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Galo bota ovos e surpreende moradores de Santa Catarina

 


Em um caso raro, um galo que bota ovos chamou a atenção dos moradores do município de Caçador, em Santa Catarina. O caso inusitado foi flagrado pelo dono do animal, que estava pronto para abater o galo até encontrar os ovos.

“Eu tenho 64 anos e nunca tinha visto isso na vida”, disse Pedro Martins, dono do animal. Ele afirmou ter comprado o galo há cerca de oito meses, quando ainda era filhote. De acordo com ele, nas últimas semanas, a ave, identificada como Chico, colocou pelo menos nove ovos.

“Eu ia abater ele junto dos outros três galos, são quatro que estão juntos em um galinheiro. A primeira vez que vi o ovo lá achei que era brincadeira, não tinha nenhuma galinha lá. Coloquei primeiro uma lâmpada, depois uma câmera, agora o galo é monitorado 24 horas por dia”, contou.

Após a descoberta, Pedro desistiu de matar Chico e também os outros três galos que estão no galinheiro com ele.

De acordo com o portal NSC Total, que noticiou o caso raro, é pouco provável que um galo coloque ovos, mas pode acontecer caso ele seja hermafrodita, ou seja, tenha ao mesmo tempo um testículo e um ovário.


IstoÉ

Polícia Federal prende Júlio Garcia, presidente da Assembleia Legislativa de SC

 Operação investiga grupo suspeito de desviar recursos públicos por meio de licitações fraudulentas nas áreas de Saúde e Administração



O presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Júlio Garcia (PSD), foi preso na manhã desta terça-feira na segunda fase da Operação Alcatraz, batizada de “Hemorragia”. Advogado do deputado, Cesar Abreu informou que o político vai cumprir prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica. A operação cumpre 34 mandados de busca e apreensão, 11 mandados de prisão preventiva e nove de prisão temporária em Florianópolis, Joinville e Xanxerê. Além de Garcia, o empresário Jefferson Colombo, dono da Apporti Soluções e genro da ex-mulher de Garcia, também foi preso preventivamente. O ex-governador Eduardo Pinho Moreira (MDB) foi um dos alvos de busca e apreensão. 

A Justiça autorizou ainda o bloqueio de patrimônio dos investigados em valores que variam entre R$ 928 mil e R$ 37 milhões. A investigação, aberta em julho de 2018, apura a suspeita de fraudes que ultrapassariam R$ 500 milhões. O ponto de partida foi uma representação fiscal produzida pela Receita Federal em Florianópolis e encaminhada à Polícia Federal (PF) pelo Ministério Público de Contas de Santa Catarina. O documento aponta indícios de desvios de recursos das Secretarias de Estado da Administração e Saúde. 

A operação deflagrada tem como alvo uma organização criminosa suspeita de corrupção, fraude em procedimentos licitatórios e lavagem de dinheiro. Estão sob suspeita contratos firmados pelas secretarias estaduais, empresários do ramo de tecnologia e saúde e servidores públicos. Segundo a PF, as contratações de serviços, feitas sem cotação prévia de preços, eram direcionadas a empresas beneficiadas no suposto esquema. Para dar aparência de legalidade ao processo, seriam apresentados diversos orçamentos, que eram produzidos por empresas relacionadas entre si, afirmou a PF. 

Conforme a PF, o suposto esquema tinha participação de integrantes de primeiro escalão do governo. “As provas colhidas indicam a atuação de organização criminosa que estaria incrustada no governo de Santa Catarina por pelo menos dez anos (2008 a 2018), a qual seria comandada por ocupantes de cargos elevados em instituições públicas e detentores de forte influência política", informou a PF. 


Correio do Povo