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NOTAS POLÍTICO-PRÉ-ELEITORAIS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO!

1. A avaliação do governador Pezão está abaixo da de Dilma, que continua na mesma. O ótimo+bom de Pezão está na faixa dos 5% e o ruim+péssimo na faixa dos 70%. Com isso, o saldo negativo de Paes (ruim+péssimo – ótimo+bom) aumentou para mais de 10 pontos.
               
2. As Olimpíadas não produzirão impacto positivo nas avaliações. Agora o prefeito informou ao COI que o Metrô não ficará pronto até lá e ofereceu um plano B rodoviário. Dilma e Pezão têm os graves problemas deles e desfocam as Olimpíadas.
               
3. Se o senador Crivella tivesse que desenhar um cenário favorável a ele, o atual seria ainda mais favorável. E a mídia pró-Crivella ainda não engoliu as agressões de Pezão na campanha e continua lançando fogo pela boca.
               
4. Secretário de Transportes foge do desgaste do governo estadual e se coloca à disposição do PSDB para prefeito. Vai à Brasília conversar, pois aqui não tem conversa. Aécio apoia lá e não ajuda aqui. Isso prejudica a pré-campanha. O caso FHC desbota seu manto consensual e seu sucesso nos restaurantes elegantes. E ele mora no Rio.
               
5. O PT não sabe o que vai fazer. Lula e Dilma exigem apoio ao PMDB. Mas sem ter o vice e sem aparecer sua marca na TV do PMDB, corre o risco de não fazer nem os 4 vereadores que fez da outra vez. O PMDB, com a caneta na mão, já atraiu 4 vereadores para a legenda. E pode atrair mais. Porém, tende a repetir uma chapa de vereadores coligada por dentro. Sendo assim, dos 17 –próprios- atuais –que podem ser mais- não vai conseguir eleger 10.
               
6. O PMDB conviverá com a dúvida sobre a candidatura a prefeito até o prazo limite, apesar das repetidas afirmações que nada muda.
               
7. Os problemas financeiros do Estado e o desgaste político de Pezão estão se transformando num atrito entre os 3 poderes: executivo, legislativo e judiciário. O fogo amigo e aberto numa longa entrevista semana passada, continuará nessa semana.
               
8. Apoio a Freixo continua atuando fortemente através das redes sociais, tendo o PMDB como alvo. Mas se o adversário for Crivella? Com Crivella no páreo, os espaços que teve em 2012 para crescer fora de seu público, nos opositores ao prefeito, serão muito menores. Romário perdeu o PSB e suas contas e nomeações ganharam enorme destaque na imprensa popular. Deve se conformar com seu longo mandato de senador e não correr riscos.
               
9. Molon continua esperando o colo de Marina para ser embalado e ter algum pretensão a se aproximar com chances de ir ao segundo turno. Indio ganhou o apoio do presidente de seu PSD e perdeu lastro na prefeitura e com isso capilaridade. Ambos estão fora das polêmicas da pré-campanha, tão importantes para formar imagem. Vide primárias nos EUA.

Ex-Blog do Cesar Maia