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Atividade econômica tem queda de 4,08%, diz BC


Indústrias
O IBC-Br avalia a evolução da atividade econômica brasileiraArquivo/Agência Brasil
A atividade econômica em 2015 apresentou o pior desempenho já registrado pelo Banco Central (BC). O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) teve queda de 4,08% no ano passado, o pior resultado da série histórica, que tem início em 2003. O segundo pior resultado ocorreu em 2009, período de crise econômica mundial, quando houve retração de 1,71%. Em 2014, comparado com o ano anterior, a queda ficou em 0,15%, de acordo com dados revisados divulgados hoje (18) pelo BC.

Segundos dados do BC, no último trimestre do ano comparado com o terceiro trimestre, houve queda de 1,87%, de acordo com os dados dessazonalizados (ajustados para o período). Em relação ao quarto trimestre de 2014, a queda foi maior: 6,34% nos dados sem ajustes, já que a comparação é entre períodos iguais. Em dezembro, o IBC-Br também registrou retração de 0,52 %, na comparação com novembro. Comparado a igual mês de 2014, o recuo ficou em 6,51%.
O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade de três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária.
O indicador oficial sobre o desempenho da economia é o Produto Interno Bruto (PIB), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No dia 3 de março, o IBGE vai divulgar o resultado do PIB de 2015.



ProUni: pré-selecionados na 2ª chamada têm até hoje para comprovar informações


Candidatos chegam para o 2 Dia de prova do Enem (Elza Fiuza/Agência Brasil)
Pelo ProUni, os estudantes podem concorrer a bolsas de estudo parciais e integrais em instituições particulares de educação superior com base na nota do Enem Elza Fiuza/Arquivo Agência Brasil
Termina hoje (18) o prazo para os estudantes pré-selecionados na segunda chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) comprovarem nas instituições de ensino as informações prestadas no momento da inscrição. O resultado da segunda chamada está disponível desde o dia 12, na página do programa.
Nesta etapa, é de responsabilidade do candidato verificar na instituição os horários e o local para apresentação dos documentos necessários. Quem perder o prazo ou não comprovar as informações é automaticamente eliminado.
Entre os documentos a serem apresentados estão um de identificação, comprovantes de residência, de rendimento do estudante e de integrantes do grupo familiar e comprovantes de ensino médio.
Quem não foi pré-selecionado na segunda chamada poderá manifestar interesse em participar da lista de espera entre os dias 26 e 29 de fevereiro, na página do ProUni.
Pelo programa, os estudantes podem concorrer a bolsas de estudo parciais e integrais em instituições particulares de educação superior, com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Nesta primeira edição de 2016, o ProUni teve 1.599.808 candidatos inscritos para concorrer a 203.602 bolsas. De acordo com balanço do Ministério da Educação, a maioria dos inscritos é mulher (59,5%) e tem até 22 anos (65%). Do total de inscritos, 12.834 são pessoas com deficiência. Os candidatos são principalmente de São Paulo, origem de 290,5 mil inscritos, Minas Gerais (193 mil) e da Bahia (114,6 mil).




CORREIOBRAZILIENSE.COM.BR|POR CORREIO BRAZILIENSE

Movimento de cargas em portos bate recorde e cresce 3,9%



Rio de Janeiro - Representantes da Capitania dos Portos, do Corpo de Bombeiros e da DFAE vistoriam as balsas que levarão os fogos de artifício da festa de Réveillon de Copacabana (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Portos movimentaram 364 milhões de toneladas de minério de ferro em 2015Tânia Rêgo/Agência Brasil
A movimentação de cargas nos portos brasileiros em 2015 foi a maior já registrada na história do país, atingindo 1,006 bilhão de toneladas. O número - 3,9% superior às 968,87 milhões de toneladas de 2014 - foi divulgado nesta quarta-feira (18) pela Secretaria de Portos da Presidência da República.
O levantamento considera as informações obtidas em diversas fontes. Entre elas, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica e Companhias Docas. Em 2015, a maior parte da carga transportada foi granel sólido, responsável por 62,75% do movimento. Em segundo lugar, ficaram as cargas de granel líquido (22,37%), vindo, a seguir, contêineres (9,87%) e cargas soltas (5,01%).
Por tipo de carga específica, o destaque foi o minério de ferro com 364 milhões de toneladas movimentadas em 2015 e um crescimento de 5,35% em 12 meses. Ainda segundo o levantamento, que tem por base dados agregados da WebPortos, 64,58% do comércio exterior por meio de portos utilizaram terminais de uso privado (TUPs), construídos e explorados diretamente por empresas, com autorização do Poder Público.

Agência Brasil