Mostrando postagens com marcador #Jornalista. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #Jornalista. Mostrar todas as postagens

Joana Treptow: Carreira, Conquistas e Vida Pessoal da Jornalista da Band

 


Joana Treptow é uma jornalista brasileira conhecida por seu trabalho na televisão, especialmente no Grupo Bandeirantes de Comunicação. Ela ganhou destaque como apresentadora e repórter, consolidando sua carreira no jornalismo televisivo.

Carreira

Joana iniciou sua trajetória profissional no jornalismo cobrindo diversos temas, como política, economia e assuntos internacionais. Seu grande reconhecimento veio quando começou a apresentar o "Jornal da Band", um dos principais telejornais da emissora.

Além disso, ela já atuou em outros programas jornalísticos da Band e BandNews, mostrando versatilidade e competência na comunicação. Seu estilo dinâmico e profissionalismo a tornaram uma das jornalistas de destaque da nova geração.

Vida Pessoal

Apesar de ser uma figura pública, Joana Treptow mantém sua vida pessoal mais reservada. No entanto, sabe-se que ela tem raízes estrangeiras e demonstra interesse por assuntos globais, o que contribui para sua abordagem diferenciada no jornalismo.

Nas redes sociais, Joana compartilha momentos de sua rotina, bastidores do trabalho e reflexões sobre temas relevantes da atualidade.

#JoanaTreptow #Jornalismo #BandNews #JornalDaBand #Jornalista #Notícias #Comunicação #Televisão #Brasil #Mídia

FBI e CIA descobrem espião do governo chinês no Brasil, denuncia jornalista (veja o vídeo)

 



jornaldacidadeonline.com.br
FBI e CIA descobrem espião do governo chinês no Brasil, denuncia jornalista (veja o vídeo)
O serviço secreto do governo chinês teria recrutado um professor brasileiro de direito internacional, para um serviço de espionagem, com objetivo de cooptar agentes políticos brasileiros, para criar...
Leia mais












Jornalista chinesa que cobriu a pandemia em Wuhan é condenada a quatro anos de prisão

 Zhang Zhan divulgou reportagens nas redes sociais, a maioria delas sobre a caótica situação nos hospitais, e foi acusada de "provocar distúrbios"


Uma jornalista que cobriu a pandemia de covid-19 em Wuhan, na China, foi condenada nesta segunda-feira (28) a quatro anos de prisão, enquanto o governo local insiste no sucesso de sua gestão para combater a doença que, em um ano, se propagou por todo o planeta.

Zhang Zhan "parecia muito abatida quando a sentença foi anunciada", declarou à AFP um de seus advogados, Ren Quanniu, que expressou "muita preocupação" com o estado psicológico da cliente.

Os jornalistas e diplomatas estrangeiros que compareceram ao tribunal de Xangai em que a ex-advogada de 37 anos foi julgada foram impedidos de entrar na sala de audiências. Alguns simpatizantes de Zhan foram afastados pelas forças de segurança.

Zhang Zhan poderia ser condenada a até cinco anos de prisão. Natural de Xangai, ela viajou em fevereiro a Wuhan, na época o epicentro da epidemia, e divulgou reportagens nas redes sociais, a maioria delas sobre a caótica situação nos hospitais.

Ela foi detida em maio e acusada de "provocar distúrbios", uma terminologia frequentemente utilizada contra os opositores do regime do presidente Xi Jinping. O tribunal a acusou de ter divulgado informações falsas pela internet, informou à AFP outro advogado de defesa, Zhang Keke.

O processo de Zhang aconteceu um pouco antes da chegada de uma missão da Organização Mundial da Saúde (OMS) a China, em janeiro, para investigar as origens da epidemia. A resposta inicial da China à doença foi muito criticada — Pequim só decretou a quarentena em Wuhan e região em 23 de janeiro, apesar da detecção de casos desde o início de dezembro de 2019.

De acordo com o balanço oficial, a metrópole de 11 milhões de habitantes registrou quase 4 mil mortes por covid-19, ou seja, a maior parte dos 4.634 óbitos contabilizados em toda China entre janeiro e maio.

Há praticamente um ano, em 31 de dezembro de 2019, o primeiro caso foi comunicado à OMS. Porém, ao mesmo tempo, os médicos que mencionaram o surgimento de um misterioso vírus foram interrogados pela polícia e acusados de "propagar boatos".

Um deles, o médico Li Wenliang, morreu vítima da covid-19 no início de fevereiro, o que provocou indignação nas redes sociais.


GZH