado aí, mas ele começou a namorar a irmã de um açougueiro. A morte prematura do cunhado em um acidente de trânsito serviu de impulso para o administrador de empresas recém-formado. “Caí de paraquedas no Açougue no Neni, sem conhecer carnes. O meu cunhado tinha um serviço de assar carnes também e tive que substituí-lo. Foi o meu início”, recorda.

De açougueiro, Camargo virou presidente do sindicato. Criou uma rede de açougues e fez cursos de Administração no Sebrae. Há 13 anos é consultor do Empretec- seminário desenvolvido pelas Nações Unidas realizado no Brasil em parceria com o Sebrae. Lá, ele busca estimular e desenvolver as características individuais do empreendedor, de forma a propiciar sua competitividade e permanência no mercado. “Eu era um empreendedor do avesso até fazer o Empretec”, considera.

A tele entrega criada pelo cunhado Neni virou a Companhia do Churrasco, empresa que realiza eventos, oferecendo desde as carnes até o churrasqueiro.

Depois, Camargo tornou-se o Embaixador do Churrasco, ensinando quem quiser a fazer o melhor churrasco possível. Já esteve em Paris, Irã e em mais de 50 cidades gaúchas. O curso também pode ser contratado por empresa e acaba virando um stand up de churrasco, misturando bom humor com as dicas para o melhor assado. Camargo ensina a reconhecer os cortes de carne, com espetar, como fazer o fogo, como servir e também aponta o que não se deve fazer. Para ele, o churrasco é uma maneira de compartilhar carinho e se comunicar com o grupo de amigos. “O melhor churrasqueiro é aquele eleito pelo seu grupo”, completa.

Fonte: Correio do Povo, caderno Plano de Carreira, página 13 de 20 de outubro de 2015.

Áreas continuam alagadas


Inundações continuam afetando a Zona Sul do Estado. A situação ontem em São José do Norte prosseguia instável, com a água da Lagoa dos Patos aumentando e diminuindo. A balsa entre o município e Rio Grande voltou a circular, atracando agora na rua Borges de Medeiros, em São José do Norte. Conforme a Defesa Civil da cidade, seis famílias desalojadas.
Em Rio Grande, o quadro também continua preocupante com a oscilação na Lagoa dos Patos. “Atualmente, pela medição da régua, está normal, oscilando entre 60 e 80 centímetros, o que em uma situação normal não seria preocupante. O problema é que a água sobre o continente e as ilhas ainda não baixou por causa do vento que continua soprando contra”, avalia o secretário executivo da Defesa Civil, Glênio Freitas. Ontem, havia na Ilha do Torotama e na cidade 550 pessoas desalojadas e 75 em abrigos da prefeitura.
Em Pelotas, com a mudança do vento, a orla do Laranjal, ruas e casas da praia estão inundadas. A régua no trapiche, ainda interditado, tem 2 metros e está escondida, não havendo medida exata. O normal é 60 centímetros. Integrantes da UFPel, prefeitura e Bombeiros auxiliam os moradores da praia. Há ruas alagadas também nas localidades do Valverde, Novo Valverde e Pontal da Barra, que está sem acesso. Em alguns pontos, só é possível chegar de barco. Somente ontem 28 pessoas foram removidas de casa. Segundo a Defesa Civil, o número de desabrigados totaliza 160.
Quem precisa de ajuda deve ligar para os telefones 153 ou 156. Defesa Civil e prefeitura montaram base de atendimento na sede da Administração do Laranjal. Neste local ou na Secretaria de Justiça Social e Segurança, podem ser entregues doações. A prefeitura estuda decretar emergência em âmbito municipal.



Fonte: Correio do Povo, página 8 de 20 de outubro de 2015. 

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