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RS tem cerca de 200 imóveis no Paraná, por Taline Oppitz
Cerca de 200 imóveis no município de Tapira, Noroeste do Paraná, são de propriedade do governo gaúcho. A informação é do advogado que representa a cidade, Ronald Smarzaro, e foi discutida em reunião com o secretário da Modernização Administrativa, Edu Oliveira, e o procurador Alexsandro Leopoldo. Segundo Smarzaro, na década de 60, o município foi colonizado por gaúchos, que adquiriram imóveis por financiamentos do Banco Pelotense. Com a extinção, da instituição, o Banrisul assumiu as operações e os imóveis foram transferidos ao Estado e precisam de regularização. Uma equipe do Executivo irá ao local averiguar quais prédios têm finalidade pública, que poderão ser doados, e privada, para serem vendidos.
Fonte: Correio do Povo, página 3 de 17 de outubro de 2015.
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Vendas gaúchas encolhem 5,6%
Embarque de plataforma para a China, no valor de US$ 394,1 milhões, impede prejuízo ainda maior
As exportações gaúchas somaram 5,52 bilhões de dólares entre julho e setembro deste ano, o que representa queda de 5,6% ante o mesmo período de 2014. O resultado foi determinado pela indústria de transformação,que registrou uma retração de 7,3% totalizando 3,81 bilhões de dólares.
O recuo só não foi mais acentuado devido à exportação de uma plataforma de petróleo e gás (P-67) para a China, em setembro, no valor de 394,1 milhões. Caso não fosse considerada, a perda do setor fabril teria sido de 16,9%, semelhante ao que ocorreu em nível nacional (-16,7%). De um total de 23 setores industriais no Estado com registro de operações de exportação, 18 venderam menos. As fortes quedas vieram de Coque e Derivados de Petróleo (-52,6%), Tabaco (-34,9%), Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias (-20,5%), Couro e Calçados (-20,2%), Máquinas e Equipamentos (-19,1%), Produtos Alimentícios (-13,2%) e Produtos Químicos (-10,9%). O avanço mais significativo ocorreu em Papel e Celulose (233,3%), em função da expansão da capacidade da planta da Celulose Riograndense. Os produtos básicos tiveram retração de 1,7%.
Em relação aos parceiros comerciais, a China alcançou o primeiro lugar (2,22 bilhões de dólares), uma elevação de 20,2%. Além da plataforma, os chineses compraram basicamente soja. A segunda posição ficou com os Estados Unidos (365,7 milhões), que diminuíram em 11,8% as encomendas e receberam principalmente tabaco. Na mesma base de comparação, as importações caíram 36,7%, para 2,55 bilhões, valor mais baixo para o período desde 2006.
Fonte:Correio do Povo, página 6 de 16 de outubro de 2015.